Que 📕 emblemático distópico quando se trata de seleções de observações baconiana apontam os acertos omitem os erros e com sua dissertação ficou desafiador show 😊

Perfeita! Saudade! Quando você❤ vem a Recife?

Esse livro é inesquecível para quem curte distopia com reflexão sobre a história invisibilizada da humanidade. Está entre os meus preferidos. Obrigado pela análise.

É um dos melhores

Ele fala sobre como foi a qualificação colonial de povos indígenas em Angola segundo o colonialismo. E como a geografia linguística divisional funciona.

Estou conhecendo seu canal hoje, parabéns 👏🏼👏🏼👏🏼 Espetacular

Vim por causa da recomendação do professor, mas tô me inscrevendo por causa da qualidade do vídeo. Trabalho incrível!!!

Excelente vídeo, com uma exposição clara e vivaz do conteúdo do livro proposto. Obrigado.

vim por indicação dos professores da facul. gostei muito do conteúdo. ganhou um inscrito

Salvando o tédio proporcionado pela quarentena 💖

😊

Hola profe del norte argentino jujuy argentina estoy estudiando portugues

Muito legal!!

Cheguei aqui por recomendação da professora e estou encantada com seu canal. Amei o vídeo!!

Que sugestão maravilhosa!

Eu nunca tinha ouvido falar desse livro antes mas com essa resenha cheia de observações preciosas me fez querer le-lo

Amei, seu vídeo é maravilhoso🥰

Eu nunca li esse livro, mas pelo que vc comentou ele me lembrou muito A parábola do semeador e A parábola dos talentos da Octavia Butler. São duas distopias escritas nos anos 90 e ambas terrivelmente atuais. Sobre A parábola do semeador ele trata muito disso que vc abordou no final do vídeo: depois do caos o que vem? Depois da esperança o que vem? Depois da sensação de fracasso do projeto de humanidade o que vem? Como dar sentido ao "apocalipse"? Como pensar alguma saída a partir das ruínas (literalmente) de um mundo? O" fim do mundo" é o fim do mundo ou o fim de um mundo que sempre nos foi apresentado como única possibilidade? A parábola do semeador é um dos meus livros favoritos da minha vida! Sobre os diversos narradores, em A parábola dos talentos a autora tbm faz isso mas sobretudo a partir de um narrador comentarista. É bem interessante... Eu tô lendo e relendo distopias pq elas me ajudam a pensar como nos tornamos o que somos. Talvez seja o "gênero literário" mais necessário por ser angustiante sabe?! A distopia não mente como a angústia tbm não mente. Onde a distopia incomoda é pq aí existe alguma verdade sobre o que somos. Uma verdade que às vezes não queremos ver pq é absurda e grotesca. Já maratonei sua playlist de distopias hehe

Resenhe algum livro do Jakob Wassermann...