Até fisicamente, ele lembra muito a avó.

E tem o talento da avó, com o discurso. Até fisicamente.

Ahaha eu acho que o Martim leu a frase num livro e ele não se recorda em que livro foi, onde na estante está esse livro… Foi provavelmente isso.

É vira o disco e toca o mesmo, ou nepotismo.

São os únicos que são bem educados! A classe média estuda anos, anda anos no ensino público e sai de lá sem educação nem erudição, não sabe pensar, não sabe falar e não são interessantes. Simples. O Martim é uma pessoa mutíssimo bem educada, por razões evidentes.

Sao as elites Elsa, adoram doutrinar porque e' uma forma de separacao de classes e 'status'.

Se não fosses invejoso, não lhe chamavas nomes depreciativos como " parvo". Cuida a auto - estima. És muito inseguro.

@@mariafigueiredo7093 Hmmmm, ok

O Martim não é só inteligente, é um génio. Desculpe mas a única parva é você que não entende nada de cultura. Siga a TVI. Deve ser a sua cara.🤢🤮

Esse comentário diz mais acerca de si do que do Martim. Fique aí na Dinamarca com o seu “equalitarismo” patético e não saia daí, já que é tão bom.

Comentário vindo de uma pessoa acéfala, invejosa, sem noção dos impropérios que debita. Não me parece que saiba quem é o jovem maestro MARTIM SOUSA TAVARES e quais são as suas origens. Posso elucidá-la? O Martim fala fuentemente 6 idiomas (poucos conseguem esse feito) e é licenciado em Ciências Musicais na Universidade Nova de Lisboa, e em Direção de Orquestra na Italian Conducting Academy e no Conservatorio di Musica di Brescia, onde foi aluno de Gilberto Serembe e Umberto Benedetti Michelangeli e se diplomou com nota máxima e laudas, Martim Sousa Tavares, obteve em 2018 o Mestrado em Direção de Orquestra na Bienen School of Music - Northwestern University, na classe de Victor Yampolsky, com bolsas Fulbright e Eckstein Foundation, concluindo os estudos com honras académicas. Em Brescia, fundou a Orchestra di Maggio, ativa de 2014 a 2016, que dirigiu em várias cidades italianas até se mudar para os E.U.A. Regressado a Portugal, fundou em 2019, em Idanha-a-Nova, a Orquestra Sem Fronteiras, com a qual se tem apresentado em dezenas de locais entre Portugal, Espanha e Brasil. Trabalhou com orquestras de sete países, promovendo um repertório plural, da estreia mundial de obras contemporâneas, ao resgate moderno de música antiga. É músico, mas não é cantor. Tomara muitos chegarem-lhe ao calcanhares! Informe-se antes de fazer comentários idiotas!

Deve ser uma fã dos Carreira...🤭🤭🤣🤣 Quanta ignorância!🤢🤮

Que idiotice.