Maravilhosa explanação. Vendo novamente em 2024 com a mesma satisfação de antes. Obrigada!🌟

A Literatura é um bálsamo para a alma humana... Muito especial esse vídeo!!!

O que é proprio do humano? O que é proprio dele. Então qual o motivo de tanta desumanização? A falta de abstração, a falta de beleza (estética e ética), a falta de propósito, a falta do sentir, a falta de se buscar, a falta de coragem e talvez o excesso do medo. Essa experiêcia do humano envolve esse apreciar e ter o tempo para saborear o cotidiano. Oh! Casa do Saber, vcs alimentam minha alma sedente de vida viva! Obrigada!

Incrível, sem palavras.Que bom que existe a Casa do Saber, obrigado.

Quando eu li a pergunta "o que é próprio do humano ?" Já dei Like antes de dar play.

É uma maravilha ainda existir quem fale de Homero,pois a maioria de intelectuais,leitores e leitoras esquece da grandiosidade das obras desse imortal poeta.Parabéns!

Que coisa gostosa de se ouvir, ter experiências​,.... Sair em descoberta de si mesmo, se conhecer, se permitir e depois retornar. Tão real, e tão eu!!!

Calipso oferece a Ulisses a imortalidade, mas ela é incapaz de lhe conceder Eternidade, daí a incapacidade dela de satisfazê-lo. Excelente reflexão a do vídeo. Recomendo a tradução excelente de Frederico Lourenço pra leitura da obra.

Que lindo!!! O beleza está na simplicidade da humanidade e estamos perdendo isso.

Quanta sabedoria para um ser humano Brilhante !

Sensacional!!!!

iniciei minha jornada junto aos clássicos!....se soubesse que era tão bom assim, teria começado antes!

Fantástico!

Vim por um QR Code que me levou à um link, está presente em um livro da FTD, Volume 3 de Ciências Humanas do 1º ano do Ensino Médio

Como não descobri esse canal antes! Grandes professores!

Simplesmente Sensacional!

Perfeito

bacana demais!

Certíssimo

Muito bom!

muito bom!

Maravilha!!!

PARABÉNS!!!!

Que análise fantástica

Que análise, professor. Parabéns!!!

Que lindeza ouvir isso!! Obrigada!

muito bom

Amei o curso....eu super recomendo! Muito Obrigada for "sharing" conhecimento de forma altamente prazerosa

Sensacional.

P**! Esse cara é foda

E esse humano não incluiu a Penélope que fica esperando.... que não vive a aventura de sair ou voltar... esse humano que ele fala é muito masculino...

Eu, saí e voltei. É verdade.

Lembrou-me de um cara niilista do século XIX.

Acabei de comprar as duas obras, Odisseia e Iliada, preciso ler primeiro Iliada e depois Odisseia ou não preciso ler em sequencia

Além do Ayrton Senna e do Neumar, só uns poucos que também possuem Ilhas, helicópteros, aviões, iates, e Ferraria, sabem sobre os prazeres que o ganho com juros em aplicações, com lucro e dividendos isentos de impostos, pode nos proporcionar, mesmo sem nada ler além dos boletins das corretoras de valores e das dicas dos gurus da "escola de Chicago" e do site Mises, sobre liberdade, renda, investimento em oligopólios, hoje, sem mais valia - movidos por robôs.

A maquinização, ao meu ver, não é um acréscimo da modernidade. Posto que, relembro o conceito "deus ex machina" do teatro e, consequente e inerentemente atributo da cultura grega em tempos remotos. Quando então, o encanto e a perplexidade dos indivíduos, recaia sobre os mecanismo alegóricos e, à epoca incompreendidos, desse advento da época. Fato analogo e aproximador do encanto e submissão atual, dos indivíduos ante às maquinas, à tecnologia. Deste fenômeno/comportamento pode-se depreender que a influência destes mecanismos - criados pelos homens, mas atribuidos à ordem dívida, pelo imaginário do passado e pelo imaginário e submissão a eles no presente - é inerente à condição humana. Insta ainda ressaltar que, de uma persoectiva religiosa, a característica que conferer ao humano o atributo de ser a "imagem e semelhança" de Deus e de ordem intelectual e, consequentemente, a capacidade de criar, vem a reforçar tal idéia. Ótimo vídeo, muito obrigado e perdão se me excedi à limitação do meu conhecimento. Abraços!

Homero: o maior!

Para fugir do monstro de um olho só, Ulisses e sua equipe aproveitam quando ele dorme para machucar o seu único olho, deixando-o cego. Na confusão, conseguem escapar enquanto o monstro grita de dor, furioso, no alto do penhasco. Ulisses, que poderia ter escapado incógnito - afinal, era o que sua equipe pediu para fazer -, não resiste e num arroubo fanfarrão, grita enquanto foge no seu navio: _‘Monstro imbecil, foi Ulisses que te castigou. Eu sou Ulisses e fui eu que te deixei cego.’_ Ulisses, não sabia que o deus dos oceanos, Poseidon, é pai do monstro Polifemo, que ao ver seu filho cego castiga Ulisses, perseguindo-o durante 10 anos. Odisseia, imortal clássico da literatura, livro de quase 3000 anos, conta esta história fabulosa. A moral é profunda: Ulisses perde o navio, perde sua equipe e precisa escapar de ameaças enquanto leva 10 anos para voltar. _Por que foi castigado deste jeito?_ Polifemo é um monstro de um olho só e estava matando a equipe de Ulisses. A única maneira de escapar era machucando o terrível monstro. _Então, por que o castigo?_ A cadeira reservada ao dono do negócio, onde senta o empresário é, e deve ser, um pouco solitária. Desta cadeira que emana autoridade e poder e não pode ser de outro jeito para que as coisas funcionem. Funcionários, clientes, a sociedade, esperam que seu ocupante cumpra suas obrigações, que não são poucas. A pressão pela eficácia é grande. Não há margem para erros. Não dá pra perguntar para funcionário o que fazer para garantir a folha do mês quando o fluxo de caixa diz que as contas não vão fechar. Essa dinâmica impõe a autossuficiência e a autoridade e poder passam a ser exigências: é o que se espera de você, dono do negócio, líder, dirigente. *O pecado de Ulisses foi a arrogância, a autossuficiência acima do limite. Atitude abominada pelos deuses, que veem nela uma afronta, Ulisses é castigado: perde equipe, navio e leva 10 anos para voltar para casa.* *Atualizemos a lição: no presente, os riscos da autossuficiência são reais e quebram qualquer tamanho e tipo de empresa. Como aquela onde o dono reina absoluto, contrata pelo custo, não para compensar competências que não tem e que o negócio precisa para crescer. Num ambiente assim, que funcionário se atreve discordar da autoridade?* Não se trata fazer da empresa fórum de discussões. Espera-se que você sente na cadeira capaz e confiante. Porém, a autoridade que não se deixa contestar, que não vê competências nos outros, que repete o mantra ‘E quì comando io’, esta é castigada pelos deuses. Para fugir do castigo, o reconhecimento que contribuições e avisos, também dos funcionários mais humildes, são potenciais e merecem a atenção respeitosa do líder que enxerga suas próprias insuficiências, este reconhecimento é fundamental. A soberania ensimesmada e encastelada na cadeira da autoridade é um exercício de liderança pobre, incompleto e ineficaz. _Ulisses ensinou a lição: o preço da autossuficiência exagerada é ter que voltar a pé e sozinho para casa._

Atualmente no Brasil e na Polônia parece que é o fascismo.

Tá parecendo o Cortela rs

Frist

Muito bom!