Nem fala, mano! Hehehe

Estou no primeiro período e depois de ler o texto dele pela primeira vez vi que não entendi quase nada kkk ai corri aqui pra ver materiais complementares

Por isso estou aqui kjkkkkkkkk é muita coisa, brô

Estou no primeiro período, estou apanhando pra caramba kkkkkkk

São estas surras que nos fazem crescer.

Depende do autor considerado. Ao se questionar a existência de um denominador comum para sociedades distintas, se faz geralmente sob outra perspectiva, esta partindo de um outro denominador comum. Não há dúvida que a disponibilidade de registros durante o século XX mostrou como os mitos se transformam através das gerações em uma determinada aldeia. Desse modo, gravações e registros entre as décadas de 30 e 40 apresentaram enormes discrepâncias em comparação com as coletas seguintes, entre as décadas de 70 e 90. Todavia, esses dados são relevantes ao se constituir o fenômeno narrativo pelo viés de um registro muito particular, o qual não possui relevância significativa para a cultura indígena em questão. O denominador comum assumido nessa perspectiva é de um tempo objetivamente empírico, verificável na forma de registro e relativamente independente da relação individual que os membros de sua cultura estabelece com ele. Sempre haverá um denominador comum ao considerar o fenômeno cientificamente. Não há problema com sua presença. Problemático é, ao se questionar um determinado denominador comum, não se estar consciente a partir de qual denominador comum se faz a crítica. Ao retornarmos ao denominador comum anterior, ele desloca a relevância do registro para a relevância da construção cultural da vivência do tempo. Ernst Cassirer (levado em consideração por Levi-Strauss na conclusão do trabalho sobre relação de parentesco), a partir da reflexão e sistematização de diversos trabalhos antropológicos, identifica que a vivência do tempo em uma sociedade aberta predominantemente pela forma simbólica do mito é bastante diferente daquelas abertas predominantemente por outras formas simbólicas, como a da técnica ou da ciência. No caso da sociedade mítica, as contínuas mudanças na construção de mundo de uma determinada comunidade não é relevante para a mesma, que continua não só a se relacionar com o tempo como se ele não compreendesse mudanças significativas (até elas ocorrem, e criarem um novo cosmo estável), mas também permanecem sempre a poucas gerações da própria origem, compreendidos por uma temporalidade mais circular que linear. Embora nos escape o que um mundo como esse capacite, certamente parece mais eficiente que nossas sociedades religiosas, científicas ou tecnológicas, uma vez que os informes históricos desses universos os retratam com maior estabilidade que o nosso, caso a duração seja considerada um dado relevante.

Eu acho que quando o vídeo afirmou essa estabilidade dos povos indígenas, estava abordando a leitura do Levi-Strauss sobre o assunto, por que me parece que esta é uma tese dos estudos dele, posso estar errado por não conhecer muito de antropologia. Não quer dizer que o criador do vídeo concorde com isso, alias o vídeo mesmo se propõem a explicar um autor que discorda do conceito geral do Levi-Strauss. Agora se o vídeo resumiu mal a teoria do Levi-Strauss, ai é criticável sim, mas não entendi pelo seu comentário se foi isto que você quis dizer.

Ao contrário, agora existem dados suficientes da Arqueologia demonstrando estabilidade cultural enorme na pre-historia. O problema é que os antropólogos não lêem muito fora de sua área.

@@prof.silviomoreirabarbosaj9396 sim. Contudo, compreendo que só se referir a estabilidade de civilizações um indígenas ele estava se referindo especialmente a produção por meio do trabalho e da tecnologia.

Que bom que está sendo útil =)

Moça, vc que já se formou, tá feliz?

só Deus sabe... @@jaironricardodasilva4900

Obrigado!

Obrigado!

+Larissa Santos "risos desesperados" AHAHAH

Já estamos fazendo vídeos sobre conceitos históricos. Começou faz pouco tempo, mas já tem uma Playlist =)

Bacana! Boa sorte!

Valeu!

Eu até tenho livro do Sahlins (tinha esse segundo que você citou, mas não lembro se vendi ou se está na casa dos meus pais), mas é o mesmo problema que eu tenho com quase todas as sugestões que me dão: falta de tempo e impossibilidade de fugir muito das coisas que tenho que ler pro doutorado e pra outro projeto importante do qual estou participando. Mas sem dúvida seria um tema legal.

praticamente eu assisti todos os videos assisti a apologia da história de March bloch assisti também história da escola dos annales de Peter Burke