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Em 2016, cerca de 65,6 milhões de pessoas foram forçadas a deixar seus locais de origem por diferentes tipos de conflitos em todo o mundo, mais de 300 mil em relação ao ano anterior. Segundo a ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, foi o número mais alto já registrado de deslocamentos de pessoas causados por guerras, violência e perseguições. No Brasil, o número de refugiados reconhecidos chegou a quase 10 mil pessoas. Um aumento de 12%, nos dados acumulados de 2010 a 2016, de acordo com o Conare, Comitê Nacional para os Refugiados, do Ministério da Justiça. Em seus novos países, sabe-se que refugiados priorizam as necessidades primárias de subsistência, mas pouco se conhece sobre a saúde psicológica dessas pessoas. Como eles lidam com as incertezas e os medos causados pela saída forçada do país de origem para um país estrangeiro, a barreira da língua, a pressão por trabalho e sustento, o estigma que marca refugiados no mundo? Como lidam com o estresse do refúgio? Para falar sobre convidamos Sylvia Dantas, psicóloga e coordenadora do Núcleo de Orientação Intercultural da Unifesp, o Padre Paolo Parise, coordenador da Missão Paz e Razan Suliman, refugiada há 3 anos da Síria.
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