De facto é lamentável o que aconteceu com os nossos povos,, pena que os que abandonaram a terra para Portugal não tiveram oportunidade de regressar às suas pátrias. Não entendemos que Portugal e ex colónias já eram mesma pátria separada por oceanos transponíveis, não havia de necessidade de guerra, hoje percebemos o quanto o regime de Salazar como as nossas animosidades como africanos ávidos pela independência criou nós problemas graves.

Isso mesmo, ninguém ganha, principalmente os colonizadores.

Perdoa a ti mesmo e terás paz. Espero que encontre-a antes de precisar partir deste mundo. Que Deus o abençoe, meu irmão português!

Também não deixa de ser verdade. Pois presenciei esses fatos, mas na guerra cheirava a polvora, derramamento de sangue e vidas perdidas. Muitos falam mas nunca la puseram os pés ou tiveram a sorte de ficarem na retaguarda

E morriam também nos rios, contendo crocodilos, também no Bairro operário, bairro das meninas e senhoras operárias do sexo, vários ramos do exército combatiam entre eles, fuzileiros contra comandos e exército etc incendiavam as casas das senhoras se estás recebessem o outro ramo do exército, tiroteio entre eles, estou a falar de Luanda isto antes de irem para a mata, depois vinham dentro de 4 tábuas e coitadinho morreu em combate. Por isso todos os portugueses que fugiram da guerra, foram mal recebidos pelos patriotas da metrópole, pois seus filhos tinham morrido para os defender, não é verdade, pois nós é que fazíamos a nossa própria defesa, e isto confirmou ainda antes da independência nós fomos abandonados pelos governantes da metrópole que lá não nos defendiam, meu irmão foi trabalhar de manhã e não apareceu mais a casa. onde estavam as patrulhas nos terrenos nas estradas da cidade digo cidade de Luanda? guerra civil dentro de Luanda começou digo começou antes da independência minha primeira casa em Julho de 1975 independência foi só em novembro desse ano, eu e meu marido conseguimos fugir pela porta das traseiras levar o carro e carrinha carregada com o que pudemos apenas resto ficou, e isto repetisse todos os quinze dias mais ou menos, aluga vamos casa na zona onde não havia guerra e está deslocavasse parece atrás de nós, não conseguíamos estabilidade, pois esta iniciava novamente no bairro onde tínhamos iniciado novamente nossa vida do zero e isto repetisse sete vezes de julho até novembro, a última fomos morar perto do quartel da polícia militar em estrada de catete á saída da cidade de Luanda era a estrada que conduzia a outras cidades de Angola, nós fomos interceptados á saída da nossa porta eu ainda estava dentro de casa meu marido saiu para ver se o carro estava en condições para fugirmos já estávamos á quinze dias sen agua nem luz e a dormir no chão no corredor pois a nossa casa era atravessada dia e noite por disparos no nosso terraço montaram antiaéreas. Para disparar para outros postos dos outros partidos políticos negros e matavam se uns aos outros e a quem ficasse no intervalo de uns e outros quem estivesse nesse tragetico sofriam com esses ataques casas destruída incendiadas etc mas ia a contar então os militares dos partidos que lutavan contra os brancos colonos, puseram uma arma ao peito do meu marido entraram em casa e a mim também se eu respirasse mais fundo um pouco. A baioneta da metralhadora espetava no meu peito, éramos ainda os únicos brancos na zona daí a admiração desses terroristas como eram pela metrópole chamavam então deixaram nos e desejaram boa sorte pois disseram era perigoso estarmos ali pois outro grupo podíamos fazer mal por sermos brancos mesmo meu marido ser nascido en Angola ja sua mãe era nascida em Angola já era a terceira geração angolana, mas eles próprios diziam camarada mad tu és branco e na tua testa não está escrito és angolano cuidado. Boa sorte camaradas. Então fomos pedir socorro ao quartel da PM portuguesa. O oficial foi simpático e mandou um carro carregado de tropas armados para nós ajudar a tirar nossos bens para o quartel, ainda na estrada de catete o carro militar que ia á nossa frente foi assaltado por terroristas dos dois lados da estrada e foram obrigados a deitarense ni asfalto escaldante este com o calor até derretia foram desarmados e nós a tras assistir a tudo ultrapassamos estes deixaram nos passar e demos uma volta muito grande por outra estrada e regressamos ao quartel avisar do que aconteceu então mandaram um camião Mercedes carregado de tropas para ajudar. Felizmente conseguiram recuperar todos salvos com poucas mazelas apenas nas pernas e braços de disparos que fizeram contra eles aos que tentaram combater. Resumindo entretanto outro carro foram ter a nossa casa e de facto tiramos tudo de casa e foi para o quartel enquanto mesmo em guerra arranjamos outra casa. Regressamos ao quartel com um camião para ir buscar as nossas coisas, qual não foi as surpresa, móveis estavam lá mas loiças. Roupas m, lençóis colchas cortinas etc, tudo que lhes serviu, os tropinhas da metrópole roubaram para trazer para casa, não tinham em casa, a casa que ajudaram a desmontar. Sabiam o que estava lá, com raiva disso não regressei, fiquei passei a independência e aguentei a guerra antes e depois da independência, pois aceitava que fosse roubada pelos naturais de Luanda, mas não aceitava eu ser roubada pelos da minha terra pois eu nasci na metrópole, O certo é que os pretos de Luanda correram de lá com os brancos, e não foi com armas, mas sim com boatos e batiam em todas as casas só dos brancos ameaçando. Uns vinham de outros bairros não nos conheciam, porque os pretos nossos vizinhos não nos faziam mal, e estes nada podiam dizer. Pois meu compadre veio me avisar que nessa noite iriam incendiar a minha casa para fugirmos e bateram lhe tanto que teve muitas sequelas muitos anos não pode trabalhar, nós perdemos o contacto pois fugimos ele não sabia de nós ele também se tinha mudado, mas com muita vontade mesmo furando a guerra nas estradas procurávamos e encontramos para prestar auxílio pois não tinham carro e ele era pescador não podia trabalhar assim ajudamos a família toda a erguer se enquanto recuperava graças a Deus. Fico por aqui, pois muitas mais havia para contar factos verídicos acontecidos comigo para contar ainda não perdi as esperanças de por tudo num 📕, muitos tenho escritos outros estão vivos em minha memória e não quero levar comigo, quero ir sozinha e deixar na terra o que passei na terra. Adeus a todos os que passaram por Cá e ajudaram Luanda as crescer e desenvolver mais que a metrópole, nós nessa altura 75, já tínhamos o que vocês só hoje têm.Acreditem,

@Lua 6 vezes Bem neste momento é difícil corrigir o passado, somente podemos tirar ilações dos erros do passado, os africanos pretos ainda vão sofrer por décadas até aprenderem amar se uns aos outros, porque a Europa teve que viver os horrores da primeira e segunda Guerras Mundial para valorizar o bem comum, respeitar a felicidade do outro. Contrariamente a nós os pretos, de momento o que interessa é roubar e acumular para sí e a família para gastar no estrangeiro e deixar os irmãos morrerem à míngua. Eu acredito que existem pessoas boas e más em todos lados, mas se a experiência e capacidade dos que fugiram da África tivesse sido respeitada e aproveitada no bom sentido, África estaria noutro patamar, porque queiramos sim queiramos não, por fim o mundo está se globalizando, com pretos a fugirem para Europa, enquanto chineses , paquistaneses e indianos imigram para África .

Estou de acordo contigo um abraço .

Deviam, falou bem . kkkkkkkkk

Portugal abandonou vários combatentes em território ultramarino!

A Ignorância com a idiologia politica continua a não deixar ver os factos ou analisalos. Estranho e após a saida dos portugueses irem de imediato outros ocupar o lugar provocando o holocausto que custou os milhoes de mortos. Claro que os cobardes e traidores nao dizem nada disso,

Precisa que trabalhem, porque haviam bons trabalhadores pretos, mas uma grande maioria ficava a encher a cabeça com vinho e cerveja todo dia na porta das lojas, no muceque. A administração de bairros fez um bairro econômico junto ao muceque Rangel em 1962 , 63 para os tirar das barracas e muitos não quiseram sair do muceque, eu sei do que falo na primeira pessoa.queriam era copos. O Rangel do outro lado da estrada da brigada é o hospital S. Paulo e era ver a porta das urgências o que entrava lá. Feridos por lutas entre pretos e pretos, bebiam e depois nsltratavanse uns aos outros mas a ponto de se matarem.

Acabou a roubalheira ou começou a robalheira dos Africanos?

Fale pelo governo português, não em nome de muitas famílias portuguesas que foram para África para trabalhar, incluindo a minha. Não eram ricos, pelo contrário , trabalharam de sol a sol e vieram sem nada, só com a roupa no corpo. Mas sabiam trabalhar na fazenda com trator e pessoas contratadas na época da colheita, e eram amigos dos negros, respeitavam-se mutuamente. Esta foi a história da minha família em Angola, que foi em 63 e veio em 75.

Dá para ver as maravilhas desse “Black Power” um pouco por toda a África e Caraíbas,muita riqueza e maravilhosos políticos e bem estar social….UAQUANDA FOREVA MA BRODA

@@vitorsilva-bb7my vai lavar a louça Zé tuga!

@@MarcioReis-nv8sp…não gostou,as verdades doem não é? temos pena,pode ir chorar para as saias do JLO,ou se for brasileiro para as do Alforreco dos 9 tentáculos,eles com certeza farão alguma coisa,são conhecidos por serem honestos e gente de palavra… PS:ao menos em Portugal temos louça para Lavar

@@vitorsilva-bb7my és descendente de violadores de mulheres escravas e de ladrões colonizadores e invasores de pátrias! No passado os zes tugas invadiram meio mundo! No presente meio mundo invadio Portugal 🏁. E os zes tugas já são uma minoria no próprio país 🤔😅

⁠@@MarcioReis-nv8spjá cá esteve para saber isso? Já olhou por acaso para a minha genealogia para afirmar isso? Conhece os nomes deles é o que eles andaram a fazer? E os Seus? por acaso eram totalmente inocentes daquilo que acusa os dos outros sem saber?

filha da puta de guerra que ainda tenho manzelas