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Nesse estudo, os pesquisadores selecionaram vídeos informativos com a #autism. Não foram incluídos vídeos de experiência pessoal (que são a maioria!). As informações corretas, incorretas ou supergeneralizadas não diferiram entre si em relação ao alcance e números de likes.
Um ponto que achamos interessante é que eles dividiram os vídeos em relação ao tipo de criadores: pessoas que se identificavam como dentro do espectro autista (quase 30% dos vídeos tinham informações corretas), pessoas que não eram autistas e que criaram conteúdos sobre autismo (desses APENAS cerca de 12% das informações eram corretas) e profissionais da saúde (mais de 70% dos conteúdos com informações corretas).
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CRÉDITOS
André Rabelo (@oandrerabelo) e Roberta Ekuni (@drarobertaekuni)
Referência:
Aragon-Guevara, D., Castle, G., Sheridan, E., & Vivanti, G. (2023). The reach and accuracy of information on autism on TikTok. Journal of Autism and Developmental Disorders, 1-6.
#psicologia #autismo