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O livro e a censura
Em tempos de exceção, as vozes dos poderes pronunciam palavras da vigilância. Os gestos de censura tomam conta dos espaços culturais. As forças da útil concordância buscam proibir a libertária discordância. Instala-se o veto. A arte literária, porém, reage e, por suas metáforas, denuncia, se impõe, se nega a capitular. Cria embates, debates e combates. Como é luz, o livro vence o obscurantismo e se faz vital. Sem o livro, apenas se tem um quase homem.
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