Boaventura de Sousa Santos comenta quais as consequências que vivemos hoje, reflexo de ter tido uma experiência de desenvolvimento colonial. #RedeTVT #TVT #EntreVistas #Colonialismo
Пікірлер: 24
@ramoncezar65474 жыл бұрын
Vim pela atividade da quarentena kkk
@cesarcerverdejeiro60022 жыл бұрын
Aproveita e aprende algo produtivo e consistente!
@ramoncezar65472 жыл бұрын
@@cesarcerverdejeiro6002 pode deixar kkk
@limamaria76065 ай бұрын
Já se passou 3 anos....
@jailtonfarias80755 жыл бұрын
MEUS PARABÉNS TVT INFORMAÇÃO DE VERDADE E SEM MAQUIAGEM.
@jorgecordeiro52235 жыл бұрын
Acho que deveria ter um limite de enriquecimento para tentar conter a extrema ganância do ser humano. Talvez diminuísse a desigualdade social, e melhorasse a distribuição de renda.
@samoel.desousa4 жыл бұрын
Que triste esse pensamento meu senhor. Não sei como um senhor dessa idade continua a ter esse pensamento criminoso.
@DanielOliveira-xk7jc5 жыл бұрын
Quem é o capitalista? ou o que é o capitalismo?
@franciscobrasil11832 жыл бұрын
Capitalistas são os donos das grandes propriedades privadas (como empresas multinacionais, fazendas, latifúndios etc), mas muito pensam que "ser capitalista" é só apoiar um conjunto de ideologias, mas na verdade mesmo, na prática os capitalistas são bilionários como Elon Musk, Jeff Bezos, Safra, Eike Batista, Paulo Lemann etc, esses sim são capitalistas, pois lucram com a exploração de milhares/milhões de trabalhadores que vivem na pobreza. Capitalismo é o nosso sistema socioeconômico, no qual divide a sociedade em classes. (Classe trabalhadora e classe burguesa).
@luissilva69704 жыл бұрын
É hora de questionar a ortodoxia sobre o tema do “colonialismo”. O colonialismo ocidental teve, como regra geral, efeitos objetivamente benéficos e, por isso, era subjetivamente legítimo na maioria dos lugares onde foi implementado. Os países que abraçaram sua herança colonial, em geral, saíram-se melhor do que os que a rejeitaram. Claramente é, por exemplo, o caso de Angola, que rejeitando o seu passado colonial caiu no vazio do abismo. Por contraste, é difícil não analisar os efeitos perniciosos que anticolonialismo global teve nos assuntos domésticos e internacionais desde o final da Segunda Guerra Mundial. A verdade é que o anticolonialismo devastou os países à medida que as elites nacionalistas mobilizavam populações analfabetas com apelos para destruir as economias de mercado, as políticas constitucionais e pluralistas e os processos políticos e administrativos racionais que os colonizadores europeus implementaram. Na nossa "era de desculpas" por tudo e mais alguma coisa, um dos silêncios mais conspícuos tem a ver com o pedido de desculpas (ou melhor a sua falta) que é devido pelos “anticolonialistas” e "libertadores" pelas muitas atrocidades que eles próprios cometeram contra os povos do Terceiro Mundo. Na realidade são os déspotas do Terceiro Mundo que levantam, e cada vez mais, o espectro neocolonialismo (ou do re-colonialismo), mas apenas para desacreditar as oposições democráticas e arruinar suas próprias economias. 50 ou 60 anos de desastre é suficiente. É hora de defender novamente o colonialismo, ou melhor, a governança colonial. A governação dita “colonial” é, com razão, muitas vezes considerada legítima porque forneceu de facto uma melhor governança do que a alternativa indígena. Milhões de pessoas se aproximaram às áreas de governo colonial, enviaram seus filhos para escolas e hospitais coloniais, e foram para além do chamado do dever quando também elas tomaram cargos e posições nos governos e administrações coloniais, e lutaram pelos exércitos coloniais. Na verdade, os chamados "facilitadores" e "colaboradores" do colonialismo superavam em muito os "opositores", e isto até muito tarde, pois tinham consciência que não havia alternativa. Existem três maneiras de recuperar o colonialismo. A primeira é incentivar os governos e os povos dos países em desenvolvimento a replicaram, tanto quanto possível, a governança colonial do seu passado, como aliás fizeram países de sucesso como Singapura, Belize e Botsuana, e que estão hoje em melhor posição. Segundo, os países ocidentais devem ser encorajados a manter ou reclamar o poder em áreas de governança específicas nos países que colonizaram (finanças públicas ou, por exemplo, saúde, educação, justiça criminal), a fim de dar início a reformas duradouras em Estados hoje fracos. Em vez de se falar em eufemismos sobre "soberania compartilhada", tais ações devem ser denominadas , sem medo, complexos e histerias de esquerda e de pseudolibertação, de governança ultramarina, porque abraçariam o seu passado, em vez de fugir ao registo histórico. Em terceiro lugar, em alguns casos, pode ser mesmo possível, e desejável, construir novas colónias ocidentais a partir do zero. Claro que o colonialismo só pode retornar com o consentimento do colonizado. No entanto, agora que já passou a geração nacionalista, desacreditada e sucumbida, que forçou a descolonização em populações infelizes, o tempo pode estar maduro para lançar este novo movimento.
@rebecacunha53432 жыл бұрын
"Colonialismo foi benéfico" fala isso pros milhões de índios q os portugueses mataram de forma covarde.
@vitoriamiranda5575 Жыл бұрын
nunca li tanta besteira pqp LJKALJLKJSLJKJAKLJS
@luissilva6970 Жыл бұрын
@@rebecacunha5343 bom na verdade quem matou mais índios foram os próprios brasileiros depois do "grito do Ipiranga".
@luissilva6970 Жыл бұрын
@@vitoriamiranda5575 ai sim?
@rebecacunha5343 Жыл бұрын
@@luissilva6970 amado, o grito da independência aconteceu em 1822, nesse período a maior parte do que conhecemos hj como Brasil já tinha sido explorado e colonizado. Os indígenas já tavam completamente dizimados a MUITO TEMPO. O Brasil estava a mais de 300 anos sob o domínio de Portugal.