Anos 80 e 90 foi a época de ouro das novelas da Globo. De todos os horários...

Grandes obras! Pena o descaso da emissora!

Nem era nascida nesas épocas 😮😮😮dessas novelas

Que video lindo... não sabia dessas novelas e que atrizes como Christiane Torloni tinham tanto tempo de carreira. Deu até vontade de assinar para assistir ❤

Faz parte II com novelas das 7, 8 e 10 em fragmentos

Oi, srta Ferreto ❤️ Vejo sempre suas threads no Twitter Vindo aqui pra ajudar no engajamento

Pelo que eu pesquisei, o Herval trabalhou na direção de tds as novelas que eram adaptações literárias. É muito lamentável saber o destino dessas obras. Já ñ basta algumas que foram destruídas no tal incêndio, e as que se salvaram eles apagaram por conta própria Infelizmente ñ era nascida nessa época,e grande parte das que vc citou (Marina, As Três Marias, Memórias de Amor e Vejo a Lua no Céu) eu tinha loucura pra assistir

Vim do Twitter, gostei do vídeo. Sucesso nesse novo projeto.

O mais chato de tudo,foi que justo as melhores novelas é que sumiram!!

Queria assistir de novo senhora de José de Alencar com Cláudio Marzo e Norma Blum

A mais revoltante é Sol de Verão. Eles apagavam para reaproveitamento das fitas.

Que maldade dessa emissora jogar fora todo um belo patrimônio.

Se tivesse pelo menos a versão internacional era alguma coisa

Isso que aconteceu é um crime contra a arte da dramaturgia brasileira. Uma coisa detestável. É como se tivessem arrombado um museu e vandalizado a nossa cultura. Passei boa parte de minha infância vendo essas novelas. Não bastou os incêndios da globo mas a própria empresa vandalizou o seu patrimônio cultural. Um Horror!!!

Há dois equívocos em sua descrição das novelas. Primeiro, na novela Vejo a Lua no Céu, o casamento de Fernando e Susana não foi aceito pelo pai do noivo, Seu Pedro. O patriarca achava que Fernando era muito jovem para contrair casamento. E como era uma época de muito autoritarismo em uma sociedade patricarcal, em que a mulher era totalmente submissa ao marido, assim como os filhos deviam obediência ao pai e chefe de família, Fernando transgrediu a ordem do pai, saiu de casa com o firma propósito de ter uma vida independente e unir-se à Susana. A moça, no entanto, que era órfã e morava com uma tia, não aceitava casar-se sem o consentimento dos pais do rapaz. Fernando então se une a um malandro interpretado por Italo Rossi, para forjar uma família e ter o "sim" de Susana. Eles se casam, mas Susana acaba descobrindo a farsa e os dois entram em conflito. Fernando, que perde o emprego, acaba aceitando qualquer serviço e acaba contraindo Tuberculose. Susana, muito preocupada, vai procurar seu Pedro, dizendo que é esposa de Fernando, está grávida e que o marido está doente. Seu Pedro procura o filho e o leva para um sanatório. Susana tem o filho durante o tratamento de Fernando, mas acaba morrendo de eclampsia. Fernando se recupera, mas ainda com Saúde frágil, descobre sobre a morte de Susana e desiste de viver. Ele morre e vai ao encontro de Susana na eternidade. Essa novela tinha outras subtramas muito engraçadas, românticas e cativantes. Como o romance entre Margarida, a irmã mais velha de Fernando, com o interesseiro Eusébio, que se aproxima dela inicialmente para se apossar da fábrica de meias do Seu Pedro, mas acaba se redimindo, apaixona-se verdadeiramente por Margarida e, com o consentimento de seu Pedro, começam a namorar sob os olhos atentos do pai da moça na sala de estar, bem típico dos padrões da época. Tinha também o Edgar, irmão de Fernando, um garoto que, no livro, é o personagem que conta a história. Edgar é muito esperto e tem um namoro inocente com sua vizinha, a Lú, uma garota que mora com a mãe e desconhece o pai, o qual vende bugigangas na rua e um dia é flagrado pela mãe de sua filha. A moça se muda para fugir do ex-marido, mas acabam voltando a morar juntos depois de resolvido o conflito. Outro erro foi na novela "As três Marias", em que disse que as amigas se apaixonam pelo mesmo homem, interpretado por Kadú Moliterno. Não, a Maria da Gloria (Maitê Proença) inicialmente noiva do personagem de João Paulo Adour, se apaixona por Davi, interpretado por Edwin Luizi. Mas Davi se apaixona por Guta, Nádia Lippi. Guta, inicialmente, se envolve com um homem mais velho, Ednei Giovennezi, um artista plástico sustentado, cuja marchand era apaixonada por ele, sendo controladora e possessiva. Essa trama está no livro de Raquel de Queiroz. Depois que termina com artista, Guta fica com Davi, despertando o ódio de Maria da Glória. Maria José, interpretada por Glória Pires, é que fica com Kadú Moliterno. Há ainda a história do personagem de Marco Nanini, um jovem introvertido que ama Guta em segredo e se suicida por não ser correspondido e também por ter traços de depressão. Também está no livro. De fato, todas as novelas que mencionou no vídeo fizeram parte de minha infância e adolescência. Uma pena que não estejam completas, mas lembro muito bem de muitos detalhes, porque era um tempo em que as novelas tinham poucos personagens, as tramas eram simples e fáceis de memorizar. Muitas novelas tiradas de livro me despertaram o gosto pela leitura. Li A Moreninha, Senhora, Helena, Escrava Isaura, esse conto Vejo a Lua no Céu, que fazia parte de uma coletânea intitulada: Para gosta de ler. Muitas novelas foram inspiradas em livro, mesmo que não fosse uma adaptação, ou cinema. Irmãos Coragem, de Janete Clair, tinha vários exemplos. A Mãe Siana, dos irmãos Coragem, foi inspirada em Mãe Coragem, de Berthold Brecht. Assim como os três personagens de Glória Menezes nessa novela, foram retiradas do filme "As três faces de Eva". Esse conhecimento enriquecia as tramas. Em Selva de Pedra, Janete Clair se inspirou no livro que deu origem ao filme "Um Lugar ao Sol", de 1951. Outra coisa de que gosto nas novelas passadas é que as histórias de época reproduziram com mais fidelidade os costumes antigos. Hoje, as novelas de época só têm de antigo as roupas e penteados, mas não são fiéis às normas e costumes, os preconceitos, o moralismo. É importante mostrar inclusive a hipocrisia para vermos o quanto evoluímos daqueles tempos para hoje. Um exemplo é a novela "O Direito de Nascer", que mostra o desespero da mãe solteira, uma vergonha para o fim do século 19. A moça vai para um convento como uma condenação, já que nenhum homem iria querer uma mulher que não era mais virgem. O filho, ameaçado de morrer pelo avô para esconder a "vergonha", acaba sendo resgatado pela empregada negra, que foge com o menino, o cria ganhando como lavadeira e o transforma em médico de sucesso. Esse médico, por ironia do destino, salva a vida de um rico senhor, sem ambos saberem que são neto e avô. Uma trama dramática antiga, ousada para a época de 1964, e até para sua versão em 1979, na Tupy As novelas por si já eram moralistas, porque não mostravam a falência dos casamentos infelizes, o homossexualismo, a prostituição, os abusos contra a mulher, enfim, toda a sociedade como realmente era. Tudo era proibido de falar.

Vejo a lua no céu, não se perdeu no incêndio! Foi reprisada em 1978!! Se sumiu, foi de propósito!

Novela Gina m lembro . sombras do laranjais tbm

Ridiculo...nem quis ver 2 ou3 capitulos,queria ver os Gigantes inteira...e as novelas q eles vendem pra fora? Com certeza lá fora estão preservadas....

1937????

Gente!!!!!perderam essas obras??? Afffffff