Ela não pediu permissão para sair, só pediu para levar o pedido junto. Antes o chef já tinha dito "A liberdade nunca é dada voluntariamente pelo opressor, ela deve ser exigida pelo oprimido".

Eu sou agente de viagens e muitas vezes atendo clientes como o Sr mais velho que já tinha ido 11 vezes ao restaurante (desculpe não lembro o nome dele). As pessoas compram uma viagem internacional aérea que envolve um número ímpar de pessoas, equipamentos e tecnologia pra acontecer, elas entram num AirBus ou Boeing de 150 mil kilos que voa, e não percebem a grandeza disso, elas vão pra hotéis que tem 1000 funcionários entregando comida, limpando tudo, cortando a grama, entretendo seus filhos.. e reclamam pq tiveram que esperar 1 hora pra entrar no quarto, reclamam pq algum problema técnico impediu o voo de sair no horário, reclamam pq tinha uma estrada de chão na frente do hotel, pq o carro do transferista estava com mau cheiro, pq os dançarinos estavam sérios demais, ou pq o agente de viagens marcou um assento conforto na poltrona 9 quando eles pediram a poltrona 1 .. sem tentar entender porque isso aconteceu. Tem pessoas que conseguem se hospedar na frente das cataratas do Niágara, do Iguaçu ou na frente das pirâmides do Egito e não conseguem se conectar com o propósito da viagem. Achei o filme uma crítica sensacional, me coloquei no lugar de usuária e também de serviçal. Fantástico.

Só uma observação: Ela não conta seu nome para o chefe (eu mesma esperei por esse momento e não chegou), ela conta para as moças durante o prato tolice masculina. Adorei a crítica.

Meu Deus, a comparação que você fez do Tyler e os seguidores extremos de políticos foi sensacional! Análise incrível!

Amei esse filme. A tensão que senti em todos os momentos, depois do primeiro arco, foi inusitada e angustiante. Uma pérola desses novos tempos. A análise foi foderosa. Nos revela as muitas camadas. Parabéns!

Pra mim, falou muito sobre como a gente é submisso a certos padrões de comportamento e como aceitamos coisas completamente imorais porque estamos num ambiente onde temos que "nós comportar". Todo mundo se sente meio acuado em restaurante chiques, e muitas vezes a forma com que as coisas são apresentadas pra gente se tornam impraticáveis de se comer de vdd, como a Margot fala. Então dá msm a sensação que se um chef pedisse pra vc manter a calma, após ter acontecido um suicídio na sua frente, porque estão chegando vieiras deliciosas de vários mil reais, as pessoas obedeceriam.

Eu não tinha percebido q naquela foto ele esta trabalhando em uma hamburgueria. Agr faz ainda mais sentido o final. Obrigada pela análise ❤

Confesso que fui assistir esse filme só por causa da Anya Taylor Joy e me surpreendi muito com ele. Fui sem saber de nada, o que tornou a experiência bem surpreendente. O cansaço que o chef interpretado pelo Ralph Fiennes demonstra é surreal. Me peguei pensando no quanto nos cobramos como profissionais e que o personagem do Ralph representa, assustadoramente bem, pessoas que dão o seu melhor mas que não são reconhecidas por isso, porque infelizmente vivemos num mundo em que ou é a excelência total ou nada, não se aceita bem o meio termo. Isso talvez seja a causa do aumento de doenças adquiridas no ambiente de trabalho visto nos últimos anos, afinal, é humanamente impossível dar 100% sempre, mas na maioria dos casos, os chefes se esquecem disso. Gostei muito da análise feita aqui, não tinha associado o fogo com Burnout, mas, pensando bem, faz todo sentido.

Amei esse filme, no final entendi q por ela ter feito um pedido que não estava dentro do menu ela não precisava participar, já q aquele menu não representava ela

Que review lindo. Não tinha parado para pensar nisso... as vezes nos preocupamos em demasia pelas futilidades da vida, por tentar parecer ser o mais inteligente... o mais conhecido. E no final o que sobra? Nada... a única alegria que a vida nos dá, são os pequenos detalhes, talvez de uma hamburgueria pequena da esquina...

Eu interpretei assim: estavam todos os funcionários hipnotizados pelo chef e quando ela percebe, bate uma PALMA, torna-se a "líder" do enredo, pede um sanduíche pra não quebrar a fantasia da hipnose, e comporta-se como se estivesse em uma "noite comum" naquele restaurante. Assim ela pede pra embrulhar o lanche, dá uma gorjeta e vai embora. Então ela conseguiu escapar porque foi esperta, e mesmo sabendo do "truque hipnótico" não arruinou o plano dele, somente deu um jeito de escapar, já que ela não ela nunca fez parte do plano maligno do chef... 😅

O cara conseguiu analisando um filme esclarecer algumas coisas que to passando na minha vida, dar uma luz.Definivamente devo estar precisando de um psicólogo kk

Para mim a cena mais desconcertante foi no momento do discurso final do chef. Por um breve momento o filme mostra os clientes falando "Nós te amamos chef". A idéia de que mesmo após passar pelo que passaram, os clientes no fim aceitaram o destino que lhes aguardavam. Talvez esperando algum tipo de redenção?

Que filme maravilhoso. A mistura perfeita entre tensão, humor e crítica social sem ficar piegas.

Esse filme é uma viagem maravilhosa! Me lembrou parasita, em certos pontos

Que análise maravilhosa. Eu amei. Parabéns pelo trabalho 🌻

Eu adoro suas análises! Algumas pontas soltas que não compreendi ao assistir o filme eu entendi assistindo sua análise. Trabalho incrível, parabéns!!!

Me bati nesse vídeo procurando conteúdo de pesquisa pra minha resenha sobre o filme, e que conteúdo sensacional! Não tenho formação em psicologia e ver essa análise sobre a obra me abriu muuito a mente!

Uau, aí você me surpreendeu, belíssima análise!

Cara, ficou perfeita a sua análise, muito bem expliciado. Obrigado :D

Eu descobri esse canal hoje e confesso que estou amando. Não sou da área, mas me interesso bastante. Alias, adorei essa forma de fazer os vídeos, parece que prestamos bem mais atenção no que é dito. :)

Eu adorei o filme. Sua análise foi sublime. Obrigado por partilhar.

Adorei sua análise! Diversifica e complementa em muito às outras que vi. Parabéns pelo seu trabalho!!!

Análise sensacional meu amigo.Belo trabalho!!!

O que mais me chamou atenção foi o comportamento de cada um durante todo o menu. É sufocante assistir o filme, de forma que é possível sentir a o medo, porém aceitação da morte que os convidados exercem. Estranhamente, apenas em pontuais momentos eles tentam lutar pela sua vida, e são apenas brinquedos do jogo psicológico do Chef. Ninguém os prende na cadeira, ou amarram suas mãos, mas mesmo assim, eles obedecem a cada comando. A única que luta por sua vida com veemência é a Erin, que chega a matar a mulher por isso

Uau! Se eu já havia gostado do filme, após sua análise ele entra fácil pra uma lista de preferidos. Obg por nos proporcionar tanto conhecimento

EXCELENTE ANÁLISE,RAPAZ,ME GANHOU COMO INSCRITO COM ESSE VÍDEO.

Ótima análise,super fã do canal !

A inteligência e análise desse moço é bizarra de tão surreal. Novo inscrito💪🙏

Boa noite. Uma ótima análise e abordagem. Extremamente psicológico e significativo.

Análise fodástica. Parabéns!

A Beth Harmon escapou porque foi esperta ao usar o que sabia do cara quando viu sua foto no chalé na qual ele parecia genuinamente feliz.Notem também que quando ele faz o X-Burguer ele parece ate outro homem visto sua expressão alegre em contraste com sua face fria no resto do filme.Absurdo o Ralph Fiennes e a Anya Taylor Joy não terem tido indicações ao Oscar visto como estão incríveis aqui

Eu não tinha entendido muito algumas coisas do filme, depois desse vídeo ficou muito claro todas as coisas. Sensacional!! Unica coisa que eu senti falta foi da sub chef violentada.

Olá, adorei o filme. Assisti essa semana com meu marido e embora não tenha observado alguns detalhes cheguei às mesmas conclusões. Parabéns pela resenha. 🙌🏽

Sensacional sua análise!

Adorei a analise! Parabens! :D

Excelente análise. Vi esse filme ontem e fiquei fascinada com cada arco, é muito bem construído. Amigo, adoraria ver uma análise sua sobre a série de Interview with the Vampire que saiu em 2022, uma releitura da obra de Anne Rice. A relação dos protagonistas tem muito para ser destrinchada numa análise psicológica, seria bem legal. Abraços

Ainda não assisti. Mas após essa análise, vou assistir com certeza.

Esse filme era o que estava faltando há tempos! Gostei muito!

Confesso que demorei para assistir esse filme, mais hoje finalmente o fiz e fiquei perplexa com esse filme. É simplesmente fantástico.

Desde "SEVEN" que não me sinto assim. Estou tentando voltar pro corpo até agora!

análise simples e impecável!

Ótima análise!

Excelente, como sempre! 👏👏👏👏

Excelente análise, como sempre.

Eu adoro essas análises psicológicas me dá entendimento mais profundo para o filme mesmo que eu tenha entendido você coloca em palavras

Um conteúdo raro e desvalorizado culturalmente,porém incrível e profundo digno dos grandes filósofos da nossa história, mais um inscrito.

Análise incrível, parabéns!!!!

adorei sua análise

Ótima análise!👋👋👋

assisti ''o menu'' ontem, e achei incrível. Quis pesquisar mais sobre os simbolismos do filme e encontrei esse canal. Amei a análise, adoro a forma como a psicologia torna os filmes que são bons em maravilhosos

Sobre o ambiente de trabalho, é literalmente isso que vc mencionou

Excelente análise..

Eu acho que o senhor falou melhor sobre o significado do filme do que os outros KZfaqrs , os outros não foram tão precisos quanto .

Me identifiquei muito com o chef, a sindrome de burnout é muito complicada. Perder o prazer de se fazer aquilo que gosta. Acabo vivendo um mundo cinza, diário, assim como Robert De Niro em Taxi Driver

Excelente análise! adoro depois de assistir um filme saber que tem uma análise nesse canal, pois conseguimos ter um entendimento melhor da história e personagens. O final com a garota comendo hamburguer a principio me pareceu que tinha alguma mensagem, achei que ela ia morrer por causa daquele produto que precisava envelhecer mostrado pela asiática no começo do filme, até pela cara que a Anya Taylor Joy fez.

Sua análise foi excelente... há apenas um pequeno erro, vc disse que a Margot revelou seu verdadeiro nome para o Chef, mas na verdade ela revelou para as mulheres quando elas estavam sozinhas com a Sous Chef

Eu amei esse filme, mesmo sem entender. Agora que entendi, amei mais ainda.

Amo amo amo seu canal ❤️

So vendo sua análise ja me consola que não perdi 2h do meu dia 😁🙌🙏obrigado pela análise sério mesmo

Amei a sua análise! Apesar de ter gostado bastante do filme, não tinha conseguido perceber muita coisa, como a foto do chef fazendo hambúrguer, por exemplo. Passei a gostar mais ainda do filme e vou assistir novamente. Obrigada por compartilhar com a gente! Teria algo para falar sobre a presença da mãe? Por que ele levou a mãe para morrer também? Teria alguma interpretação? Alguém?

A parte que ela pediu o xis, ele cozinhou lembrando de quando ele tinha prazer em cozinhar. Foi marcante pra mim, por motivos pessoais. Vale a reflexão: pq vc faz o que faz hoje? Tá num trabalho que gosta, faz o que gosta ou tá buscando isso. Ou só tá vivendo um dia depois do outro?

Achei muito sustentavel sua analise, consegui me conectar com ela, para mim faz todo o sentido, principalmente a parte em que vc diz " que saibamos aproveitar os hambugueres que a vida nos da".

Minuta: esse canal é sempre bom. Além de indicar filmes excelentes é uma maneira de discutir o filme mais profundamente. Gostei demais desse filme me lembrou Pig com Nicolas Cage ( que aliás assistir por indicação do canal) misturado com jogos mortais no sentido da vingança. Enfim, curti muito sua análise, no entanto, faltou relatar sobre a presença da mãe do chef... e porque de ela está lá.

Excelente análise, parabéns!

Poderia, por gentileza, fazer uma análise psicológica do filme 'The Night House' de 2020, com a Rebecca Hall? Desde já grato!

Filme sensacional ! A alta gastronomia com seu minimalismo que não satisfaz a fome, foi uma excelente e exótica escolha.

Aguardado ☺️☺️

Eu adorei o tom satírico do filme, e as atuações de Ralph Fiennes e Anna Taylor-Joy. Coloquei O longa entre os melhores que vi em 2022. Sua análise foi incrível! Sempre que assisto um filme, penso como seria legal que você falasse dele no canal!

Eu e meu noivo acabamos de descobrir o seu canal e estamos maratonando as análises dos filmes que mais gostamos. Gostaríamos muito de ver uma análise sua do filme Speak no Evil, do Christian Tafdrup. Esse filme ferrou com a nossa mente rsrs. Parabéns pelo canal!

Eu gostei do filme. Só não tinha entendido o final, mas com seu vídeo deu pra entender o significado do final do filme, por sinal que excelente vídeo vc fez parabéns ganhou mais um inscrito

Eu amei o filme, fiquei curiosa saber no que iria dar.

Parabéns 👏🏾

Achei sensacional a sua análise do filme. Parabéns, ganhou um escrito. Eu também tenho uma análise pra fazer desse filme: lixo.

ameio filme porém passei a amar mais após seu analise.

Comparar o tyler as pessoas que idolatram políticos foi 👏👏👏

Que ótima análise ! NÓS TE AMAMOS RICARDO ! KKKKKKKKKKK

Excelente!

Cinema e Psicologia ❤

Se a gente considerar que o prazer sexual é mais poderoso do que qualquer outro, talvez a presença de uma personagem prostituta faça todo sentido! Ela era a única capaz de relegar a satisfação do comer a um segundo plano!

Thanks!

Faltou falar sobre o prato (delírio masculino) da chefe que sofreu assedio

Simplifico o entendimento a esse filme como: a felicidade está naquilo que fazemos com amor e o sabor naquilo que nos satisfaz.

Você poderia citar o que a mãe embriagada do chef significa?

Vc foi o único q eu vi até agora, q realmente explicou o final!! Parabéns e Obga!

MDS QUANTO CONTEÚDO AMEI! Sou estudante de psicologia, seu trabalho é muito rico! (Filme perfeito aliás)

perfeito

Filme incrível

TOP

O Tyler me pareceu muito os "especialistas de internet" que gostam de dar opiniões e tecer críticas a filmes, personagens, atores, etc, com base em uma conhecimento raso e sem prática. Quando colocados na situação, ficam de frente para a sua própria incapacidade e inabilidade para fazer melhor, naquilo que possuem opinião.

Adorei o vídeo. Só uma obs:em 7:38 , a Erin não disse ao chef sua verdadeira identidade, foi para as mulheres, durante o prato "Delírio Masculino"

Dentro da tradição de produções gastronômicas, *O Menu* é convidativo ao ato do olhar e saboroso ao paladar, ainda que pareça mais envolvido na construção conceitual do que na elaboração da narrativa. Ok, gosto de produções que demonstrem esmero na apresentação, ainda que o conteúdo possa parecer mais infantil do que sugerido à primeira vista. Enfim, se continuar com as metáforas de comida, vocês puxam minha orelha. A encenação, pois o caráter teatral da obra é essencial ao êxito do projeto, inicia após certo grupo de pessoas da elite da sociedade chega a uma ilha remota para viver a experiência gastronômica proporcionada pelo Chef, interpretado por Ralph Fiennes, com a disciplina de estadista totalitário. O séquito é composto por Lily (Janet McTeer), a crítica gastronômica que descobriu o Chef, o ator de cinema (John Leguizamo), que tenta reerguer-se à frente de programa de variedades, membros do crime organizado cuja empresa de fachada patrocina o restaurante, o casal Richard e Anne (Reed Birney e Judith Light), que está na enésima vez no restaurante do Chef, e Tyler (Nicholas Hoult), cozinheiro amador, junto à incógnita Margot (Anya Taylor-Joy). A suntuosidade do salão onde é servido o jantar oprime os convidados no nível inferior e é a representação do estado de espírito niilista e impassível do Chef. Junto a isso, a devoção, não há termo melhor, dos funcionários da cozinha para com o Chef acende a luz amarela de alerta, sobretudo se considerada a onipresença de Elsa (Hong Chau). A sátira de Mark Mylod (de Qual seu número? e episódios de Succession e Game of Thrones) transforma a cozinha do Chef em um ambiente totalitário para expandir comentários sociais, na revelação dos segredos íntimos daqueles participantes, e artísticos, em como a experiência da arte é objeto da proposta do autor e da recepção do apreciador, que é quem complementa a obra. Se o Chef tem o controle sobre a montagem dos pratos e a ordem das refeições, além de acompanhá-las de comentários que colocam a si mesmo dentro da experiência de criação, não tem ingerência se Margot não quiser comer acompanhamento sem pão, por exemplo. A personagem de Anya Taylor-Joy é o ponto fora da curva porque é a Outra naquele grupo de pessoas, é a que não pertence e a que frustra (ao mesmo tempo em que fascina) os planos do Chef. Sendo assim, o roteiro escrito por Seth Reiss e Will Tracy apimenta (droga, lá vem eu com metáforas culinárias) o jogo de egos, explorado pelos atores a partir da resiliência dos olhares. A propósito, que ator soberbo é Ralph Fiennes, ao imbuir de tamanha melancolia o olhar do Chef, que parece haver perdido o amor do criador, conservando o ofício por não saber fazer diferente. Isto não atenua a severidade dos atos praticados, embora confira dimensão à luta de quem desistiu de procurar prazer e sentido em criar arte. Aqui, a narrativa de Mark Mylod se embanana, pois parece criticar o dito cinema de arte ou mesmo a experiência conceitual, quando, de modo ingênuo, aponta o dedo para si. Natural que, para alguns, uma pizza e um hambúrguer são melhores do que pratos refinados cujo nome exige conhecimento de língua estrangeira, da mesma forma que filmes de entretenimento saciam o desejo de escapismo de quem não deseja obras reflexivas e propositivas. Ao criticar essa forma de encarar a arte e colocar, na fritura, os arquétipos que representam, ao ver da narrativa, a aversão à arte ou ao prazer de criar a arte, o que isto diz sobre o próprio filme? Pois Mark não está só criticando o personagem Tyler, o cara desprezível e empoderado que o ator Nicholas Hoult tem se habituado a interpretar na série The Great ou A Favorita, mas quem, igual a ele, acredita compreender a obra do autor e o seu sentido, e utiliza este saber a fim de humilhar quem não o faz (no meio cinéfilo, todo mundo conhece um e outro assim). Ao ver de Mark, são tipos iguais a esse que diminuem a paixão do criador em fazer arte, ao passo que as Margot que mantêm acesa a chama de criar. Ainda que confuso das ideias e aberto a interpretações plurais, O Menu ainda assim é uma obra surpreendente a cada batida do roteiro - representada pela apresentação de um prato da degustação - e um entretenimento apto a confirmar a disciplina artística do protagonista a qualquer custo. É uma refeição que adoraria repetir, ainda que preferisse não pensar em seus ingredientes.

cheguei à mesma conclusão em relação ao filme e o motivo de Margot ser poupada...

Nossa eu me indetifiquei super com o Richard e a Anny! Como na maioria das vezes eu sou igual eles. Não sabem aproveitar a sensibilidade das coisas. Esse filme abriu minha mente para ser uma pessoa melhor, uma " fênix das cinzas"

O filme é adrenalina espiritual pura.

Simmmmmmm eu interpretei exatamente assim e cara que tapa, que tapa. Eu amo filmes assim, me indiquem semelhantes:

Olá, Ricardo Chagas! Você pode fazer uma análise psicologia do filme "Peles" da Netflix!?

Gostei.

putz.. acabei de ver o filme e tava precisando muito de um filme bom

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻