Vocês gostam desse tipo de vídeo ou preferem conteúdo de cabelo?

Eu moro na França há pouco mais de 3 anos e eu concordo com tudo o que você falou. Quando eu estou com o cabelo liso ou de trança eu sou invisível (o que eu adoro), mas quando estou com meu cabelo natural algumas pessoas olham, sobretudo os homens imigrantes. Com exceção de uma ocasião em que fui seguida no mercado por um segurança que também era negro, eu nunca fui discriminada. Além disso, sempre que eu falo que sou brasileira as pessoas sorriem e elogiam meu francês. Adoro vídeos assim e sinto muita falta de criadores de conteúdo negros falando sobre a vida real em outro país.

Eu nasci e cresci na capital de São Paulo. Hoje eu moro no Interior de São Paulo e as reações das pessoas se assemelham muito a sua experiência. Quando estou de cabelo preso ou de tranças eu passo desapercebida, mas quando resolvo soltar o meu crespo as pessoas encaram em todo o lugar, algumas elogiam, outras tocam sem permissão, já ouvi até mesmo comentários como "Credo". Mas de fato a maioria demonstra admiração. E é como você disse, não dá para agradar todo mundo, e acredito que não precisamos nos preocupar em agradar. Só estamos vivendo sem atrapalhar ninguém. Adorei o vídeo, e quero acompanhar mais vídeos como esse sempre que possível!! 🥰

Eu fiz um intercâmbio acadêmico na França no ano passado, na cidade de Poitiers. E como mulher negra, ''metissée'' lá, achei que não tive problemas em relação a minha cor ou cabelo. Contudo, nesse contexto acadêmico, eu achei algumas coisas complicadas, tipo, os franceses (professores e alunos) eram um pouco exigentes demais e até esnobes com os estudantes estrangeiros, não só comigo, mas com outros brasileiros brancos, árabes e africanos também. Além disso, achei que eles mantinham uma panelinha entre eles, tanto é que só fiz amizades com outros brasileiros e estrangeiros. E meus amigos e conhecidos que já moravam lá há algum tempo também acabavam andando mais com imigrantes. Mas foi uma boa experiência. Adorei seu vídeo, você é lindaaa.

As pessoas olham pra você, por admiração, pois você é uma mulher linda. Você chama atenção aonde quer que vá.

Parabéns pelo vídeo, mais um inscrito hahahahah Muitos dados estatísticos, experiências própria é muito rico em informações.

Paloma, acho vc tão doce...conheci o seu canal faz pouco tempo...e adoroooo!!❤👊🏼🥰

Seus vídeos são sempre leves mas nos ensinam tanto. Acho muit olegal expandir sim os temas do seu canal, pq sempre é muito gostoso te ouvir. Fiquei até com vontade de ir até aí te visitar rs!

Poderia fazer mais vídeos sobre, como é imigrar,trabalhos,se vale a pena sair do Brasil... Tenho vontade de imigrar para a frança, como é o mercado de trabalho. Caso queira poderia ater criar outro canal falando sobre. Porque você é uma pessoa sincera,eu confio muito em você e em sua opinião,eu excluir vários,deixei de seguir vários,só sigo sobre desenvolvimento pessoal e sobre minha área de estudo mas não consigo deixar de seguir você,parece coisas de alma. Deus abençoe grandemente, poderosamente sempre!!

Conheci seu canal hoje e já estou adorando! Por favor, não pare.🤎

Vc é uma fofa , seu relato é muito importante e esclarecedor, felicidades pra você

Que vídeo maravilhoso! Sempre tive curiosidade em saber sobre sua experiência na França. Obrigada por compartilhar. ❤

Que vídeo maravilhoso! Parabéns! Pode trazer mais conteúdos assim! Visitei Paris uma vez, em 2022, mas pretendo retornar várias vezes à França.

Moça, cai de paraquedas no seu canal e fiquei. Gosto muito do seu conteúdo por ele ser muito informativo e amei esse vídeo 🤩..

Amei o vídeo! Sempre fiquei curiosa pra saber mais sobre você "além do cabelo" por isso comecei a seguir tbm no Instagram. Também sou imigrante, na Bélgica, e minha experiência é bem parecida. O único ponto negativo é que sofro muito assédio, até quando estou com meu companheiro. Não são assédios como no Brasil de chamar de "gostosa", mas demonstrações claras de interesse como levantar a taça pra mim em um restaurante ou no trabalho que já fui questionada inúmeras vezes se sou casada. Desejo muito sucesso, por favor continue postando muito!

Vc é maravilhosa. Continue por favor❤ dê exemplos ao mundo

Você é maravilhosa ❤ parabéns pelo o vídeo 💕

Linda!!!! Que relato lindo também!!!

Amei o vídeo e o conteúdo! Faz mais pra gente 😊

Adorei o video, as imagens e as informações. Esse questionamento de como pessoas são tratadas em outros paises é um questionamento que tenho quando vejo pessoas morando fora e você mostrou até as estatísticas. 👌🏾

Que relato lindo e necessário. Obrigada por compartilhar❤

que video incrivel e bem feito! conheci seu canal pois estou em transiçao, mas estou amando todo seu conteudo ♥

Amei toda a parte narrativa do vídeo porque é isso que tenho dentro de mim ❤

Eu amei o vídeo! Acho importante conteúdos como esse. E sim quero ir à frança em breve! Deus te abençoe 🙌🏿✨

❤❤amoooo seus vídeos paloma

Amei o vídeo ❤️ e seu cabelo é maravilhoso!

Nossa deu até vontade de ir visitar vc! ❤❤ por mais videos assim.. tudo q vc quiser trazer fique a Vontade, voi assistir c prazer!!😊

7:29 meu Deus que penteado mais lindo 😍

Que legal, você é muito simpática e referência para crespas😍

Eu conheci hoje o seu canal. Já me inscrevi e estou maratonando os vídeos. Todos muito bem feitos! Parabéns!! Eu moro na Austrália, meu cabelo é uma mistura de crespo e cacheado e eu só recebo elogios aqui. Onde eu moro, no sul da Austrália a maioria das pessoas são brancas mas também existem muitos imigrantes também. Você é linda e com certeza chama a atenção por onde passa então, não tem como vc passar despercebida. Racismo existe em todo lugar, inclusive no Brasil.

Pretha amei o conteudo, faça mais videos assim...❤

Olá, Xará! Te achei linda e super estilosa! Moro na França e posso afirmar que seu vídeo é genuíno em tudo: sobre os franceses, a importância da língua e da integração cultural. Gostei muito da forma da edição do vídeo que me prendeu do começo ao fim! Parabéns!

O meu cabelo afro chama muita atenção aqui na Bélgica também. Se eu for em um lugar onde têm muitas pessoas, eu sou a atração do lugar😅, e não é pela cor da pele, é por conta do cabelo mesmo; mas nunca senti um racismo direto, já no Brasil, infelizmente sofri muito racismo. A ignorância do racismo está em todos os lugares. E eu lamento muito por existir pessoas que julgam e oudeiam seus semelhantes baseados em diferenças. Quando vir a Bélgica me deixe saber, por favor. Gostaria de te encontrar.❤🌸

Gostei muito do conteúdo É muito bacana ❤

Tá lindo o vídeo!!! Amei a edição. ♥️

Adorei o vídeo!!!! ❤

ah, não canso de admirar o quanto você é linda! Adorei o estilo que você se veste 😍

Excelente vídeo! Obrigada. No fim das contas, o que faz a diferença é se a gente já aprendeu a se amar e admirar ou não.

Ai você é tão linda. Adorei ver o vídeo ❤

Que lindaaaa!!!!❤ Que presente descobrir este vídeo, primeira coisa que vejo quando acordo neste domingo de dia das Mães. Ver você e te ouvir deixou meu coração quentinho. Estou estudando Francês e sou apaixonada por este novo universo de descobertas. Com certeza Marseille entrou no meu radar em um ponto alto depois do seu relato. Que você receba meu abraço carinhoso da mesma forma que me senti abraçada pelo seu vídeo. Eu simplesmente amei!!! ❤❤❤ Un gros bisou 😘🌻🪻

Oi Paloma seu canal caiu por um acaso aqui no meu celular e vi um dos seus vídeos e amei demais ganhaste uma nova seguidora😘😘😘

Eu amei esse vídeo! Muito obrigada por compartilhar essas reflexões. Sou uma mulher negra, cabelo 4a e apaixonada pela lingua francesa! Às vezes estudo no duolingo hahaha não tenho mais vontade de imigrar, mas tenho muita vontade de conhecer o país! Adoraria que você compartilhasse mais sobre isso

Amei esse conteúdo

Que vídeo incrível! ❤

Linda sua viagem ❤🎉 o lugar

Oie! Amei seu vídeo. Também já estive na França e em outros países europeus e, no geral, tive a mesma experiência que você, como parda e de cabelo crespo. Um dado interessante que li é que na França é ilegal coletar dados sobre raça. Eles não tem uma coletagem desse dado, como temos no Brasil pelo IBGE, então acredito que por isso você encontrou uma porcentagem baixa nos estudos. Mas, pelo que vi por lá, a porcentagem com certeza é maior! Estou querendo estudar na França no próximo ano. Espero te encontrar por aí! ❤

Que mulher fantástica 😻

Voce é extremamente lindaaaaa♡♡♡♡♡ que cabelo perfeito!

Amei continua

Mostra mais sua rotina no dia a dia.

Oie!! Minha primeira vez aqui e não posso deixar de te falar que eu amei o seu vídeo, o formato, a sensibilidade, o olhar… me senti como uma amiga sentada ao seu lado. Muito sucesso pra você e apenas continue com os vídeos! 🧡😊

Sou professor de francês, e adorei o seu vídeo.

Linda! Seu cabelo é lindo! Deus abençoe você e sua família! Abração!

Sim linda faz esse tipo de vídeo sim (eu na Itália 🇮🇹 com 30 anos morando aqui INFELIZMENTE NÃO ME CONFORMO COM A IGNORÂNCIA DO POVO (volto de ferias pro Brasil,e’povo me olhando porque SEGUNDO AS PESSOAS MEU MARIDO ME PAGA ACHO EU ……..como PROSTITUTA DESCULPA O DESABAFO MAS É CANSATIVO 😢

Descobri seu canal essa semana e estou amando! Moro na Alemanha há mais de dez anos e tenho características parecidíssimas com as suas: tanto a cor de pele quanto o cabelo afro. Minhas experiências concernente a minha aparência são também parecidas com as suas. No quesito de ser brasileira porém, já fui muito prejulgada. Moro em cidade relativamente grande aqui (quase 1 milhão de habitantes) onde tbm se vê pessoas de etnias diversas então tbm acho que isso influencia bastante. Sinto que dá pra “passar batido” quando os nativos estão acostumados a ver pessoas diversas.

Moro em Nantes e adorei teu vidéo, vc e uma fofa!

Nossa eu amei! Que vídeo lindo! Parabéns ❤

A cada dia mais linda! ❤️ amei esse vídeo. Essa questão do cabelo acontece comigo também (moro na Bahia 😂)

Amei o videoo

Eu adoraria ver vídeos seus sobre roupas, te acho muito estilosa 🙆🏽‍♀️

Esse vídeo é uma arte audiovisual!!❤

Quando for pra França, farei questão de falar com você pra gente se conhecer pessoalmente. Vai ser tudoooo

Eu amo esse tipo de conteúdo também, não sei se é porque quero muito morar fora ou é curiosidade kkk mais você poderia gravar mais vídeos como esse❤

Acabei de conhecer seu canal e com certeza vim pra ficar, amei o vídeo, foi muito informativo e útil. Algumas pessoas associam certos preconceitos, por exemplo com os cabelos cacheados/crespos a estranheza de não ter tantos no lugar, mas não acredito nisso, até pq olhemos para o Brasil né, quanta miscigenação, quantos cabelos cacheados/crespos, tantos negros de pele retinta ou não e ainda assim enfrentamos o preconceito quase que diariamente, então vamos viver, seja lá onde for sendo nós mesmas e lembrando sempre que o que o outro pensa ou fala não diz respeito a nós, mas sim a eles mesmos. 🤍

Menina esse vídeo caiu também bem eu to aqui pensando em possíveis contexto e novos ares e pensei França tem tantas pessoa pretas mas não vejo vídeos sobre isso sobre como é viver e ser Preto na França como é seu costumes como eles se veem coisas do tipo.

Oi @palomacinthia1857 Conheci seu canal hoje eu gosto muito Seu vídeo. Eu sou Uma mulher preta e francesa da Guiana Francesa (uma região no América do Sul) Eu estudei na faculdade de Marseille e Aix en Provence, eu concordo com tudo o que você falou ❤ estou aprendendo o português para viajar no Rio de Janeiro e o canal vai me ajudar com a compreensão oral

Comecei transicao aqui na italia 20 anos atras,nao existia creme e nem achava os alisamento como do brasil,eu comecei usar as coisas naturais como fazia mia mae.muitas vezes cortei.dico aqui comecei amar meu cabelo pq vi era novidade .comecei amar meus cabelos do jeito Deus fez.❤ Conselho supersonic.mara para secar o cabelo no frio.❤

🎉acho fundamental que mais brasileiras vá para os diversos países e que pautem as desigualdades em especial de raça. Não dá mais para não abordar o assunto...🎉🎉🎉

Linda demais 🤩

Concordo com tudo que vc falou sobre a França e sobre a Italia, tive experiencia nos dois paises. Muitos franceses dizem que Marseille é a Africa do Norte(Magreb) por ter muitos arabes. Eu tambem moro no sul da França, mas ainda nao visitei Marseille. Merci d'avoir partagé cette belle vidéo!

1) “Em um campo mais próximo das realidades políticas, um debate como o da "raca" e da identidade dá lugar a semelhantes intrusões etnocêntricas. Uma representação histórica, surgida do fato de que a tradição americanex calca, de maneira arbitrária, a dicotomia entre brancos e negros em uma realidade infinitamente mais complexa, pode até mesmo se impor em países em que os princípios de visão e divisão, codificados ou práticos, das diferenças étnicas são completamente diferentes e em que, como o Brasil, ainda eram considerados, recentemente, como contraexemplos do "modelo americano".” (2) “A maior parte das pesquisas recentes sobre a desigualdade etno-racal no Brasil, empreendidas por americanos e latino-americanos formados nos Estados Unidos, esforçam-se em provar que, contrariamente à imagem que os brasileiros têm de sua nação, o país das "três tristes raças" (indígenas sul americanos, negros descendentes dos escravos, brancos oriundos da colonização e das vagas de imigração europeias) não é menos "raxista" do que os outros; além disso, sobre esse capítulo, os brasileiros "brancos" nada têm a invejar em relação aos primos norte-americanos. Ainda pior, o racismo mascarado à brasileira seria, por definição, mais perverso, já que dissimulado e negado. É o que pretende, em Orpheus and Power (1994),10 o cientista político afro-americano Michael Hanchard: ao aplicar as categorias raciais norte-americanas à situação brasileira, o autor erige a história particular do Movimento em favor dos Direitos Civis como padrão universal da luta dos grupos de cor oprimidos. Em vez de considerar a constituição da ordem etno-racial brasileira em sua lógica própria, essas pesquisas contentam-se, na maioria das vezes, em substituir, na sua totalidade, o mito nacional da "democracia racial" (tal como é mencionada, por exemplo, na obra de Gilberto Freyre, 1978), pelo mito segundo o qual todas as sociedades são "racistas", inclusive aquelas no seio das quais parece que, à primeira vista, as relações "sociais" são menos distantes e hostis. De utensílio analítico, o conceito de raxista torna-se um simples instrumento de acusação; sob pretexto de ciência, acaba por se consolidar a lógica do processo” (3) ”A violência simbólica nunca se exerce, de fato, sem uma forma de cumplicidade (extorquida) daqueles que a sofrem e a "globalização" dos temas da doxa social americana ou de sua transcrição, mais ou menos sublimada, no discurso semi-erudito não seria possível sem a colaboração, consciente ou inconsciente, direta ou indiretamente interessada, não só de todos os "passadores" e importadores de produtos culturais com grife ou dégriffés (editores, diretores de instituições culturais, museus, óperas, galerias de arte, revistas etc.) que, no próprio país ou nos países-alvo, propõem e propagam, multas vezes com toda a boa-fé, os produtos culturais americanos, mas também de todas as instâncias culturais americanas que, sem estarem explicitamente coordenadas, acompanham, orquestram e, até por vezes, organizam o processo de conversão coletiva à nova Meca simbólica.” (4) “Além do papel das fundações filantrópicas, deve-se, enfim, colocar entre os fatores que contribuem para a difusão do "pensamento US" nas ciências sociais a internacionalização da atividade editorial universitária. A integração crescente da edição dos livros acadêmicos em língua inglesa (doravante vendidos, freqüentemente, pelas mesmas editoras nos Estados Unidos, nos diferentes países da antiga Commonwealth britânica, bem como nos pequenos países poliglotas da União Européia, tais como a Suécia e a Holanda, e nas sociedades submetidas mais diretamente à dominação cultural americana) e o desaparecimento da fronteira entre atividade editorial universitária e editoras comerciais contribuíram para encorajar a circulação de termos, temas e tropos com forte divulgação prevista ou constatada que, por ricochete, devem seu poder de atração ao simples fato de sua ampla difusão. Por exemplo, a grande editora semicomercial, semi-universitária (designada pelos anglo-saxões como crossover press),Basil Blackwell, não hesita em impor a seus autores determinados títulos em consonância com esse novo senso comum planetário para a instalação do qual ela tem dado sua contribuição sob pretexto de repercuti-lo. Assim, à coletânea de textos sobre as novas formas de pobreza urbana, na Europa e na América, reunidos em 1996 pelo sociólogo italiano Enzo Mingione, foi dado o título Urban Poverty and the Underclass, contra o parecer de seu responsável e dos diferentes colaboradores, uma vez que toda a obra tende a demonstrar a vacuidade da noção de underclass (Backwell chegou mesmo a se recusar a colocar o termo entre aspas).16 Em caso de reticência demasiado grande por parte dos autores, Basil Blackwell está em condições de pretender que um título atraente é o único meio de evitar um preço de venda elevado que, de qualquer modo, liquidaria o livro em questão. É assim que certas decisões de pura comercialização editorial orientam a pesquisa e o ensino universitários no sentido da homogeneização e da submissão às modas oriundas da América, quando não acabam por criar, claramente, determinadas "disciplinas", tais como os cultural studies, campo híbrido, nascido nos anos 70 na Inglaterra que deve sua difusão internacional a uma política de propaganda editorial bem-sucedida. Deste modo, o fato de que essa "disciplina" esteja ausente dos campos universitário e intelectual franceses não impediu Routledge de publicar um compendium intitulado French Cultural Studies, segundo o modelo dos British Cultural Studies (existe também um tomo de German Cultural Studies). E pode-se predizer que, em virtude do princípio de partenogênese étnico-editorial em voga atualmente, ver-se-á em breve aparecer uma manual de French Arab Cultural Studies que venha a constituir o par simétrico de seu primo do além-Mancha, Black British Cultural Studies, publicado em 1997.” (5) “Os pesquisadores afirmaram que os americanos mudaram sua autoidentificação racial ou de origem por muitos motivos. O que lhes chamou a atenção foi o fato de terem sido os hispânicos - entre os quais os de origem brasileira devem ser incluídos - os que mais mudaram sua autoclassifição de uma década para a outra. Ao contrário, foram relativamente poucos os que em 2000 se autoclassificaram como brancos não hispânicos, pretos ou asiáticos a modificarem sua categoria no censo de 2010. Hispânicos mudam de categoria por vários motivos, dizem os pesquisadores. Algumas pessoas podem mudar sua categoria depois de descobrirem que têm um antepassado de raça diferente. Ou podem decidir que há benefícios em incluir-se em certos grupos, como vantagens na admissão em universidades ou faculdades. O fato é que estes dados recentemente divulgados mostram que as artimanhas da razão imperialsta de Bourdieu e Wacquant, ou seja, a universalidade da categoria raca dos norte-americanos, está sofrendo sérios revezes e encontrando resistência até mesmo em solo norte-americano”, - Escreveu a antropóloga Yvone Maggie em artigo publicado em 2014 no site G1 intitulado: “As artimanhas da razão imperialsta em xeque - milhões de americanos mudam sua raca ou etnicidade de um censo para outro.” (6) “Mas todos esses fatores reunidos não podem justificar completamente a hegemonia que a produção exerce sobre o mercado mundial. É a razão pela qual é necessário levar em consideração o papel de alguns dos responsáveis pelas estratégias de import-export conceitual mistificadores mistificados que podem veicular, sem seu conhecimento, a parte oculta e, muitas vezes, maldita dos produtos culturais que fazem circular. Com efeito, o que pensar desses pesquisadores americanex que vão ao Brasil encorajar os líderes do Movimento Negr a adotar as táticas do movimento " afro-americano" de defesa dos direitos civis e denunciar a categoria pardo (termo intermediário entre branco e preto que designa as pessoas de aparência física mista) a fim de mobilizar todos os brasileiros de ascendência afrcana a partir de uma oposição dicotômica entre "afroo -brasileiros" e "brancos" no preciso momento em que, nos Estados Unidos, os indivíduos de origem mista se mobilizam a fim de que o Estado americano (a começar pelos Institutos de Recenseamento) reconheça, oficialmente, os americanos "mestiços", deixando de os classificar à força sob a etiqueta exclusiva de "negro"? (Spencer, 1997; DaCosta, 1998). Semelhantes constatações nos autorizam a pensar que a descoberta tão recente quanto repentina da "globalização da raça" (Winant, 1994 e 1995) resulta, não de uma brusca convergência dos modos de dominação etno-racal nos diferentes países, mas antes da quase universalização do follk concept norte-americano de "raca" sob o efeito da exportação mundial das categorias eruditas americanex."

Eu gosto, você conta a sua experiência

💜

Fui cinco vezes seguidas a França,a última delas em fevereiro agora e sempre me senti acolhida. Não sei se por ser turista. Mas diferente do Brasil onde sinto olhares ao entrar em lojas e sinceramente tenho medo na França nunca senti.

Parabéns garota. Parabéns por compartilhar sua experiência de uma forma tão positiva inclusive! Vir para o Brasil para ser brasileiro, ir para França para ser francês. Ir para outro país querendo impor sua cultura, é criminoso assim como é criminoso o racismo. Se o hóspede não gosta da comida, tem mais é que ir!

Ao meu ver, todos são iguais, independente de cor, raça ou religião, queria que a maioria pensasse assim TB!

A minha primeira preocupação ao cogitar viajar para qualquer lugar, até mesmo no Brasil, é sobre sofrer racismo ou xenofobia, pois não levo desaforo pra casa, então seria um problema bem sério pra mim.

Gosto dos dois tipos de vídeo.

Ai Preta que tudo esse vídeo ❤❤

Paloma, adorei seu vídeo. Estive na Bélgica, Holanda e França. Me olhavam bem discretamente,.mas não senti como um olhar racista. Já em Portugal, onde cheguei, fui a uma loja e percebi a vendedora me olhando e me seguindo disfarçadamente. Já me disseram que a Europa franco-germanica é bem mais aberta ao estrangeiro - negros ou não. Já a Europa mais ao sul- Portugal, Italia e Espanha - seria mais racista. Acho que há verdade nesse pensamento. São os países de onde mais temos notícias de episódios de racismo e xenofobia. Sucesso para vc!! 🎉❤😊

Parei de me preocupar com racismo, a partir do momento, que eu percebi que o problema não está em mim!!!🎉🎉❤

Vou passar seu vídeo para meus estudantes. Sou professora de História e semana passada fizemos um debate sobre o filme Os miseráveis (2019). Eles podem fazer várias reflexões a partir do seu relato e em comparação com a perspectiva de periferia que foi representada nessa produção.

👏👏👏👏👏🥰

Paloma, era seu vídeo que eu estava procurando, apareceu e como foi bom assistir. E olha que incrível, estou indo para Paris mês que vem e vou para Marseille também, meu namorado ama essa cidade, hahaha Adoraria encontrar você para tomarmos um café 🥰😘

Mulher linda❤

Eu estou na França há 9 meses e concordo plenamente contigo. Gostaria que você falasse sobre como cuidar do nosso crespo na França com a água daqui.

Acho a França um país relativamente receptivo pois tem uma diversidade racial enorme comparada ao resto da Europa. Ao mesmo tempo, principalmente no sul da França, tem uma cultura terrível de seguranças abusados que te seguem, suspeitam de você e alarmes que tocam sem motivo nas lojas.

Teu cabelo tá lindo, gostaria de sair do Brasil

Oi🌸 Meu nome é Vivian gratidão por compartilhar suas experiências! Vc tem uma certa semelhança com a cantora Paloma Possi☺️ Qdo puder escuta a música Perfume e depois me conta se gostou da música e se vc achou parecida c ela😉 DEUS te Abençoe Sempre🙏

Vc é muito bonita parece modelo.

Eu vou para Itália em breve com minha família e eu sou Black, estou um pouco ansiosa

Que vídeo

O cabelo è o nosso maior problema. 😢 a pessoa ode ter a pele da cor que for, o problema è o cabelo.

Uma mulher do Pindorama na França.

Estou amando seu canal gosto de pessoas cultas inteligentes sigo uma brasileira (negra) que se casou com um francês , mais o canal dela não tem ótimos conteúdos quanto o seu se tiver insta vou te seguir lá tá, mais meu insta vai ser de pizzaria 😘😘

Eu gosto de conteúdos de cabelo.

Os pretos que voce fala sao francophones ex colonias, incluindo islamicos da africa do norte! Tem as antilhas francesas que fica nas Caraïbas e outros territorios em Africa Asia.😊

Cabelo.Mas o vídeo foi muito produtivo.

Eu ( negra e nordestina) confesso que fico com receio de viajar ate pra alguns lugares do Brasil

Você é miscigenada e não negra(seu tom de pele é bem moreno)como a maioria dos brasileiros, assim como e quase a única diferença é o cabelo que é liso porque sou descendente de nativos pelos dois lados da minha família mas tirando isso até que somos muito parecida🫡🫡🤭🤭 Ah, esqueci de falar que também é lindíssima ❤ Procurava o mais que podia trazer Jesu Crsto nosso Bem e Senhor, presente dentro de mim. E o meu modo de oração era este: se meditava nalguma passagem, representava-a dentro de mim; o resto gastava-a a ler bons livros. ”Livro da Vida Santa Teresa D’Ávila