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A história da Viação Águia Branca, teve início em 1946, através de integrantes da família Chieppe, começando com um caminhão, no mesmo ano trocado por um onibus Chevrolet, que daria origem à Auto Viação 13, enquanto isso, a Empresa de Ônibus Águia Branca, era fundada em 1949 na cidade de Colatina. Oportunamente a história das empresas de cruzariam, sendo a então Empresa de Ônibus Águia Branca, adquirida pela empresa da família Chieppe, também foi adquirida a Viação Brasil, da cidade Barra de São Francisco, com uma frota de 12 veículos, com isso, em 1961, surgia o nome Viação Águia Branca.
Que operava várias linhas locais, porém, na década de 70, iniciou-se grande crescimento, com aquisição de novas linhas do norte do estado, e também para a Bahia.
Uma nova identificação visual foi criada em 1982, unificando todas as empresas de transporte de passageiros adquiridas, para o nome Águia Branca. Na década de 90, foi criada uma nova marca no Grupo águia branca, a VIX, do ramo de transporte de cargas e passageiros, várias novas linhas também foram criadas expandindo também para Rio de Janeiro e SP.
A partir dos anos 2000, uma grande aquisição ocorreria em meados de 2003, a compra da Viação Salutaris, com sede no rio de janeiro, com mercado São Paulo/Nordeste, mais uma vez, nova identidade visual para os ônibus da empresa em 2005.
Em dezembro de 2015, a empresa adquiriu os primeiros ônibus Double Deck, Marcopolo de 4 eixos para serviços leito, na ocasião, também foi estreada nova identidade visual de todos os ônibus, a marca Salutaris, começou a ser descontinuada, sendo mantida apenas a Águia Branca em todos os veículos.
Em 2017, mais uma grande aquisição do grupo águia Branca, a Expresso Brasileiro, de SP, icônica marca brasileira, com mais de 70 anos de história, e grande participação na história do transporte de passageiros no país.
Com o retorno da marca Busscar em 2018, a águia branca foi uma das primeiras empresas a adquirir dos novos ônibus, em 2019, para fazer frente aos serviços prestados pela BUSER, lançou o serviço Águia Flex, com uma proposta de ser 100% digital, com embarques fora da rodoviária e compra de passagem exclusivamente online, com site e frota própria e nova identidade visual.
Em 2021, com o lançamento do novo Marcopolo G8, foi a primeira empresa a comprar o novo modelo, o grupo segue como um dos maiores empresariais do estado e do país.
ITAPEMIRIM
O fundador da Itapemirim, Camilo Cola, começou na década de 40 a trabalhar com caminhão, após voltar de serviço militar na Forças Expedicionárias Brasileiras durante a 2º Guerra mundial, em meados de 1948 associou-se a outro empresário para fundar a Empresa de Transporte Autos Ltda, operando linhas locais entre cidades do estado, a quantidade de ônibus de multiplicou-se para 10 nos anos seguintes, até em 1953, fundindo-se com mais empresas locais menores, era fundada a Itapemirim. Das rotas locais começava suas primeiras linhas interestaduais, entre RJ, Bahia e Brasília, em 1963 sua frota já chegava a 100 onibus.
No início da década de 70, para continuar expandindo, vendeu parte das linhas no norte capixaba para a águia branca, e adquiriu várias linhas em outros estados, principalmente nortestinos, ganhado sua conotação nacional.
Uma de suas grandes aquisições do ramo de passageiros foi em 1973, quando comprou a Empresa Nossa Senhora da Penha, de Curitiba.
A Itapemirim também empreenderia no transporte de cargas, uma de suas marcas registradas foi a criação dos primeiros ônibus 3 eixos do país, à encarroçadora própria fundada, foi dado o nome TECNOBUS, e os modelo tribos seriam marca registrada da Itapemirim, que teria várias gerações.
A marca também chegou a tentar criar seus próprios caminhões e vans na década de 90. Também nos anos 90, a Itapemirim fundou a Itapemirim cargo, pela primeira vez no transporte aéreo de cargas, descontinuada alguns anos depois.
A Itapemirim porém, começava a passar por problemas financeiros, vários fatores à levaram a crise financeira entre 2005 e 2006, a empresa era sempre conhecida pela qualidade de seus serviços prestados, fato que passou a ser contestado com o reencarroçamento de vários veículos antigos, a outra marca criada, viação Kaissara, ficava com boa parte das linhas da Itapemirim.
A crise levou a Itapemirim a se desfazer de vários empreendimentos, como terminais de cargas, e a viação penha, repassada para um empresa da família Constantino.
Em 2016, a Itapemirim entrava em recuperação judicial, sendo vendida para empresário paulistas, o plano de recuperação judicial aprovado pela justiça em 2019. Atualmente, segundo seu próprio site oficial, a Itapemirim atende mais de 2000 localidades pelo país em 22 estados, e anunciou o retorno ao setor aéreo, com a ITAPEMIRIM Transportes Aéreos.
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