O Real sob ataque e a França ameaçada | Política na Veia AO VIVO

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13 күн бұрын

A extrema-direita largou na frente na eleição legislativa na França. O Reunião Nacional (RN), partido de Marine Le Pen, conseguiu mais de 30% dos votos e parece caminhar para formar a maior bancada da Assembleia Nacional. Para o presidente Emmanuel Macron, o resultado foi uma humilhação pessoal: seu partido amargou um terceiro lugar, atrás da ultradireita e de uma aliança de esquerda. O segundo turno do pleito irá acontecer em 7 de julho.
Ainda nesta edição: o golpe na Bolívia, uma semana depois. Após o desmonte da quartelada, tanto o líder golpista Juan José Zúñiga quanto o ex-presidente Evo Morales acusam Luis Arce de armar um "autogolpe". E os trinta anos da criação do Plano Real.
O POLÍTICA NA VEIA desta semana conta com a participação de Sergio Lirio, redator-chefe de CartaCapital; do jornalista Luis Nassif, do Jornal GGN; e do cientista político Claudio Couto, do canal do KZfaq e podcast Fora Da Política Não Há Salvação.
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Пікірлер: 7

@jedmilsonlima1 8 күн бұрын

Bom dia

@bereniceotero1139 10 күн бұрын

Excelente debate, super trio de analistas. E que têm senso de humor, privilégio das mentes inteligentes. Burro não tem senso de humor : não entende piada, ironia, metáfora. Mas, precisam ser menos limitados sobre a França : os franceses jamais deixarão a extrema direita ganhar. Lembrem que, na última eleição presidencial, criaram o NUPES, unindo todas as forças progressistas e o Melenchon ficou próximo do percentual da Marine Lê Pen !!! Agora, deram o golpe de mestre : ressuscitaram o Front Populaire, que tem um grande simbolismo de paz e avanços sociais. Ficaram logo abaixo do RN ! Juntando os 28% do Nouveau Front Populaire e os 21% do macronismo, temos esperanças de Vitória. Francês aceita a extrema esquerda, mas, ODEIA a extrema direita !!!

@jorgepereiranunes3586 11 күн бұрын

Comentário infeliz do jornalista turco, não? E onde estaria a graça no fato de alguns portugueses manifestarem orgulho por serem europeus? Por acaso não o são, como sempre foram há muitíssimo tempo, desde que a nacionalidade se formou lá no longínquo século XII? Se isso é motivo para orgulho ou não é outra questão, mesmo porque nem todos nutrem esse sentimento. Cada um saberá dos seus motivos, justificados ou não, e não cabe a quem quer que seja fazer ironia ou deboche gratuitamente a respeito de algo que, ao fim e ao cabo, não lhe diz respeito, mesmo porque, a julgar pelo sobrenome de quem fez o comentário, não tem ele nenhuma afinidade com o povo português, acerca do qual, aparentemente, nutre algum despeito.