Obrigado, Max! Infelizmente esta máquina não é adaptada para a simulação de defeitos.

Obrigado pela sugestão, Anderson.

Sim, Pedro. Em muitos casos os motores de indução alimentador por um inversor de frequência podem ser aplicados. Mantendo a relação tensão/frequência constante, é possível obter um mesmo valor de torque tanto para a velocidade nominal quanto para baixas velocidades, como por exemplo na partida da máquina. No entanto, a potência fornecida pelo motor é dada pela relação de torque*velocidade, ou seja, mesmo que o torque seja constante, com a velocidade baixa você ainda pode não ter potência suficiente para vencer uma carga de partida possivelmente muito alta. Vai depender de cada caso e aplicação. Outra questão é a manutenção, uma máquina de indução com rotor bobinado, operando em condições nominais, não vai estragar tão facilmente. No máximo você vai precisar trocar as escovas (que não custam quase nada). Por outro lado, a vida útil de um inversor de frequência é muito inferior. Então vai depender muito da situação. Vale lembrar ainda que também podem ser empregados os motores de indução gaiola de esquilo com categoria D, que são máquinas mais simples e que oferecem um alto torque. Valeu!

@@labmaq pois é, penso que com controle vetorial ou com boost de torque no controle escalar ( eu já fiz muito isso), para potências mais baixas (aí eu falo de valores de até 25 30 cvs), da paras prover muitas soluções com motor de indução ou se for o caso, com o PMSM. Nas potências mais altas (este segundo já nem existe), tudo é uma questão de projeto mesmo né, quais as demandas, quais as soluções? Motores sincronos? De indução com rotor bobinado? Aplicações específicas, soluções específicas. Parabéns pelo material