Que país sugere?

@@taniapalmeiro9607 Suíça, países da Escandinávia, Alemanha, Luxemburgo ou Países Baixos. Eu escolhi o último porque já tinha visitado e gostei.

Ayyyy LMAO

por mim implementava-se a pena de morte em corrupção, para portugal evoluir

Se nós jovens achamos q a vida em Portugal é uma furada, imagina o q é ser governante em Portugal. Eles investem milhares de euros para melhorar a educação gratuita para os jovens. Têm ativos dezenas de programas sociais para ajudar os mais carenciados. Mas mesmo assim, os jovens saem aos milhares, NÃO pq passam fome ou falta de segurança ou outras razões realmente importantes mas pq se sentem menosprezados pelo estado 🤡

Esse é o problema das consultoras 😂

E do sol não? 😉

@@haterprofissional Do sol da praia, sem dúvida!! Mas não se pode ter tudo

@@Johnny-bgood se fizeres por isso consegues ter sucesso cá em Portugal, mantendo o sol, as praias e a bola em alvalade. Se queres uma via mais fácil e ser contratado por uma empresa multinacional que faz muito dinheiro, vais para o Canadá. Tenho familiares nessa situação e que felizmente já vão voltar este ano :)

Podes sempre optar por Austrália, praia calor e bons salários 😉

@@haterprofissional sim tens razão mas com o ordenado k ganho actualmente não me vejo a voltar tao cedo!

O grande problema é sobretudo o que custa o empregado ao patrão. Eu se ganho 2500€ limpos, custa mais ou menos 5500€ a empresa. Ou seja o systema é feito para manter salários baixos e é impossível guardar talentos ou atrair talentos do estrangeiro. Assim o país não pode se desenvolver…

@@desousabilly77 4000 brutos = 2500 limpos pelas minhas contas

@@thearcticmonkey estão os dois corretos sendo que 2500€ líquidos são cerca de 4000€ brutos com custo total para a empresa de uns 5100€

"Alguém com experiencia de 2 anos" = "não quero ser obrigado a pagar um salário melhor a esta pessoa, mesmo que seja no Burger King, dado que tem licenciatura e muito menos fazer contratos de trabalho a longo prazo...porque me fica mais em conta empregar pessoal de 3 em 3 meses e é sempre bom ir mudando as empregadas bonitas do balcão para haver mais variedade para o cliente".

@@desousabilly77 até me veio a lágrima ao olho de ler o teu comentário. Realmente, coitados dos patrões deste país. Olha para o grupo Pingo Doce, Galp e EDP, por exemplo. Já para não falar de despedimentos durante a pandemia mas com distribuição de dividendos no final do ano. Mas sim, coitados dos patrões.

Uma coisa é certa, enquanto Portugal não investir no desenvolvimento industrial, ciência e tecnologia como fazem o resto dos países ricos, não vamos a lado nenhum. Temos um micro país dentro de outro país muito maior. Refiru-me ao corredor Lisboa/Porto, temos de olhar para o resto do território e preocuparnos com o desenvolvimento dessas zonas, porque não só vai contribuir para o melhoramento da vida e oportunidades que levaria por sua vez ao crescimento demográfico das zonas, mas também faria o país em geral mais rico e poderoso. Eu acredito que se Portugal chegasse a ter um índice de desenvolvimento igual ao de países como a Holanda, podíamos ter um índice demográfico de 25 a 30 milhões de pessoas, um PIB a rondar entre os 1.7 e na melhor das possibilidades chegar até aos 2 biliões de euros. (Métrica Europeia) Seríamos mais ricos que a Espanha e estaríamos a morder as canelas à Itália. Mas é possível que eu também esteja a pecar de optimista. Em todo o caso se Portugal chegar ande esta a Holanda ou o México (pelo menos tentar chegar ao 1 bilião) ocuparia-mos uma posição bastante privilegiada, o que também daria ao Lusitano um maior peso e poder a nível internacional. E assim o Português que aprende-se lá fora não seria só o brasileiro, que neste momento é o único português relevante que existe, devido a ao seu emergente crecimiento económico. E estas são só algumas das questões que eu sugiro para o país. Mas em todo o caso para que isto aconteça não pode ser só responsabilidade do governo central, também é preciso a iniciativa a nível local. Há ai um documentário que fala sobre uma vila no interior, que eu agora não me lembro do nome da vila mas em todo o caso o importante é que essa vila para incentivar o crecimiento da zona decidiu lutar em contra dos típicos preconceitos retrógrados do género que o interior só serve é para a agricultura, cabras e vacas. E construíram uma empresa de informática e software que neste momento cresceu e vai de vento em popa. Uma excepção à regra que devia ser a regra geral, imagina agora expandir isto para as outras áreas a nível da indústria, ciências e tecnologias, nas cidades e vilas por todo o país. Estamos a falar de dar empregos a pessoas com formação que de outro modo tem que abandonar o país, porque neste momento Portugal é um país seco e sem oportunidades. E o peor de todo é a solução patética que o governo arranjou de fomentar o turismo massivo, para traser dinheiro para o país, não digo que o turismo esteja mal, mas uma economia rica e desenvolvida não pode depender maioritariamente disso, se não basta só ver o preço do custo de vida que está cada vez mais ao nível do custo de vida dos países nórdicos, com a diferença que ganhamos menos de metade daquilo que eles ganham. A questão é que se nós não aumentarmos o nível da produção do nosso país, também nunca vamos aumentar a economia de forma a poder subir os ordenados as pessoas. Praticamente quem alimenta o consumo interno do nosso país são os turistas. E nós estamos completamente terceirisados no nosso próprio país. Até o nosso idioma e sotaque esta terceirisado a muito tempo. Basta só ver situações como as legendas do Netflix estarem em Brasileiro, ou os livros que temos à venda muitos deles chegarem do Brasil em vez de serem traduzidos pelas nossas editoras. E da dobragem nem se fala, temos um enorme preconceito contra a mesma e por isso as pessoas não estão habituadas a ouvir o próprio idioma a nível dos audiovisuais, depois não é de admirar que as pessoas misturem o Lusitano com o Brasilero. Os Espanhóis não andam a misturar o Castelhano com o México porque eles tem as coisas adaptadas ao idioma e sotaque deles assim como nos outros países desenvolvidos da Europa e nos até nisso estamos pendurados. Só sinto é tristeza por Portugal ser um país medíocre pendurado em Bruxelas, graças a incompetência do governo, a péssima justiça contra a corrupção e a passividade do Zé Povinho, podendo ser um dos países com uma das economias mais desenvolvida e poderosas do mundo, não digo uma grande potência mas pelo menos estaríamos dentro do top 20. Até a comunidade Madrileña é mais rica e desenvolvida que Portugal inteiro, parecemos mais uma província Espanhola que um país a sério. As únicas comunidades Espanholas que tem um IDH inferior a Portugal são aquelas que estão em território Africano, não é por dramatismo que se diz que Portugal está na cauda da Europa. Até a Extremadura está melhor, pregunta lá aos Olivences se estão com muita vontade de ser Portugueses. Compara Badajoz com Portalegre ou Elvas. O Alentejo e todas as áreas fronteiriças de norte a sul não tem nenhuma cidade desenvolvida, até Lisboa sendo a capital continua a ser uma Cidade desfasada em comparação as outras Capitais Europeias. Lisboa é um paradoxo completo, como é que é possível que uma cidade com uma área metropolitana de 3 mil km2 não esteja a competir contra as capitais mais ricas da Europa e do mundo. Se Lisboa aproveitasse melhor o seu território podia chegar até mesmo a estar à frente de capitais como Paris que só tem 800 km2.

Não vale a pena votar, não vale a pena o brasil teve anos e com pt depois mudaram para o "mito" e continuam na mesma

Lol...os politicos direta ou indiretamente, cumplices ou não cumplices são reféns de grupos económicos e dos verdadeiros donos disto tudo...sem falar que tb a base da sociedade é semi-feudal...até pra empregos de limpar o rabo a idosos é por cunha...fds...até pra isso é preciso cunha...e eu conheço casos...agora se até isso está assim, imagine-se todo o resto. Até mesmo os concursos nacionais são uma banhada...porque já o fazem com características direcionadas ao filho deste ou amigo daquele, e depois estranhamente quando abre concurso, já mais de metade das vagas passado uma semana já estão preenchidas.

Um político toma decisões de centenas de áreas mesmo sem as conhecer. Se quiserem resolver algum problema nunca chamem um político.

conselho de quem já foi para fora estudar e trabalhar e regressou pensando que iria ser valorizada cá - vai e não voltes tão cedo. Eu mal vejo a hora de me por a andar daqui para fora novamente

Por curiosidade, trabalhavas em que área em PT? Obrigado e boa sorte 😁

@@franciscoribeiro2352 trabalhava em Infraestruturas de IT - rede, data center, cibersegurança, etc

@@Rodrigoxki Uma coisa é certa, enquanto Portugal não investir no desenvolvimento industrial, ciência e tecnologia como fazem o resto dos países ricos, não vamos a lado nenhum. Temos um micro país dentro de outro país muito maior. Refiru-me ao corredor Lisboa/Porto, temos de olhar para o resto do território e preocuparnos com o desenvolvimento dessas zonas, porque não só vai contribuir para o melhoramento da vida e oportunidades que levaria por sua vez ao crescimento demográfico das zonas, mas também faria o país em geral mais rico e poderoso. Eu acredito que se Portugal chegasse a ter um índice de desenvolvimento igual ao de países como a Holanda, podíamos ter um índice demográfico de 25 a 30 milhões de pessoas, um PIB a rondar entre os 1.7 e na melhor das possibilidades chegar até aos 2 biliões de euros. (Métrica Europeia) Seríamos mais ricos que a Espanha e estaríamos a morder as canelas à Itália. Mas é possível que eu também esteja a pecar de optimista. Em todo o caso se Portugal chegar ande esta a Holanda ou o México (pelo menos tentar chegar ao 1 bilião) ocuparia-mos uma posição bastante privilegiada, o que também daria ao Lusitano um maior peso e poder a nível internacional. E assim o Português que aprende-se lá fora não seria só o brasileiro, que neste momento é o único português relevante que existe, devido a ao seu emergente crecimiento económico. E estas são só algumas das questões que eu sugiro para o país. Mas em todo o caso para que isto aconteça não pode ser só responsabilidade do governo central, também é preciso a iniciativa a nível local. Há ai um documentário que fala sobre uma vila no interior, que eu agora não me lembro do nome da vila mas em todo o caso o importante é que essa vila para incentivar o crecimiento da zona decidiu lutar em contra dos típicos preconceitos retrógrados do género que o interior só serve é para a agricultura, cabras e vacas. E construíram uma empresa de informática e software que neste momento cresceu e vai de vento em popa. Uma excepção à regra que devia ser a regra geral, imagina agora expandir isto para as outras áreas a nível da indústria, ciências e tecnologias, nas cidades e vilas por todo o país. Estamos a falar de dar empregos a pessoas com formação que de outro modo tem que abandonar o país, porque neste momento Portugal é um país seco e sem oportunidades. E o peor de todo é a solução patética que o governo arranjou de fomentar o turismo massivo, para traser dinheiro para o país, não digo que o turismo esteja mal, mas uma economia rica e desenvolvida não pode depender maioritariamente disso, se não basta só ver o preço do custo de vida que está cada vez mais ao nível do custo de vida dos países nórdicos, com a diferença que ganhamos menos de metade daquilo que eles ganham. A questão é que se nós não aumentarmos o nível da produção do nosso país, também nunca vamos aumentar a economia de forma a poder subir os ordenados as pessoas. Praticamente quem alimenta o consumo interno do nosso país são os turistas. E nós estamos completamente terceirisados no nosso próprio país. Até o nosso idioma e sotaque esta terceirisado a muito tempo. Basta só ver situações como as legendas do Netflix estarem em Brasileiro, ou os livros que temos à venda muitos deles chegarem do Brasil em vez de serem traduzidos pelas nossas editoras. E da dobragem nem se fala, temos um enorme preconceito contra a mesma e por isso as pessoas não estão habituadas a ouvir o próprio idioma a nível dos audiovisuais, depois não é de admirar que as pessoas misturem o Lusitano com o Brasilero. Os Espanhóis não andam a misturar o Castelhano com o México porque eles tem as coisas adaptadas ao idioma e sotaque deles assim como nos outros países desenvolvidos da Europa e nos até nisso estamos pendurados. Só sinto é tristeza por Portugal ser um país medíocre pendurado em Bruxelas, graças a incompetência do governo, a péssima justiça contra a corrupção e a passividade do Zé Povinho, podendo ser um dos países com uma das economias mais desenvolvida e poderosas do mundo, não digo uma grande potência mas pelo menos estaríamos dentro do top 20. Até a comunidade Madrileña é mais rica e desenvolvida que Portugal inteiro, parecemos mais uma província Espanhola que um país a sério. As únicas comunidades Espanholas que tem um IDH inferior a Portugal são aquelas que estão em território Africano, não é por dramatismo que se diz que Portugal está na cauda da Europa. Até a Extremadura está melhor, pregunta lá aos Olivences se estão com muita vontade de ser Portugueses. Compara Badajoz com Portalegre ou Elvas. O Alentejo e todas as áreas fronteiriças de norte a sul não tem nenhuma cidade desenvolvida, até Lisboa sendo a capital continua a ser uma Cidade desfasada em comparação as outras Capitais Europeias. Lisboa é um paradoxo completo, como é que é possível que uma cidade com uma área metropolitana de 3 mil km2 não esteja a competir contra as capitais mais ricas da Europa e do mundo. Se Lisboa aproveitasse melhor o seu território podia chegar até mesmo a estar à frente de capitais como Paris que só tem 800 km2.

@Diana Martins não é favor nem obrigação. Democracia a funcionar, simplesmente. Votos de uma boa semana aí em Portugal, aproveitem o tempo porque aqui ainda se anda de casaco durante o dia 😅

fazes bem rapaz, foge daqui

Não se ouviu? É o slogan do PS: Juntos Seguimos e Conseguimos. A única coisa que o PS promete, continuar o trabalho e manter a estabilidade. Por muito que discorde das medidas do António Costa como primeiro-ministro, o que o PS diz, é verdade. Precisamos que ambos lados tenham mais presença, e que haja uma oposição a sério, que presente ideias diferentes

@@ThePmso PSD é a solução.

@@ThePmso Manter a estabilidade quando estamos a nadar para o fundo não é difícil. Se comparares a evolução do pib per capita ajustado à paridade de poder de compra, Portugal tem vindo a descer em direção ao fundo do poço da UE. Em 2004 vários países de leste/centro entraram para a UE, nenhum deles tinha um pib per capita (ppp) maior que o nosso, o da Eslovénia era igual, praticamente. Em 2018 passamos de 1º lugar para 7º, com a Hungria à perna e com a Lituânia e a Roménia a crescerem mais do que nós, em breve nos passarão a perna. E isto tem de ter uma razão porque cá as coisas só pioram. As casas estão caríssimas, o combustível idem aspas, a eletricidade vai pelo mesmo caminho, e nem sequer conseguimos aquecer as casas no inverno.

Uma coisa é certa, enquanto Portugal não investir no desenvolvimento industrial, ciência e tecnologia como fazem o resto dos países ricos, não vamos a lado nenhum. Temos um micro país dentro de outro país muito maior. Refiru-me ao corredor Lisboa/Porto, temos de olhar para o resto do território e preocuparnos com o desenvolvimento dessas zonas, porque não só vai contribuir para o melhoramento da vida e oportunidades que levaria por sua vez ao crescimento demográfico das zonas, mas também faria o país em geral mais rico e poderoso. Eu acredito que se Portugal chegasse a ter um índice de desenvolvimento igual ao de países como a Holanda, podíamos ter um índice demográfico de 25 a 30 milhões de pessoas, um PIB a rondar entre os 1.7 e na melhor das possibilidades chegar até aos 2 biliões de euros. (Métrica Europeia) Seríamos mais ricos que a Espanha e estaríamos a morder as canelas à Itália. Mas é possível que eu também esteja a pecar de optimista. Em todo o caso se Portugal chegar ande esta a Holanda ou o México (pelo menos tentar chegar ao 1 bilião) ocuparia-mos uma posição bastante privilegiada, o que também daria ao Lusitano um maior peso e poder a nível internacional. E assim o Português que aprende-se lá fora não seria só o brasileiro, que neste momento é o único português relevante que existe, devido a ao seu emergente crecimiento económico. E estas são só algumas das questões que eu sugiro para o país. Mas em todo o caso para que isto aconteça não pode ser só responsabilidade do governo central, também é preciso a iniciativa a nível local. Há ai um documentário que fala sobre uma vila no interior, que eu agora não me lembro do nome da vila mas em todo o caso o importante é que essa vila para incentivar o crecimiento da zona decidiu lutar em contra dos típicos preconceitos retrógrados do género que o interior só serve é para a agricultura, cabras e vacas. E construíram uma empresa de informática e software que neste momento cresceu e vai de vento em popa. Uma excepção à regra que devia ser a regra geral, imagina agora expandir isto para as outras áreas a nível da indústria, ciências e tecnologias, nas cidades e vilas por todo o país. Estamos a falar de dar empregos a pessoas com formação que de outro modo tem que abandonar o país, porque neste momento Portugal é um país seco e sem oportunidades. E o peor de todo é a solução patética que o governo arranjou de fomentar o turismo massivo, para traser dinheiro para o país, não digo que o turismo esteja mal, mas uma economia rica e desenvolvida não pode depender maioritariamente disso, se não basta só ver o preço do custo de vida que está cada vez mais ao nível do custo de vida dos países nórdicos, com a diferença que ganhamos menos de metade daquilo que eles ganham. A questão é que se nós não aumentarmos o nível da produção do nosso país, também nunca vamos aumentar a economia de forma a poder subir os ordenados as pessoas. Praticamente quem alimenta o consumo interno do nosso país são os turistas. E nós estamos completamente terceirisados no nosso próprio país. Até o nosso idioma e sotaque esta terceirisado a muito tempo. Basta só ver situações como as legendas do Netflix estarem em Brasileiro, ou os livros que temos à venda muitos deles chegarem do Brasil em vez de serem traduzidos pelas nossas editoras. E da dobragem nem se fala, temos um enorme preconceito contra a mesma e por isso as pessoas não estão habituadas a ouvir o próprio idioma a nível dos audiovisuais, depois não é de admirar que as pessoas misturem o Lusitano com o Brasilero. Os Espanhóis não andam a misturar o Castelhano com o México porque eles tem as coisas adaptadas ao idioma e sotaque deles assim como nos outros países desenvolvidos da Europa e nos até nisso estamos pendurados. Só sinto é tristeza por Portugal ser um país medíocre pendurado em Bruxelas, graças a incompetência do governo, a péssima justiça contra a corrupção e a passividade do Zé Povinho, podendo ser um dos países com uma das economias mais desenvolvida e poderosas do mundo, não digo uma grande potência mas pelo menos estaríamos dentro do top 20. Até a comunidade Madrileña é mais rica e desenvolvida que Portugal inteiro, parecemos mais uma província Espanhola que um país a sério. As únicas comunidades Espanholas que tem um IDH inferior a Portugal são aquelas que estão em território Africano, não é por dramatismo que se diz que Portugal está na cauda da Europa. Até a Extremadura está melhor, pregunta lá aos Olivences se estão com muita vontade de ser Portugueses. Compara Badajoz com Portalegre ou Elvas. O Alentejo e todas as áreas fronteiriças de norte a sul não tem nenhuma cidade desenvolvida, até Lisboa sendo a capital continua a ser uma Cidade desfasada em comparação as outras Capitais Europeias. Lisboa é um paradoxo completo, como é que é possível que uma cidade com uma área metropolitana de 3 mil km2 não esteja a competir contra as capitais mais ricas da Europa e do mundo. Se Lisboa aproveitasse melhor o seu território podia chegar até mesmo a estar à frente de capitais como Paris que só tem 800 km2.

@@ThePmso A única coisa que o PS promete e consegue cumprir é a promessa de continuar a fazer promessas.

@@PedroAlmeidaRibeiro ok e lhe desejo as mais sinceras continuações de sucesso. Já eu com a minha engenharia electrónica, ando há quase 2 anos a perder salário cá na Suíça devido ao aumento de impostos e á não compensação por parte da minha empresa, enquanto eu tenho amigos em Portugal que já vão no 4o aumento salarial em menos de 2 anos. Prefiro arrumar a mala e montar a minha própria empresa NO MEU PAÍS, junto da minha família e amigos, com boa comida, pessoas simpáticas e saber que o investimento feito em mim será retornado. 7 anos fora de Portugal, 4 no UK e 3 na Suíça deu para apreender algumas lições, sendo a mais importante que dinheiro DEFINITIVAMENTE não compra felicidade... e sobretudo não compra tempo. Tempo de estar com família, amigos, tempo para investir em nós tempo para vivermos ... boa sorte em tentar trocar francos suíços por verdeira e pura felicidade.

"Quando a educação não é libertadora, o oprimido sonha em ser o opressor"

@@paulo25740 eu gosto mais desta versão: "Quando a educação não foi libertária, eu saco frases enlatadas se um site brasileiro, para tentar mostrar a minha superioridade intelectual"

@@Daniel88santos a frase é de um brasileiro 😭😭

@@PedroAlmeidaRibeiro eu estou a pensar a ir pra engenharia aeroespacial e disseram que nessa área pagavam bastante bem cerca de 7500 euros base mas pelo comentário que fizeste se for pra essa área a tão mais vale emigrar ou então tornar me piloto de avião outro sonho que sempre tive

55555555555

estás emigrado em que país?

@@sarabarros9307 UK

@@stefismano com o país no estado em que está e as eleições a decorrer, acredito que qualquer dia também irei emigrar...

@robertolang9684 Tenho uma má notícia para ti, eu tenho casa própria

same

Não pagam porque os patrões acham que é preferível ter um trabalhador mediano a receber 900€ quando podia pagar 1200€ por um bom, que acabasse por trazer mais know-how à empresa e, a médio/longo prazo, mais rentabilidade. A falta de respeito por parte dos patrões/chefias também é um dos motivos pelos quais o pessoal sai, porque esses mesmos pensam que os trabalhadores precisam do patrão quando na verdade é ao contrário.

@@njsfer os "patrões" não pagam mais porque o IRC é um absurdo. Porque para pagarem um salário bruto de 900 euros têm de gastar 1600€. Criem condições para as empresas, gerem economia, pagam melhor aos trabalhadores que ganham poder de compra e geram mais economia.

@@rodrigoalves3010 lmao É mesmo por isso que o Belmiro queria baixar o ordenado mínimo nacional... Se baixassem os impostos o dinheiro ia mesmo para subir ordenados e não para as contas pessoais dos patrões... Não tem nada a ver com a política de tabelar por baixo e pagar os mínimos dos mínimos possíveis sempre.... Nah...

@@carpediem4091 o típico pensamento português, compreendo

Lol querias

@@paulo25740 Bastante óbvio que sim

Depende das universidades de que estás a falar e dos cursos de que estás a falar, não é qualquer um que tira uma engenharia na FEUP ou no IST por exemplo, principalmente engenharias como mecânica, aeroespacial, física( no caso do IST), etc.

@@miguel.b8832 concordo, o estudo é que generaliza os cursos universitários.

@@panteranegra1552 Uma coisa é certa, enquanto Portugal não investir no desenvolvimento industrial, ciência e tecnologia como fazem o resto dos países ricos, não vamos a lado nenhum. Temos um micro país dentro de outro país muito maior. Refiru-me ao corredor Lisboa/Porto, temos de olhar para o resto do território e preocuparnos com o desenvolvimento dessas zonas, porque não só vai contribuir para o melhoramento da vida e oportunidades que levaria por sua vez ao crescimento demográfico das zonas, mas também faria o país em geral mais rico e poderoso. Eu acredito que se Portugal chegasse a ter um índice de desenvolvimento igual ao de países como a Holanda, podíamos ter um índice demográfico de 25 a 30 milhões de pessoas, um PIB a rondar entre os 1.7 e na melhor das possibilidades chegar até aos 2 biliões de euros. (Métrica Europeia) Seríamos mais ricos que a Espanha e estaríamos a morder as canelas à Itália. Mas é possível que eu também esteja a pecar de optimista. Em todo o caso se Portugal chegar ande esta a Holanda ou o México (pelo menos tentar chegar ao 1 bilião) ocuparia-mos uma posição bastante privilegiada, o que também daria ao Lusitano um maior peso e poder a nível internacional. E assim o Português que aprende-se lá fora não seria só o brasileiro, que neste momento é o único português relevante que existe, devido a ao seu emergente crecimiento económico. E estas são só algumas das questões que eu sugiro para o país. Mas em todo o caso para que isto aconteça não pode ser só responsabilidade do governo central, também é preciso a iniciativa a nível local. Há ai um documentário que fala sobre uma vila no interior, que eu agora não me lembro do nome da vila mas em todo o caso o importante é que essa vila para incentivar o crecimiento da zona decidiu lutar em contra dos típicos preconceitos retrógrados do género que o interior só serve é para a agricultura, cabras e vacas. E construíram uma empresa de informática e software que neste momento cresceu e vai de vento em popa. Uma excepção à regra que devia ser a regra geral, imagina agora expandir isto para as outras áreas a nível da indústria, ciências e tecnologias, nas cidades e vilas por todo o país. Estamos a falar de dar empregos a pessoas com formação que de outro modo tem que abandonar o país, porque neste momento Portugal é um país seco e sem oportunidades. E o peor de todo é a solução patética que o governo arranjou de fomentar o turismo massivo, para traser dinheiro para o país, não digo que o turismo esteja mal, mas uma economia rica e desenvolvida não pode depender maioritariamente disso, se não basta só ver o preço do custo de vida que está cada vez mais ao nível do custo de vida dos países nórdicos, com a diferença que ganhamos menos de metade daquilo que eles ganham. A questão é que se nós não aumentarmos o nível da produção do nosso país, também nunca vamos aumentar a economia de forma a poder subir os ordenados as pessoas. Praticamente quem alimenta o consumo interno do nosso país são os turistas. E nós estamos completamente terceirisados no nosso próprio país. Até o nosso idioma e sotaque esta terceirisado a muito tempo. Basta só ver situações como as legendas do Netflix estarem em Brasileiro, ou os livros que temos à venda muitos deles chegarem do Brasil em vez de serem traduzidos pelas nossas editoras. E da dobragem nem se fala, temos um enorme preconceito contra a mesma e por isso as pessoas não estão habituadas a ouvir o próprio idioma a nível dos audiovisuais, depois não é de admirar que as pessoas misturem o Lusitano com o Brasilero. Os Espanhóis não andam a misturar o Castelhano com o México porque eles tem as coisas adaptadas ao idioma e sotaque deles assim como nos outros países desenvolvidos da Europa e nos até nisso estamos pendurados. Só sinto é tristeza por Portugal ser um país medíocre pendurado em Bruxelas, graças a incompetência do governo, a péssima justiça contra a corrupção e a passividade do Zé Povinho, podendo ser um dos países com uma das economias mais desenvolvida e poderosas do mundo, não digo uma grande potência mas pelo menos estaríamos dentro do top 20. Até a comunidade Madrileña é mais rica e desenvolvida que Portugal inteiro, parecemos mais uma província Espanhola que um país a sério. As únicas comunidades Espanholas que tem um IDH inferior a Portugal são aquelas que estão em território Africano, não é por dramatismo que se diz que Portugal está na cauda da Europa. Até a Extremadura está melhor, pregunta lá aos Olivences se estão com muita vontade de ser Portugueses. Compara Badajoz com Portalegre ou Elvas. O Alentejo e todas as áreas fronteiriças de norte a sul não tem nenhuma cidade desenvolvida, até Lisboa sendo a capital continua a ser uma Cidade desfasada em comparação as outras Capitais Europeias. Lisboa é um paradoxo completo, como é que é possível que uma cidade com uma área metropolitana de 3 mil km2 não esteja a competir contra as capitais mais ricas da Europa e do mundo. Se Lisboa aproveitasse melhor o seu território podia chegar até mesmo a estar à frente de capitais como Paris que só tem 800 km2.

E quem está emigrado não se apercebe das consequências psicológicas também... Não somos todos iguais

Se fosse apenas o governo estaríamos muito bem, o problema é também as empresas e a mentalidade dos Portugueses.

Mesmo bastava nós termos uma boa economia que Portugal era um país dos sonhos

Tenho um irmão que aos 19-20 foi trabalhar em Berlim. Ele agora vive em nova york e a vida dele é ótima. Ganha um bom dinheiro, trabalha em casa então tem muito tempo e além disso está numa cidade incrível. Eu acho que estão se a mudar pelas coisas para fazer… Tipo. Em Portugal, numa cidade normal (Aveiro, Braga…) tu tens o que precisas, (saúde,dinheiro,…) mas não tens nada a além disso, não tens muitas coisas para fazer lá. Mas nas grandes cidades tens isso e muitas mas muitas coisas para fazer, e muitas vezes ainda vives melhor que em Portugal

porque eu consigo ver uma série e ir jogar à bola também :)

@@SanAndrea5 não é assim que as percentagens funcionam bro kkkkkkkkkkk

@@gusmaiawork talvez em vez de te rires do que achas ser minha ignorância, devias pensar no que te está a escapar ;)

Fazes bem lol

Bonitas palavras, mas diz aí onde vives odin que felicidade não é tudo mas é melhor ser triste com 4000€ no bolso 😂😂(Brincadeira, um grande abraço para todos os lusodescendentes!)

Conversa da treta. Falas isso porque tens o mel na boca. Vem viver com um ordenado de 650 euros a pagar rendas de 700€ e vais querer voltar para o teu país muito rapidamente. As pessoas adoram romantizar a pobreza até a sentirem na própria pele e verem a estupidez que andam para aí a dizer.

Curioso como quem diz que o dinheiro não é assim tão importante, não costuma ter falta dele 😉

@@lautossauro8232 Acho que ele se referia mais a casos em que as pessoas não ganham mal mas sabem que no estrangeiro poderiam ganhar o triplo ou mais. Em casos de pobreza eu diria que emigrar é quase sempre melhor. Mas eu prefiro ganhar 1500€ em Portugal do que 4000 em França (falo por experiência).

@@lautossauro8232 isso é bem verdade, sem sol praia e comida boa ainda dá para viver se tens dinheiro, mas víveres com esse sol e praia e boa comida e salário mínimo é péssimo, já tive os dois e prefiro como estou agora na Dinamarca e quando vou de férias a Portugal sinto me como um rei. As pessoas romantizam demasiado a pobreza e isso é verdade.

Obrigada! Quando se fala em emigração, só pensam no dinheiro que vão ganhar e esquecem-se completamente das condições que cada país “oferece”. O ex-marido de uma prima minha está na Irlanda e a situação é super parecida. Ganha bem, mas o nível de vida é caríssimo e tem pouco tempo para si.

@@ericanair9144 Pois é. Infelizmente somos todos gananciosos. Os meus amigos e primos que ficaram em Portugal e na Madeira, abriram o seu próprio negocio e vão todos os anos de férias para a Grécia, Itália, Noruega, etc.. eu aqui nem tempo nem dinheiro para ir a Portugal ver a família e ir ao outro estado de férias.

Depende do país, vivo na Dinamarca e mesmo sendo tudo mais caro e mesmo com as casas caríssimas consigo poupar pelo menos 1500€ já depois de pagar as despesas todas. E só trabalho até às 15:30 porque cá só se trabalha 7,5 por dia (já com a hora de almoço). Esse argumento que as coisas são mais caras la fora não é bem assim, também ganha se mais, em Portugal as casas por ex. em Lisboa são tão caras como aqui em Copenhaga mas depois o salário cá é 4 vezes superior.