Poxa! eu estava aqui só de ouvinte até que a Mari comentou sobre ser broxante um homem lavando a louça com um pano de prato no ombro. A fala não me incomodou por eu não ver problemas nisso, mas pelo simples fato de alguns minutos antes elas estarem falando sobre cada um de alguma forma exercer a sua força dentro de uma relação. Na minha casa fomos criados de formas diferentes é obvio, mas a minha mãe tentou, de alguma forma, ensinar ao meu irmão todas as tarefas domesticas possíveis e não tivemos uma figura paterna próxima para, de certa forma equilibrar as coisas, por isso, essa capacidade de ser um homem multitarefas dentro de uma casa se tornou uma das maiores forças dele. Por outro lado, a minha cunhada e esposa dele teve uma criação totalmente focada no desenvolvimento profissional dela o que tornou ela uma multitarefas no meio corporativo. Ele também é. Ainda é o maior provedor da casa, ainda tem o instinto protetor “primitivo masculino” super forte embutido na personalidade dele, mas também é o cara que deixa as panelas brilhando e sabe fazer as misturinhas desencardem a roupa. E, sei lá… Posso estar muito errada, mas adoro quando um homem tem como uma das forças principais essa habilidade em lidar com tarefas domesticas.

Pelo amor de Deus chamem o Ítalo e a Samia Marsili pro quadro de casais!!!!😭🙏🏼

Gente, que episódio foi esse? O título prometeu um conteúdo interessantíssimo e intenso e o que recebemos foi uma conversa cheia de “verdades gritadas” (fonte: vozes da minha cabeça) Queria dizer que amo o podcast e sempre acho que saio com mais conhecimento do que quando entrei. Só esse episódio que veio aquele pensamento de “nossa, pq eu tô ouvindo isso?”

E nesse episódio aprendemos que ter um monte de seguidor na Internet (como as convidadas possuem), não te faz mais inteligente, muito menos, mais apto a falar de certos assuntos..

Conhecer a Mila Marsili e o Ítalo Marsili mudou muito minha vida

Este episódio desiludiu muito. Que mentalidade fechada!

Sou ouvinte assídua, mas não consegui terminar esse episódio. Francamente.

Lavar louça não é brochante, muito pelo contrário, eu vou amar, pois é menos uma tarefa pra mim. Vou deitar menos exausta, no fim das contas, as tarefas da casa são de todos que moram nela.

Reparei nas expressões e no gestual do Perini durante o episódio, me lembrei de certa vez eu fui jantar na casa do meu patrão. Neste dia eu tinha sofrido uma crise de labirintite, mas não podia desmarcar o jantar. À noite, eu passei a reunião inteira desconfortável, nauseado, mas tentando disfarçar a todo custo e interagir da forma mais agradável possível. Parecia que tinha mascado um chiclete de Bosta e tinha que ficar sorrindo. Acho que minha experiência foi suave perto do desconforto do Bruno.

Bruno e Malu, sigo vocês há um tempo, sou muito fã do trabalho, sou carioca empreendedor e com vocês aprendo demais a cada dia, tendo dito isso e o fato de vocês estarem na minha casa todos os dias vou falar a respeito deste episódio. Vocês sempre agregaram muito valor a mim e minha família cujo indiquei o conteúdo de vocês, mas esse episódio foi um show de desinformação, as convidadas falaram a respeito de temas muito pessoais e deram opiniões incisivas como se a verdade delas fosse a de todos, e vocês sabem muito bem que não é assim, que as vezes aquela realidade daquela pessoa é a única e possível. Não vou atacar as convidadas, pois não se trata disso, mas por favor tragam pessoas mais bem embasadas, sei também que tem o fato de vocês atingirem vários nichos, mas o episódio de hoje afasta seguidores iguais a mim que por muitas das vezes não teve escolha, muito obrigado pelo espaço e pelo conteúdo de vocês. 🤍

44:32 “…e é assim que tem que ser” Comecei o podcast totalmente aberta aos assuntos pautados pelas convidadas, muita coisa relevante e que serve de aprendizado, já outras totalmente sem nexo e embasamento científico. Pessoal cuidado com o que vcs ouvem, só pq tem pessoas discutindo em um podcast que sempre trás conteúdos vultosos e atuais, não quer dizer que vc não precise ter senso crítico. Pense e pesquise, vá atrás das respostas. E acima de tudo, se você está sofrendo com relacionamentos, primeiro de tudo, busque ajuda psicológica, não acredite em pseudociências.

Um assunto tão complexo como esse merecia convidados especialistas no assunto, como psicólogos ou psicanalistas. Mas, infelizmente as convidadas não tem embasamento científico algum em nada do que falam e muita asneira foi dita. Uma pena!

Bruno e Malu, sou apaixonada pelo podcast! Sempre fica em 1º lugar do ranking do Spotify. Eu adoro ouvir principalmente vocês. Não temos visões 100% semelhantes em diversos assuntos abordados nos episódios, mas eu assisto todos pois acho vocês super respeitosos e inteligentes, e acho importantíssimo entender a opinião contrária principalmente para melhorar nossa crítica sobre os assuntos em um mundo tão polarizado. Fica aqui o feedback de uma ouvinte assídua: achei esse o episódio que MAIS deixou a desejar! Foi o tempo todo se contradizendo nas falas. A fala da Mariana Brito sobre achar brochante o homem lavar a louça, logo após ela reforçar que cada um de alguma forma exercer a sua força dentro de uma relação não fez o menor sentido, e se o cara lavar a louça bem? Elas não exemplificam, pra elas qual é a força da mulher então? É cuidar da casa? Não entendi. Entendi que do homem é a força, elas citam os esportes e trabalhos mais pesados. Mas não entendi a da mulher, elas não falam. Acredito que as duas pessoas entrevistadas não trouxeram nenhum embasamento sobre as opiniões demonstradas e nem exemplos sobre isso. A própria teoria das camadas que uma das entrevistadas contou, ela não sabia muito bem explicar todas as camadas, não explicou de onde vem essa teoria. Eu voltei o vídeo no 9:55 e ela fala que foi baseada no simbolismo, na teoria de Olavo de Carvalho, mas não ficou tão claro essa explicação de onde vem isso. É no comportamento humano? É origem religiosa? Eu entendo que alguns podcasts são somente para debater opiniões, sem embasamento mesmo, mas esperava que vindo de vocês que sempre buscam isso, esse seria um tema melhor discutido e com mais qualidade. Eu até concordo com alguns pontos apresentados, porém faltou aprofundamento em um tema tão complexo.

Se este fosse o primeiro episódio deste podcast que eu tivesse assistido, nunca mais eu assistiria outro.

Acho que a questão do trabalho não deve ser ligado tanto ao feminismo. Quando meu pai quis me ensinar a trabalhar como um homem, ele quis me ensinar a sobreviver! E sinceramente fez toda a diferença na minha vida! Eu aos 30 anos, já fiz de tudo um pouco e inclusive já trabalhei com muito "peão" por ai. Migas, aprender sim, não quer dizer que você deva ficar a vida inteira trabalhando num trabalho mais braçal ou mais pesado. A questão é aproveitar a vida e aprender de tudo. E isso não me faz feminista ou menos feminina, só me deixou mais esperta pra vida!

Podcasts estão aí pra nos trazer informação, nos fazerem refletir e nos ensinarem. Esse podcast for tenso de ouvir até o fim, repleto de vieses e falta de referenciamento. Porém me fez refletir em alguns pontos, e portanto creio que pelo menos parcialmente exerceu sua funcão. Gostaria de (respeitosamente) pedir pra a que a convidada Mari passe a usar a palavra "hipótese" invés de "teoria". O que ela levanta são hiposteses baseadas em vivencia e/ou vieses. Teoria é algo consolidado, comprovado após vários estudos científicos e aplicado na prática. Obrigada

Chega num ponto do podcast que a empatia do começo do vídeo simplesmente DESAPARECE, eu fico com vontade chorar. Juro. Com todo o comentário de descaso com mulheres e ainda mais com as mães...

O titulo deveria ser "Como lidar com relacionamentos conservadores entre heterosexuais"

Meu Deus! Não Assisti mas já tô comentando porque MEU DEUS! Maritacas e Mozões juntos, não dá!!!!

Lendo os comentários, eu percebi que o trabalho da Mari e da Mila só está no começo. Deus abençoe o trabalho de vocês! 🙏🏼❤️🌷

Nesse podcast senti que a Malu conduziu mais, diferente de quando é um tema que o Bruno domina. Achei muito bom! Diferente de outros comentários, na minha opinião o Bruno pareceu estar numa situação de aprendizado... Não de desconforto. Também o assunto e as convidadas têm um público mais feminino. Parabéns pelo episódio. Ótimo como sempre!

acho bacana e tento aprender sempre com pontos de vistas diferentes do meu. tenho um background completamente diferente do das convidadas e busquei praticar a escuta ativa com mt carinho e curiosidade, mas teve falas da Mari (não a conhecia) completamente descuidadas e muito mais emocionais do que racionais. fiquei impressionada com a postura da Mila (não conhecia também) em se posicionar verdadeiramente com o que parece acreditar. homem tem que ajudar em casa sim (principalmente cozinhando, toda mulher ADORA ver!) , recortes entre mulheres existem sim (solidão da mulher negra é algo real sim e me entristece ver uma branca tão branca desvalidando a realidade de muitas mulheres) e outros pontos não vou nem abordar.

''Nunca vi uma mulher gari'' assim como, não é comum ver um homem fazendo faxina, sendo babá ou cozinhando em um fogão a lenha pra um monte de pião, voltando pra casa e fazendo tudo, cozinhando, passando, arrumando os filhos pra escola e etc. A maioria das mulheres são sim guerreiras e trabalham em jornadas longas e muitas vezes são desrespeitadas nesses ambientes e sofrem até assédios. Eu vejo esse pessoal defendendo os homens acima de tudo e falam das mulheres com ar de desprezo e como se fossem encostadas no marido, me dá agonia. Cada um tem seu lugar e ambos são importantes, agora desmerecer um lado e aplaudir sempre o outro eu não concordo. Essa Mariana vive numa bolha e acha que pode generalizar tudo, menina você tem muito que aprender com a VIDA REAL. Amo esse podcast, mas esse episódio ficou complicado.

A cara do Bruno só ouvindo é a melhor parte 😂

Podcast Os Sócios smp foi referência pra mim. Todos episódios que pude assistir foram mto bons. Bruno e Malu com seus convidados smp foram ótimos. Cada episódio com informações valiosas do início ao fim, além de papos descontraídos e engraçados. Exceto esse episódio. E exceto a convidada Mari Brito. QUANTA DESINFORMAÇÃO. Doeu ouvir esse episódio do início ao fim. Porém, quis ouvi-lo pois acreditei que no final iriam dizer: Pegadinha, galera!!! Mas não. Desapontador. Chega dar uma refrega no estômago, principalmente quando essa convidada em específico começa a falar.

Não vejo nada que desqualifica um homem lavar um prato fazer um churrasco ou um almoço, não tenho essa habilidade, mas valorizo muito quem tem.

O Homem que sabe lavar uma louça, cozinhar, cuidar da própria roupa, se cuidar, não é nenhum pouco “broxante” e muito pelo contrario, são homens que são capazes de exercer essas tarefas básicas, são homens independentes, muitas vezes aprenderam (ou tiveram que aprender) justamente pq saíram de casa logo cedo e não tinha nem mãe, nem irmã ou namoradas pra fazer o serviço. Na vida real, na vida da familia que não pode pagar por uma empregada domestica ou a esposa precisa trabalhar em tempo integral pra complementar a rendar familiar ou pra construir algo maior, a vida em casal fica muito mais fácil sem esses estereótipos de quem deve ou não deve fazer determinadas tarefas do lar.

Amo o podcast, sempre escuto e aprendo muito. Mas esse episódio não foi bom. A forma como algumas coisas foram colocadas pelas convidadas me soou agressivo e perigoso de ser distorcido para propagar hábitos nocivos e violentos. Fora que uma das convidadas falava das mulheres de forma agressiva, parecia que odiava as mulheres enquanto só exaltava qualidades dos homens. Como se apenas as mulheres fossem imaturas e nocivas nos relacionamentos.

Bruno e Malu, esse é o canal do KZfaq que eu mais gosto, assisti quase todos os vídeos. Mas, pela primeira vez, não consegui assistir todo.

Pelo amor de Deus!!! Muito bom, nota 2 esse podcast!!! Achismo e mais achismos… Certo foi o Bruno que ficou calado

Sai com 31 e meus pais nunca ficaram dando pitaco, hoje eu moro no RS meus pais em MG, relacionamento ótimo comigo e com meu marido. Nem pitaco na criação dos nosso filhos meus pais dão. Vai muito da maturidade dos pais e da criação que deram para os filhos. E já morei perto dos meus pais e o relacionamento era muito bom e sempre que me ajudaram por algum motivo foi por amor mesmo nada pra pedir em troca. Eu sou imensamente grata aos meus pais por me criaram para viver e enfrentar as dificuldades da vida.

Confesso que o podcast me prendeu mais do meio pro fim Porém da pra aproveitar alguns pontos desse podcast, como a parte de funcionalidade da mulher, adoro “desligar meu cerebro”quando estou com meu namorado. Mas nós sabemos que nem todo homem protege e cuida como deveria Outro ponto interessante foi da independência, individualidade, realmente sabendo separar isso, a gente consegue crescer em qualquer relação. E tb os comentários do Bruno foram essenciais pra esse podcast, no meio de algumas pseudociência e vez ou outra um radicalismo, o Bruno trouxe um pé no chão pra isso, principalmente nessa parte do “machismo” e da parte salarial

Gente do céu, que tristeza esse episódio. Entrei com muita expectativa de receber um bom aprendizado mas nem consegui terminar de ver de tão broxante.

A garota quis meter que homem lavar louça é broxante e achou que geral ia concordar kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Minha esperança é que as pessoas que assistam esse vídeo tenham senso crítico, pq sinceramente… Do meio pro fim foi cada absurdo que fiquei angustiada

Episódio diferente do que o habitual, porém é interessante ouvir pontos de vistas diferentes do meu. Esse dias estava refletindo sobre essa questão de energia masculina e energia feminina. Acredito que é interessante uma pessoa (sendo homem ou mulher) ter os dois lados bem trabalhados, pq querendo ou não, sendo homem ou mulher, chega um ponto em que é necessário assumir uma postura mais "frágil" ou "dura". Tenho 21anos e venho nos últimos anos trabalhando mais a minha energia masculina por uma questão de necessidade, pq querendo ou não no fim do dia não vai aparecer um príncipe em um cavalo branco para me salvar e resolver meus problemas. E eu não vou mentir, amo me sentir capaz e fazer as coisas por mim. Acredito que sim, em um relacionamento assumir uma postura dita mais feminina é necessária, porém por ambos os lados. Acho que ficar sempre em uma das posturas é sufocante, e limitador. Em relação ao feminismo, sempre gostei de ver como se ele trouxesse uma opção. Elas citam o exemplo do exército, não é sobre todas as mulheres serem obrigadas a se alistarem mas sobre ser dado essa possibilidade para elas, se um dia alguma mulher decidir se alistar ela tem essa opção e vai ser tratada de forma IGUAL ao homem. Discordo do ponto de vista de que mulheres historicamente foram privilegiadas, exemplos básicos são a mulher não poder votar. que tipo de privilégio é esse em que a pessoa é vetada de exercer a própria a cidadania? A fala de dizer que a mulher era poupada foi extremamente infeliz, a partir do momento q elas não podiam escolher o próprio marido em muitas culturas ou são vitimas de casamentos arranjados enquanto ainda são crianças não considero isso um privilégio.

Escuto todos mas esse foi muito raso e opiniões de dentro de bolha. Esse foi difícil chegar ao final....

Quem está reclamando do podcast certamente está na 4 camada 😅 Raso é o nível de conhecimento dessa galera que está acostumada a ter tudo mastigado e ficam com preguiça quando se depara com um assunto que precisa se pensar um pouco mais. Obrigada Malu e Bruno por trazerem Mila e Mari ❤

Seria legal ter convidados com conceito oposto. Assim, seria um debate e não uma defesa de narrativa. Como a ideia é enriquecimento do tema, faltou um antagonista aí!

Homem lavando a louça não é broxante. Broxante é um adulto não saber se cuidar minimamente, como preparar uma refeição para si. Dá mesma forma que acho broxante uma pessoa adulta que não sabe trabalhar para se manter e precisa sempre de um parceiro para sustentá-la. Lembrando que todos podem assumir papéis que melhor se encaixam, mas creio que todo adulto no geral tem que saber se cuidar.

A Mari olhando a Mila enquanto ela fala, é exatamente assim quando eu vejo vocês falando. Contemplando ❤

Iniciei o vídeo há 02 dias atrás, sai do vídeo, assisti ao prof Olavo de Carvalho e Italo Marsilli (excelentes por sinal) e retornei a esse vídeo ❤ Extremamente interessante esse tema sobre camadas.

Várias reflexões legais, gostei bastante dos assuntos e aprendi coisas novas, obrigada... Mas confesso que a forma como falaram do feminismo me causou desconforto, porque não tenho a mesma opinião das participantes, o feminismo que conheço não coloca o gênero feminino como superior, mas busca pela igualdade e respeito entre os gêneros e eu ainda acho que é sim uma pauta importante e necessária, porque na realidade que vivo eu ainda vejo desrespeito ou julgamentos sexistas vindo de homens e também de mulheres para mulheres

Jura … Constelação familiar? As 12 camadas 🫠🫠 amo vcs Malu, Bruno mas esse episódio não deu 😬

Hoje com 30 anos, tendo o feminino como necessário, ainda não cheguei nesse ponto que a senhora (estudando há 13 anos sobre o assunto) fala sobre o momento que passamos a odiar o sexo masculino. Estou sempre aberta a esse tema, mas vejo muitos benefícios com o feminismo e me entristece alguém estudada e sendo uma mulher, abordar esse tema assim.

olha, sem condições, parei na metade e não consegui mais na real, já desanimei quando ouvi "olavo de carvalho" kkkk

Nunca tinha visto um episódio com o perini tão isento, realmente é nítido que a mulherada sabe mais sobre o assunto...... Kkkk

O combo amadurecimento. Só falta o Ítalo, ícaro e a Lara.

Os Marsili TRANSFORMARAM a minha vida!

Gntttt a Mila é fofa e meio tímida. Imaginava que ela era vida loka

Primeiro Podcast que vejo o Bruno desconfortável.....Fica não Bruno foi simplesmente maravilhoso só crescimento e amadurecimento com essas Mulheres Maravilhosas

O legal do podcast e que vc pode ver o modo de pensar das pessoas e tirar suas conclusões e seus aprendizado. Obrigado e parabéns pela coragem de expor.

Eu como uma mulher engenheira que trabalha no mundo corporativo digo que sim, existe muito preconceito quando se vai contratar uma pessoa do sexo feminino. Principalmente pelo fator filhos, afinal de contas homem não pari. Fim de papo! Muito achismo e nenhum embasamento nesse episódio. Acho que foi o pior que já assisti até aqui.

Conheci uma por meio da outra. Eu amo essas mulheres, mudaram a forma como enxergo o mundo!! Eternamente grata por tanto conhecimento

A pessoa que afirma que o feminismo é sobre colocar a mulher em posição superior à do homem não entendeu nada sobre o feminismo.

Mulheres incríveis!!!! Ambas nos fazem crescer de forma plena e concreta no dia a dia.

Gosto muito dos podcast e me identifico com o casal mas cada dia mais acredito que temos ter muito cuidado com o que escutamos. Primeira vez que ouvi convidadas falando com opniões parecidas com as minhas mas com tantas outras falas que me incomodaram no sentido de não parecer haver embasamento algum e sentido nelas. Achei muita falta de senso crítico neste episódio.

Que felicidade ter a Mila por aqui! 🎉 Maravilhoso podcast. Sou outra pessoa depois de conhecer o conteúdo da Mila. Obrigada Sócios ❤

Gosto muito do poscast, geralmente são assuntos edificantes. Consegui ouvir com a mente aberta, porém chegou um momento que ficou tenso e fugiu do assunto. Mariana se empolgou, chegou a ser extremista.

De todos os episódios que já ouvi dos Sócios, esse com certeza foi o que mais deixou a desejar, faltou muito embasamento científico e teórico, além de ampliar para discussões sobre a sociedade e a formação de muitos preceitos entre igualdade e direitos básicos que ainda são velados em muitas sociedades e em diferentes camadas sociais. Muitas pseudo teorias com muitos vieses e focando apenas em uma imagem negativa do feminino. 😢

Eu comprei o curso da Mila “Como lidar com pais, mães, sogros e sogras” e amei! Todo mundo deveria seguir a Mila e ver os pitacos

Adorei! É muito engraçado pra quem acompanha todas porque é um encontro de amigas! 🤩 Adoro a internet e suas conexões!

Adoro o canal, mas a escolha da palestrante blogueira do intagram não foi boa. Achei ela fraca demais.

Adoro esse podcast mas hj foi meio 🥴 O Bruno acabou salvando.

E o homem chato? Não falam sobre? Interessante ver que só usam a imagem feminina de forma negativa pra definir “pessoa sozinha” “pessoa sem relacionamento”. Pq não citaram nenhum ponto negativo masculino? Só vi pedras em relação às mulheres. Só elas tem defeitos? Somente elas são chatas e sozinhas? Não existe homem sozinho e chato? Fica o meu questionamento.

Com a Mari no podcast, vai ser maravilhoso ❤

O feminismo na minha perspectiva é dar a possibilidade da mulher poder fazer o que deseja fazer, assim como a sociedade enxerga a normalidade do homem fazer o que quiser!

"nunca vi mulher gari" pelo contrário, raramente vejo homens como gari

Muito bom esse episódio. Necessário. O fato de muitas mulheres estarem mais na polaridade masculina, é justamente por essa questão histórica. Homens foram pro externo, pra guerra e muitos não voltaram. A mulher teve que assumir dois papéis. Filhos se tornaram adultos antes do tempo, assumiram o lugar desse homem que faltou.

Não consigo terminar o episódio. Brabo essa versão de Nárnia que vocês vivem.

Ahhhhhhhhh ❤❤❤❤ Se vc tem acesso a Internet e não acompanha (e não AMA) a Mila e a Mari, está usando a Internet errado!! Hahahahha Sensacionais 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

A Única observação que eu tenho é que existes somente 7 notas musicais. Que podem ser acidentadas( intervalos de semitons ou natural)

Acho que Mila sozinha como convidada teria sido mais proveitoso...

Excelente! Queria ter alguém pra conversar sobre esses assuntos, o povo ao meu redor não está preparado pra ter essa conversa kkkk

Acabei hoje de ver todos os episódios, nunca tinha visto ao vivo, concerteza o episódio vai ser muito bom igual os outros 🥰🥰

A cara do Bruno tá muito "isso não tá bom não". PS: eu adoro as duas nas propostas delas, separadas. E a Mila arrebenta nos stories ESCRITO dela (prefiro muito mais).

Bom ver pessoas tendo coragem de falar a verdade

Acho tanto a visão "feminista padrão" quanto essa visão "cada um tem seu lugar natural" ruins, pq no fim das contas as duas se apoiam no coletivismo. Mesmo que tenha lógica e histórico, ficar apontando tendências do que seria mais prático ou eficiente em relação aos papéis do homem e da mulher na sociedade não ajuda muito no caminho de ver ambos os gêneros de forma igual, pq antes de mais nada vc precisa primeiro segregar os dois grupos e fazer a distinção homem x mulher. Pq não só enxergar as pessoas como o que são? Pessoas. Indivíduos. Cada um com seu contexto de influências familiares, sociais, genéticos, etc. Cada um sendo uma singular cabeça pensante, independente do órgão genital. A partir daí então construir a mentalidade de autorresponsabilidade pra aprender a lidar com as consequências de suas próprias escolhas e com o fato de que o seu contexto pode ou não ter ajudado vc a ser quem vc quer ser, e em ambos os casos tá tudo bem, o importante é o que vc vai fazer com isso. Se uma mulher quer ser dona de casa, que seja! Se quiser não ter filhos e focar na carreira, que o faça! Tudo partindo do indivíduo, não do coletivo... Chega de cagação de regra! Tanto de um lado quanto do outro! "Ah mas a mulher biologicamente tem tal responsabilidade, ou tal predisposição, ou tal característica"... Aí vc reduz um indivíduo cheio de particularidades e peculiaridades à caixinha do coletivo "mulher", e esquece que aquela pessoa pode não se "encaixar", pq vc já partiu de premissas que não se aplicam àquele indivíduo e aquele caso em questão. Ficar apontando tendências de um grupo em comparação com outro só afasta a ideia de análise individual, pq é literalmente a análise do coletivo.

Esse poadcast vai dar o que falar kkkkkkk

Chamem MANDI TOMAZ E CADU TINOCO PARA FALAR DE RELACIONAMENTO

Embasbacada com o show de horror que foi esse episódio

Não tem como acompanhar Mila e Mari sem amadurecer, a não ser que você seja um autorreferente e quinta camada 🤭

Oii Sócios, chama a Fernanda Landeiro pra falar sobre Psicologia Baseada em Evidências ❤

Assisto todos os episódios, mas esse não consegui passar dos 15 minutos 🫠

Só uma observação, de quem sabe pouco a respeito das convidadas: logo no início do episódio, Bruno apresentou a convidada Mila como “influenciadora, formada em comunicação e cinema” (ok) e aí pulamos direto para “criadora de cursos envolvendo relacionamentos amorosos e também com pai/mãe/sogro/sogra, e também sobre as camadas da personalidade.” Gente, nada contra ela, eu sequer a conheço, mas qual o restante da formação dela a fim de dar esses cursos todos - e assim como o Bruno concluiu a apresentação dela, já ter tido + de 24mil alunos??? Pra quem não conhece as convidadas, ficou essa grande lacuna.

Gostei muito da questão das camadas. Estou na 4°camada, mas, esse podcast me iluminou o caminho para evolução. Agradeço a vcs tanto estudo e empenho para melhorar nossas vidas! 🥰

Bah! Adoro Bruno e Malu, mas esse pod ficou estranho... comentário sobre homem lavar a louça foi péssimo. Sério! Voltem a falar deste assunto, mas com outros convidados (as).❤

Graças a Deus meu marido é um gaúcho que não é machista. Faz qualquer prato e é elogiado. A mãe criou os três filhos e a única filha dividindo tarefas e todos criaram gosto pela cozinha. O resultado é que eu ganhei um marido maravilhoso e não machista como essas e umo homem aí.

Adorei o podcast, já acompanho a Mari e Milla ❤ as feministas surtando nos comentários hahaha Achei o Bruno meio perdido nesse episódio, parece q ele n estava achando tão legal assim. Eu amei e espero q no próximo episódio ele esteja melhor rsrs ❤❤

Não é que as pessoas estão proibindo outras de dizer a verdade, mas sim que cada um enxerga a grama diferente po! Se pra você um homem é mais forte, ok, realmente uns vão ser mais fortes do que as mulheres, mas porque vocês generalizam e validam as opiniões próprias como verdade absoluta? é bem doido ouvir vocês falarem isso, e antes que alguem rebata, eu ouvi e ouço sempre o podcast até de assuntos que não gosto pra me reiterar das coisas. Nesse caso mesmo, não concordo com os que elas falaram, com exceção do Bruno que é sempre mt parcial, e porque essa é a minha opinião sobre isso. Então tudo bem elas pensarem assim, assuntos devem ser debatidos e conversados sob todas as perspectivas de opiniões.

É impressionante como as duas convidadas tem uma opinião sobre determinados assuntos e tornam das opiniões delas uma verdade absoluta como por exemplo, a fala de uma delas "que o feminismo esta acabando com casamentos". Puta que pariu

Como todo conteúdo precisamos aprender a ouvir, nem tudo vamos concordar, eu assisti, discordo com muitas coisas, mas aprendi algumas também, então ao invés de apenas vir nos comentários reclamar eu vou fazer meu papel de absorver o que me serve e não utilizar o restante.

Eu adoro os podcasts dos sócios, principalmente porque sempre aprendo algo novo, mas esse episódio eu nem conseguir ouvir até ao fim de agonia! O começo foi interessante e eu concordo de vários pontos, discordo de outros porém entendo, mas quando entrou a pauta do feminismo foi ladeira abaixo. Inicialmente falou-se tanto da importância da identidade e da individualidade como características que tornam as pessoas mais interessantes e especiais para acabar colocando homens e mulheres numa caixa, como faziam os bárbaros kkkk chocante perceber que tem gente que defende essas ideias em pleno 2023 - e gente que estuda ainda por cima. Lembrando que o feminismo não tem nada a ver com a descrição que a convidada fez, feminista é uma pessoa que acredita na igualdade social, política e económica entre os sexos - só isso. E é bom para ambos os sexos pq mostra que a mulher pode mais do que ficar em casa tomando conta dos filhos SE ELA QUISER, que o homem pode demonstrar fragilidades SE ELE QUISER, que a mulher pode vestir um terno e o homem um cropped SE ELES QUISEREM. Não fala que é obrigatório, fala que a pessoa tem liberdade para, SE QUISER. No fundo é sobre a liberdade de ser quem vc realmente é, ser autêntico, ter sua própria identidade, sem estar limitado a uma caixa (e está tudo bem se a vida da mulher for realmente cuidar da casa e dos filhos e do homem ir pra guerra defender a pátria se eles fizerem isso pq querem de fato e não por serem obrigados por terem nascido com sexo X ou Y).

Parabéns pela iniciativa de tratar de temas tão sensíveis e tão reais. Vcs são nota 10 !! 🙏❤️

Mila Marsili, como sempre acrescentando muito em nossas vidas ❤

Adorei !! Perfeito a colocação delas eu super apoio e penso assim tbem Estamos vivendo inversões de valores

Tirem esse episódio da net, não faz justiça ao nível que o time tanto presa, não é pelo ponto de vista, mas pela forma rasteira como foi abordado o tema. Traga alguém com mais agilidade e profundidade no tema para neutralizar a vergonha que foi ...😢

Adorei a problemática abordada e to aprendendo mto com esse podcast! Só deixar um adendo aqui: feminismo prega q homens e mulheres são iguais em direitos e capacidades. Não acredito em "papel do homem e papel da mulher". Os dois tem cérebros, braços, pernas e podem desempenhar as mesmas funções. Tudo é sobre educação. Se formos ensinados a executar determinadas tarefas, vamos ter sucesso. O sucesso de uma tarefa bem executada mais tem a ver com treinamento do q com gênero. Educação é tudo!

Eu só tenho uma observação: As duas, Mariana e Milla falam tanto em maturidade e se acham tão maduras mas toda vez que você olha os stories delas tá lá elas respondendo de forma agressiva, arrogante e grosseiro. Fico me perguntando se isso é um exemplo certo de maturidade 🤔 . Um cara extremamente elegante que responde todo tipo de comentário sem grosseria e sem arrogância é o Bruno, ele é realmente um exemplo a ser seguido de maturidade.

Até as décadas de 60 e 70, as mulheres brasileiras não podiam ter conta em banco, não podiam votar, não podiam frequentar bares e muitas outras coisas mais. Me lembro de quando era pequeno e minha mãe contava essas coisas. Eu ouvia tudo isso atônito e não entendia qual o sentido de todas essas restrições. Afinal de contas, somos todos seres humanos. O tempo passou e cresci, sempre com esse sentimento que somos todos iguais. Iguais não - diferentes, mas equivalentes. Ao longo do tempo, percebi que a balança está cada vez menos desequilibrada. Sim, ainda existe muito por fazer. Mas basta comparar com a realidade de 40-50 anos atrás e veremos uma nítida evolução na nossa sociedade. Entretanto, de alguns anos para cá, tenho observado que a situação está se invertendo. Alguns exemplos: 1 - Vejo constantemente inúmeros posts no LinkedIn de grupos só de mulheres celebrando conquistas. A reação de todos (com razão) é sempre likes e felicitações. Quando a XP coloca uma foto só de homens celebrando conquistas, a reação é um processo judicial por racismo; 2 - A B3 recentemente promoveu um curso de capacitação em TI exclusivo para mulheres e trans. Entretanto, sabe-se que há muito tempo as mulheres são maioria nos bancos escolares. Se existe algum problema de capacitação, ele provavelmente será maior entre os homens, e não entre as mulheres. Apesar disso, o curso adminite somente mulheres, mulheres que viraram homens e homens que viraram mulheres. Se você for homem, vai ter que ir pra casa colocar uma saia e passar batom antes. 3 - Vi num dos principais portais de notícias do Brasil uma reportagem entitulada "Empreendedoras abrem uma bicicletaria exclusiva para mulheres". Ao ver a reportagem, me perguntei: E se essas empreendedoras decidissem abrir uma bicicletaria somente para brancos? Pode? Óbvio que não. Também não poderiam abrir uma escola somente para brancos, como havia há 200 anos atrás. Mas se pensarmos, o problema é o mesmo: restringir o acesso a um produto ou serviço à uma determinada fatia da sociedade. 4 - Um grande amigo meu, executivo de uma multinacional na área de TI, confidenciou-me que no ano passado o programa de estágio deles só admitia mulheres. Se você for homem, está fora sumariamente. 5 - Vemos constantemente fundos de Private Equity oferecendo financiamento para Startups que são geridas exclusivamente por mulheres. Se você for homem, está fora também. 6 - O Chile quase aprovou uma nova constituição que previa que o parlamento fosse ocupado por, no mínimo, 51% de mulheres. Ou seja: 100% de mulheres, pode. 51% de homens, nem pensar. Para mim, todos estes exemplos só tem uma definição: discriminação. Sim, está havendo uma discriminação crescente com os homens, por conta das pautas feministas e de identidade de gênero quando se colocam como seres superiores aos homens. E o pior de tudo é que é uma discriminação aceita e promovida pela sociedade, como mostrado acima. Semana passada minha esposa chegou em casa de um curso que havia participado. Curso só para mulheres, por sinal. Chegou em casa com uma cartela de adesivos com dizeres do tipo "Poder feminino" e outros dizeres insiuando que as mulheres são um ser superior. Fiquei pensando se eu tivesse ido à um curso só para homens e voltasse com adesivos dizendo "Os homens são demais". Cetamente seria taxado como machista. Penso que todos nós deveríamos fazer mais o exercício de se colocar no lugar do outro e refletir sobre nosso comportamento. É triste ver que as mulheres estão desperdiçando uma chance de ouro. O pêndulo está do lado delas agora. Porém, ao invés de aproveitar o poder de transformação que têem nas mãos agora e parar este pêndulo, estão dando mais força à ele e repetindo os mesmos erros que os homens cometeram no passado. O feminismo está deixando de ser um movimento de conquistas da sociedade para se equiparar ao machismo, nas suas piores facetas. Por isso esta conversa é tão importante. Parabéns ao Bruno e Malu pela coragem em trazer este tema tão polêmico, mas ao mesmo tempo tão importante. Concordo com 90% do que foi dito (realmente não vejo nenhum problema no homem realizar tarefas domésticas, e outros temas secundários que foram abordados). Desculpem o texto longo, mas hoje em dia não temos mais fórums como esse para falar sem sermos apedrejados, e eu precisava desabafar. Peço desculpas também se ofendi alguém - minha intenção aqui é simplesmente promover a reflexão sobre nossos atos.