Neste episódio, Tânia Matsinhe e o professor Fillimone Meigos procuram entender os motivos da pobreza em África, particularmente em Moçambique num periodo mais revolucionado comparado com o tempo colonial.
Fillimone Meigos é natural da Beira, foi professor, secretário de governador, jornalista e oficial das Forças Armadas de Moçambique.
Meigos entende que a pobreza tem a ver com o processo histórico, desde a escravatura e o colonialismo.
Existem ideias de que os negros são mais inferiores, não tem capacidades e são menos inteligentes.
Segundo Fillimone, os africanos têm recursos e é necessário que se invista na inteligência do saber fazer para poder explora-los e evitar que se exporte produtos sem qualidade.
Em África há falta de passagem de testemunho ou seja sustentabilidade de garantir os nossos valores e a cultura africana.
Um cerebro mal alimentado não tem capacidade de fazer operações mentais, ou seja de pensar e,
A pergunta que não quer calar:
Como é que naquele tempo, com recursos limitados conseguiu-se revolucionar Africa e ‘’hoje’’ em tempos densevolvidos ou, com mais recursos não conseguimos sair da pobreza?
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