Caramba, pato papão aqui! Já sei q tô vendo a coisa certa 😊

auhauahuahauh

Essas variáveis tem que ser usadas com muito cuidado. Tanto para não passar limites de jogadores (fazer sessão 0) e também não reforçar estereótipos.

Gostei da ideia - em geral Aparência acaba sendo um atributo bem desvalorizado e sabemos que ele não é: basta ver o tanto de gente que enriquece só postando foto de si própria

@@GabryelFile sim!!! E muitas vezes sinto meus pontos desperdiçados por gostar de fazer pjs gostoses com 3 ou 4 de aparência...

Muito obrigado Gabryel!!!! Sim, as vezes as novidades ficam truncadas, mas com o tempo o grupo começa a fluir. Muita coisa que faço quem nunca jogou comigo fica meio chocado no início, principalmente as coisas de narrativa compartilhada. Mas algumas sessões depois a galera já está mega solta e pirando na narrativa. E essas técnicas não precisam ser usadas sempre. Algumas cenas podem ficar melhores com o teste antes, outras, o mistério se vai funcionar ou não pode valer mais a pena... ai vc faz o teste depois. É ir ganhando a sensibilidade de combinar as técnicas nos momentos.

Obrigado!!!! :)

Opa Guilherme! Que bom que curtiu! E isso é um fato: os regristas não precisam ficar de fora do roleplay e das cenas sociais. Da muito bem para fazer uma cena que seja sensacional tanto para o regrista quanto para o cinéfilo ator ao mesmo tempo.

Muoto obrigado!!!! Fico mto feliz que curtiu!

Vlw Fábio! Feliz de vc sempre estar por aqui! :)

S2!!!! Obrigado você pelas palavras!

Opa! Fico feliz que curtiu!

Muito obrigado! Feliz que curtiu! :)

Vlw Thiago!

Cara, facilita muito. Eu gosto de ter as coisas todas anotadas e em tópicos ou tabelas facilita muito na hora de só pater o olho e narrar o jogo. Claro q tem q ter uma transcrição da tabela para a narrativa. Se vc passar a informação tabelada para os jogadores, o jogo fica chato. Mas com prática vc faz isso muito facilmente. Se não fossem minhas tabelas, meus códigos, meus tópicos do diário de campanha eu não conseguiria narrar atualmente. São 12 mesas... e as vezes o mesmo NPC está em mais de uma e preciso muito lembrar como ele está com esse grupo.

@@narradoresnarrados 12 mesas?! Aí tem coragem! Eu ainda tô tomando coragem de fazer uma terceira, vou tentar fazer tabela e códigos pra facilitar

Sobre seu ponto do dado não ser um fator externo. VC não precisa postular nenhuma das duas coisas. Se vc considerar sempre os fatores externos como a dificuldade, a narrativa e a construção compartilhada fica apenas nas decisões prévias do narrador: o narrador sabe que o celular vai tocar e por isso aumenta a dificuldade. Se vc estabelece como fator externo, esse celular tocar se torna uma surpresa inclusive para o narrador, criando novos elementos interpretando o dado. Deixa a narrativa muito mais rica e extimula muito mais a criatividade, troca e escuta. Como eu digo no vídeo, essas técnicas devem ser usadas dependendo da situação e combinando elas. Então as vezes vc já sabe de um elemento da cena e aumenta a dificuldade. As vezes nao, e vc insere ele... ou mesmo da espaço para o jogador inserir "vc falhou... pq?" "pq o celular dele tocou com algo muito importante e ele teve q atender".... o jogador insere o elemento narrativo... e vc como narrador joga com isso... oq de importante teria acontecido para esse NPC? vc nao sabia... agora vc cria e da novos elementos na historia propostos pelos jogadores. Sobre essa questão de meter o bárbaro burro na discussão política eu concordo. Tem 2 pontos importantes ai. Oq vc falou... de ser inclusivo para o jogador nao ficar fora da cena. E isso gera ou o barbaro "se torna eloquente do nada" ou ele faz o roleplay e caga a cena... estragando a diversao dos personagens focados nisso. A solução q eu proponho é conhecer muito bem os jogadores e os personagens. Entender oq cada um gosta e quer... provavlemente esse jogador do barbaro queria realmente lutar no rpg... entao coloca ele em uma cena paralela... segurando os inimigos na porta do castelo enquanto o diplomata do grupo negocia com o chanceler. Gosto bastante dessa proposta que vc coloca no final da atitude do NPC. Percebe q nela vc usa aquilo q eu digo de interpretar o dado e através dele inserir os novos elementos na narrativa? Fico muito feliz que curte o conteúdo! E adorei a mensagem! Gosto muito quando os comentários aprofundam os temas! Obrigado! Abraço!

Discordo. Quem colocou muito ponto em social QUER jogar as coisas sociais, quem não colocou NÃO QUER. Você vai fazer qm não gosta daquilo ficar testando e quem gosta não testar. Seria o mesmo que "quem treinou futebol vai jogar volei e quem trinou volei vai jogar futebol". Da forma que você propôs você não permite o jogador brincar com aquilo que ele quis colocar na ficha para brincar.

@@narradoresnarradosEntendi, faz sentido. No Storyteller vc faz alguma diferenciação de dificuldade, ou do nível de atitude inicial de um NPC, se comparando uma personagem habilidosa socialmente e outra não? Ambas as personagens testam as mesmas dificuldades e tem a mesma chance de encontrar NPCs no mesmo nível de atitude inicial?

Opa Lucas, tudo bom? De forma alguma eu senti como uma crítica, pelo contrário, me senti honrado em ser comparado com caras como o Coville. Mas sua mensagem me fez ficar pensando... Apesar de ser completamente apaixonado por Lobisomem: O Apocalipse, atualmente ando muito mais ligado a sistemas como o PbtA, Little Fears ou até mesmo FATE (mais antigo) que trazem essa proposta q vc falou. E ao mesmo tempo recebo comentários galera do jogo mais "estruturado" falando como eu deixo livre demais para a criação conjunta e "falta de controle". Achei interessante que como ambos os "lados" sentem que eu estou no outro rs. Algo que acontece na minha vida "civil": Sou ator de circo... o povo de circo fala que faço teatro... o povo de teatro fala que faço circo. Ponderando sobre a sua mensagem acho que tem algumas coisas envolvidas. Eu gosto muito da narrativa livre e "deixa fluir e vê o que vai acontecer", mas pelo treinamento de improviso (do teatro e circo) esse veja "o que vai acontecer" só é bom com muito vocabulário. Quando transfiro para o RPG eu acabo trazendo fatores dos dois extremos... meus jogos nunca saem nem perto do planejamento e acontecem como o PbtA, por exemplo... mas tem um planejamento para treino de vocabulário como o mais clássico D&D. Não sei se estou fazendo sentido rs Outro fator é que eu acho que o público influencia muito. O Narradores Narrados começou dentro da Nação Garou. Pretendia falar de narrativa para Lobisomem (apesar de atualmente curtir muito mais um Glitter Hearts rs). Lembro de falar para a Gabi Viu que eu não ia falar de D&D de jeito nenhum. O conteúdo, mesmo voltado para lobisomem trouxe a galera do D&D... agora uma galera do Ordem Paranormal. Muita pergunta, muito comentário diz respeito a esses jogos e eu acabo entregando conteúdo sobre esses jogos. Acho (é a intenção, mas posso estar falhando) que eu tento pegar ferramentas de jogos mais narrativistas, mais "abertos" e trazer para as narrativas dos nogos mais "estruturados", falando de D&D mostrar para esse o público que existem outras opções de estilo de RPG. Talvez eu devesse inclusive fazer vídeos específicos sobre o PbtA, por exemplo. Enfim... divaguei. Mas achei muito interessante a sua percepção do conteúdo e ao mesmo tempo curioso por eu, que atualmente me sinto muito mais "jogo livre", passar justamente o oposto. E sem sombra de dúvidas não existe o jeito certo de jogar (existem os errados rs... como quando a galera é abusiva, desrrespeitosa, etc). E infinitas formas de diversão existem. O gostoso é descobrir a sua e sempre estar aberto a novas... q podem a vir a ser suas tb. E espero conseguir, aos poucos, dar conteúdo para todas as formas. Agora deixo um questionamento a vc: Com seu gosto pelo "jogo mais aberto" e sentido que o conteúdo é mais voltado para o "jogo mais estruturado", ele chega a ser proveitoso para você? Quais aspectos dessa estrutura vc consegue transferir para a "liberdade"?

Com certeza o conteúdo é proveitoso. Como disse logo no início, concordo plenamente que enriquecer o vocabulário é imprescindível para melhorar o jogo, e acho inclusive que jogos mais improvisados requerem mais do narrador e dos jogadores. Não que começar por jogos estruturados seja fácil, mas eles fornecem uma segurança que ajuda o narrador iniciante, como a proposta dos seus vídeos iniciais, enquanto a improvisação pode intimidar, não exatamente por ser difícil, mas pelo medo de ser julgado. Ainda sobre o vocabulário expandido, já fiz teatro e isso me ajuda a jogar RPG melhor, e imagino que isso te influencie muito também. Gosto de ver vídeos de análise de livros, principalmente fantasia, e absorvo muitas ideias para usar em mesa. E nessa mesma esteira vem o PbtA mais do que um sistema ou um princípio de design, ler dezenas de sistemas PbtA mudou a minha forma de encarar o jogo. Hoje eu me sinto confortável em sentar em uma mesa sem nada preparado, passar 15 minutos conversando com os jogadores para criar uma premissa e colocar um oneshot em movimento, sabendo que a experiência depois de 3 ou 4 horas vai ser no mínimo divertida. Uma das mesas mais memoráveis saiu de uma sessão assim. Vou esperar por um vídeo sobre PbtA. Dito isto, há um gênero de RPG no qual acho que a estrutura e bom planejamento prévio são muito necessários, que é o horror. Jogar Call of Cthulhu, Rastros, Night's Black Agents e etc sem planejamento geralmente resulta em experiências incompletas, pelo menos quando eu narro. Tanto que nesse gênero gosto muito de aventuras publicadas, mesmo porque existem tantas e com tanta qualidade que acho um desperdício de material não usá-las. Pode ser apenas uma dificuldade pessoal, mas ainda não consegui mudar. O que acha sobre isso?

não tenha medo, mas não aconselho a começar mestrando, jogue primeiro, aprenda como funciona pra jogar, depois comece uma mesa de sistemas mais simples, e de preferencia procure jogadores com alguma experiencia, e o mais importante, aceite criticas, peça criticas aos seus jogadores e seja adepto a elas.

@@rafaelcaon4636 Joguei alguma campanhas, Li o livro do jogador e do Mestre todo, Tasha e Xanathar algumas partes, estou mestrando o Phandelver para apredrender.