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Toda essa problema permeia as inesgotáveis possibilidades de "se, então".

Nesse dilema eu so faria algo caso fosse alguem da minha familia.

Art. 24 - Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) § 1º - Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) § 2º - Embora seja razoável exigir-se o sacrifício do direito ameaçado, a pena poderá ser reduzida de um a dois terços. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

A ética utilitarista de Stuart Mill não se baseia somente quantitativo igual do Jeremy Betham, mais sim qualitativo também.

A cada novo vídeo, o senhor Benites faz questão de nos deixar ainda mais à rasca. Percebo a intenção. Neste caso concreto, o mais provável é que não tivéssemos tempo sequer para considerar a atitude menos drástica, ou ficássemos bloqueados e o trem acabasse por "decidir" por nós. Na inutilidade de avançar uma solução, como fez o "outro", que em vez de "trazer a paz trouxe a espada", acrescento ainda outro dilema a este exercício mental, que nós, na "ausência" de cruzes casuais, tanto gostamos de criar: e se a pessoa no outro trilho fosse nosso pai, nosso irmão, ou nosso filho, ainda puxaríamos a alavanca?

Dilema dificílimo...Qualquer decisao nao tem como ser totalmente satisfatória..🫤

Segundo teorias, qualquer decisão tomada irá afetar o passado, presente e futuro!

Olá, Matheus! E se você tivesse a missão de salvar o cientista, para garantir a cura das gerações futuras, mas chegando no local percebesse que estão todos encapuzados. O bonde está prestes a colidir... não há tempo suficiente para identificá-lo. Além da alavanca, teríamos mais uma opção. O que você faria? rs... O utilitarismo ainda se aplicaria? Excelente conteúdo... Parabéns pelo canal!

Eu arriscaria em puxar a alavanca, quem sabe, talvez não morresse ninguém, né? Enquanto que, as pessoas presas não teriam como se salvar. Se viver é um risco, continuaria arriscando

Considerando que o ser humano é o responsável pelo aquecimento global, desmatamentos, extinção de animais, poluição dos mares, superpopulação, inúmeras guerras e ameaça de um conflito nuclear que destruiria o planeta, eu desviaria o trem para as cinco pessoas ao invés de uma.

Ainda gosto mais da opção em que vc puxa a alavanca bem na hora da curva, aí tu tomba o trem e atinge os dois lados e quem tá no trem

Gostaria muito de vê-lo dialogando com autores e culturas não-ocidentais e não-monoteístas, comentários sobre outras religiões e culturas

Perguntas difíceis, respostas mais difíceis ainda.

Faaala, Matheus! Tudo bem? Adoro os seus vídeos e fico muito agradecido com sua contribuição na formação do meu pensamento filosófico e religioso (ou anti-religioso, se preferir rsrs). Cara, sempre que eu assisto o seu canal, eu penso: "Que conteúdo e fala fantásticos e empolgantes, meu cérebro está fritando com tanta informação boa, mas a música do vídeo não está acompanhando o fluxo de pensamento" 🎶 Tenho uma sugestão... Que tal, se em algum vídeo no futuro, você tentasse uma música num tom mais aventureiro? Eu montei uma playlist com alguns samples que acho que combinam com o seu conteúdo, somente para você ter como referência. Você pode ouvi-los e imaginar como ficaria seu conteúdo com esse tipo de música de fundo tocando baixinho... Se achar plausível, te mando o link aqui na resposta. Só não mando agora para o KZfaq não anular o comentário hahah, grande abraço!!

Talvez eu não fizesse nada, como se eu não estivesse ali ou não devesse estar. É uma situação bem difícil que não existe certo ou errado, qualquer escolha pareceria aceitável devido à natureza absurda do conjunção.

O verdadeiro responsável é quem amarrou as pessoas no trilho.