Repetindo a todo instante os parabéns à Agência Pública, que faz jornalismo pertinente. Vida longa e muitos leitores!

sensacional, vendo essas realidades é que nós temos a percepção que os nossos problemas são mínimos. é triste ver todo esse cenário sendo constantemente maquiado pelo governo.

quem dá deslike em uma obra como essa não tem coração.

Enquanto poucos tem muito, muitos têm pouco... Nunca seremos realmente felizes até a desigualdade acabar! Eu choro por isso... E sempre que posso ajudo, mas ainda quero e vou fazer mais!

Lindo este filme, apesar da tristeza esfregada nas nossas caras. Mas é bom que façam recortes assim dos dramas que se vive aqui em S. Paulo, terra onde a imprensa finge a mando dos seus desgovernantes maqueia a situação fazendo o próprio povo que leva no lombo que essa terra é uma CHUÍÇA, como se SP fosse uma soma do crescimento econômico da China com o IDH da Suiça... PARABÉNS PELO FILME !

Triste e necessário documentário. Merece milhões de visualizações.

Parabéns pela iniciativa, jornalismo independente é outra coisa!

Incrível o trabalho realizado. Um tapa na cara do poder público.

O trabalho de vcs é lindo. Parabéns!

Mano do céu,plmds! Essas pessoas podem não ter dinheiro, mas o espírito delas é rico! Q tristeza esse documentário!

Excelente reportagem, parabéns aos jornalistas pela sensibilidade e acurácia.

Vocês estão de parabéns que trabalho maravilhoso acabei de conhecer o trabalho de fiquei encantado quero conhecer mas sobre vocês

Parabéns pelo trabalho!

Pra vcs eu trabalho até de graça! Precisando de um fotografo, editor de vídeo e cinegrafista no norte, precisamente em Belém do Pará, eu estou as ordens!

E pensar que a poucos quilômetros dali há imóveis que custam alguns milhões. Tá tudo errado!

E triste mesmo gente maravilhosa

Sem palavras...

Emocionante 😢

Fico pensando como estão essas pessoas hoje em plena pandemia...

triste a realidade em algumas partes do brasil😔

Além da óbvia desigualdade que só é desconhecida por quem não faz o mínimo de esforço em conhece-la, nota-se as variações nas facetas que diversos vícios comuns a muitos dos seres humanos assumem em situações econômicas distintas, como o cidadão vizinho ao tietê que transparece já não mais ter contato com a família mas ainda atrela a esta o julgamento de seu dia-a-dia até como o cidadão que '' bebe e fuma cigarro pra caralho''. A mudança parte de dentro de cada um e em cada um acredito eu. Grato pela experiência.

Eita mundo brasileiro sem lei

Que tristeza. :/

Parabéns👏

E de partir o coração 😥😥😥😥😥

😮

Não chorar gente maravilhosa, Deus vai ajudar todos vocês viu meu amores miiiiiiiaaaaaaaaauuuuuuuuuuuu

Quem veio pelo professor João kkkkkkk