Permaculture designer and consultant Silvia Floresta

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Learning From Life

5 жыл бұрын

Silvia Floresta is a pioneer inside the Permaculture movement in Portugal. She is a permaculture design facilitator, consultant and she is the heart of the project Aldeia do Vale.
Please find more about Silvia and her work below.
ecoaldeiadovale
www.silviafloresta.com/
aldeiadovaleagroecologia/
www.aldeiadovale.com/

Пікірлер: 12
@h.a.5845
@h.a.5845 4 жыл бұрын
It was very nice to listen to you and your thoughts. The honesty transpires from your words.
@mmousfi4770
@mmousfi4770 3 жыл бұрын
I listened carefully to every word you said and what you've set out to do will save humanity. My best wishes and will be checking the website for more info. My best wishes.
@rolhabodyboard
@rolhabodyboard 5 жыл бұрын
Yeeeah go Silvia ! Aldeia do Vale é um sitio lindo e inspirador, continuem a espalhar essas boas sementes amigos!
@silvia8da8floresta
@silvia8da8floresta 5 жыл бұрын
Bem haja! Abraço
@iarabarbosaalves1978
@iarabarbosaalves1978 5 жыл бұрын
January 2017 my first contact with Permaculture was with Sílvia. I wanted to cry, in the beginning of the year, of relief and hope for a brighter future. Thank you Sílvia, Orlando, Tiago, Tania and all Aldeia do Vale and Circuito Explosivo for being so inspiring and congrats on your wonderful growing and success. 🙏🏽 Keep on
@silvia8da8floresta
@silvia8da8floresta 5 жыл бұрын
Bem haja sister! Abração
@Yonaguni_2012
@Yonaguni_2012 5 жыл бұрын
Amiga linda! Muito orgulho de ti e do trabalho que tens desenvolvido. Abraço apertado
@silvia8da8floresta
@silvia8da8floresta 5 жыл бұрын
LOve you! Saudade tua!
@osmontakja8341
@osmontakja8341 3 жыл бұрын
I love you girl
@taxustimmerwerken2667
@taxustimmerwerken2667 4 жыл бұрын
🙏🏻 thank you for who you ara
@melkamani8204
@melkamani8204 4 жыл бұрын
I want learn about permaculture
@Xando372
@Xando372 4 жыл бұрын
Parecem ser malta porreira e idealista. Desejo-lhes a maior sorte! infelizmente, a minha considerável experiência com "comunidades alternativas" e EGO-aldeias/ EGO-vilas sempre se traduziu em amargas desilusões. como consequência, desenvolvi uma minha misantropia que há muito é assumida. O resumo dessas vivências que agora compartilho certamente que parecerá um destilar de preconceitos. Não creio que seja esse o caso , mas é difícil me livrar desses ressentimentos. Passei mais de uma década na convivência intermitente e pouco feliz com l ditos "alternativos". Regra geral, eram burguesinhos brincando aos neo hippies, usufruindo (de forma mais ou menos parasitária) de todas as regalias inerentes a um sistema socioeconómico injusto que eles dizem desprezar, mas jamais largam a têta, mesmo acoitados em ermos - não muito longe de supermercados e dos bancos onde vão pegar o dinheiro que lhes é enviado dos seus países natais... Todos se sentiam muito “especiais” e com uma “espiritualidade superior”, que nunca passava de baboseiras alienantes e pseudoesotéricas, destinadas a estilizar a sua futilidade e, o que é mais grave, o seu egoísmo patológico, pretendendo assim “justificar” os seus privilégios de berço/etnia num mundo com graves assimetrias socais. Dessa estirpe, os ególatras mais experientes e manipuladores, gostam de se impor como gurus de merda (e nem vou falar sobre os abundantes chalupas - com distúrbios psicológicos sérios! - que são muito atraídos para tais projetos) Tendem a recrear fantasias de “Adão & Eva” , procriando com espírito messiânico, como se fossem responsáveis por povoar o mundo com uma nova linhagem aprimorada de “seres de luz” que irão salvar o planeta (do excesso de população?!)... E, claro, o tempo todo falam de como são desmaterializados e abnegados, procurando apenas a comunhão com a natureza - enquanto conduzem um esquema de exploração de mão de obra, com os seus cursinhos demasiado caros. Jamais conheci um que não demonstrasse um desprezo (nem sempre disfarçado) pelos portugueses e pelas culturas do sul - onde adoram ir curtir o sol, tendendo a formar guetos étnicos, quase embaixadas rurais, borbulhando de ignorante xenofobia por essas culturas anfitriãs que não se dão a o trabalho de conhecer minimamente, muito menos de se integrar. Mesmo cheio de lamúrias de mimados ingratos com os olhos cravados nos próprios umbigos, o seu etno-ufanismo é deveras asqueroso! Tampouco me recordo de encontrar um só que fosse realmente interessante e relevante. Infelizmente, mesmo com todos os carimbos nos passaportes que gostam de exibir, muito raramente têm alguma estória cativante para compartilhar. Claro que talvez eu tenha tirado essas conclusões erradas (somatório de demasiadas más experiências) porque tais pessoas poderiam ter uma melhor capacidade de avaliação de carácter em relação a mim, e eu não passava mesmo dum merda insignificante, merecendo ser tratado como tal. É possível. Porém, lembro-me que eu evitava quaisquer conflitos (numa dieta de sapos...). Educado, sorria com facilidade estava sempre pronto tanto a dividir gargalhadas (nada abundantes entre tais criaturas sem graça), como a ajudar no que fosse preciso, quase exclusividade restrito a atividades braçais (e ganhei 2 hérnias discais à conta dessas brincadeiras...). Mas por ser demasiado tímido e algo fechado, sem estar disposto a ser um ocasional brinquedo sexual, descartável e de fraca competência, para usufruto das "arianas & valquírias iluminadas", esse meu comportamento& ethos poderia ser um convite aberto para que me ostracizassem; praticamente um pária, cuja presença só era requisitada para fazer trabalhos que as “castas superiores” não queriam fazer... Estilhaçaram os meus sonhos de comunidades alternativas e auto-suficiência. Não que eu tivesse necessidade de me abrir desse modo, mas nem uma única vez um deles mostrou o mínimo de interesse/curiosidade pela minha estória pessoal, os meus ideais & desideratos, sentimentos,... jamais me convidaram para as suas festinhas chatas e passeios (embora eu tenha levado alguns para passear de graça e foi uma seca), muito menos me ofereceram qualquer ajuda - mesmo aqueles para os quais eu passei semanas, meses e anos trabalhando duro sem cobrar um tostão! Eu era apenas um dalit minimamente útil, mas mal tolerado nos bastidores do Olimpo branqueado e dito “alternativo”. Com frequência nem respondiam aos meus cumprimentos, quanto mais mostraram disponibilidade para ter conversas cordiais comigo, até porque teimavam em só se comunicar em alemão, holandês e inglês. Não perdi muito, pois, quando entendia as suas conversas, eram bem parvas e arrogantes em excesso. Ainda hoje prefiro me fazer de mais estúpido do que sou, a fim de melhor avaliar a soberba dos meus interlocutores. Nunca falha. Agora que estou um velho rabugento, feio, doente e continuo pobre (mas talvez já não miserável), devo ter atingido o suprassumo da invisibilidade para essa malta - que eu há muito não quero ter por perto. Optei por viver sozinho na mata e estou muito melhor. Ironicamente, quando sabem onde atualmente exerço a minha profissão, esses filhinhos de papai “alternativos” costumam contactar-me, dando-me graxa, pois pretendem vir fazer “trabalho voluntário” disfarçado de turismo gratuito. (Quando vão para África fazer o mesmo, pagam pelo menos mil euros por semana para limpar bosta de elefante, mas compensa pelos muitos “likes” que recebem no Instagram e no Facebook...) Nem respondo. Para terminar este longo e aborrecido desabafo, devo fazer uma ressalva: nas poucas vezes que viajei pela Alemanha (nunca menos de 3 semanas de cada vez), ou porque tinha parceria com ONG de lá, ou por causa duma namorada, nunca fui mal tratado. Os meus amigos de lá mantiveram-me dentro duma bolha de segurança e amabilidade. Muito lhes estou agradecido por isso. Porém, conviver com alemães e germanófilos "alternativos" residentes no Mediterrâneo, foi um pesadelo cujas lembranças até hoje me causam náuseas!...
DAD LEFT HIS OLD SOCKS ON THE COUCH…😱😂
00:24
JULI_PROETO
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Зачем он туда залез?
00:25
Vlad Samokatchik
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УГАДАЙ ГДЕ ПРАВИЛЬНЫЙ ЦВЕТ?😱
00:14
МЯТНАЯ ФАНТА
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DAD LEFT HIS OLD SOCKS ON THE COUCH…😱😂
00:24
JULI_PROETO
Рет қаралды 12 МЛН