Clássicos da América Latina - Parte I: 2666, de Roberto Bolaño, com Antônio Xerxenesky

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4 жыл бұрын

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No quarto programa da série Clássicos da América Latina - Parte I convidamos o autor, pesquisador e doutor em teoria literária pela USP Antônio Xerxenesky para analisar 2666, romance póstumo do escritor chileno Roberto Bolaño. Durante a conversa, descobrimos que Bolaño tinha pressa em produzir - por conta de uma insuficiência hepática que poderia lhe tirar a vida a qualquer momento - e entendemos mais da estrutura narrativa que o livro, dividido em cinco partes, apresenta. Acesse esse conteúdo também em formato podcast no Spotify - spoti.fi/2Vvcllu
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Пікірлер: 51
@ivancarmo2947
@ivancarmo2947 2 жыл бұрын
Comecei a ler 2666 hoje! Canal maravilhoso
@lenymanzattirodrigues2901
@lenymanzattirodrigues2901 4 жыл бұрын
Que maravilha conhecer este canal e ouvir Antonio Xerxenesky compartilhar seu conhecimento. Estou lendo o 2666 e percebendo o quanto o caminho fica pantanoso. Não é uma leitura fácil mas a explanação de Antonio é muito valiosa! E, ainda, a reflexão sobre literatura e o mundo em que estamos vivendo. Que ótimo programa!
@intermitencias8121
@intermitencias8121 2 жыл бұрын
Eu amei as perguntas que foram feitas pra ele, 3ª vez que venho assistir kkkk
@mateuspyluchmann
@mateuspyluchmann 4 жыл бұрын
Terminei hoje a leitura do 2666. Espetacular! Entrevista muito boa. Gosto do Xerxenesky tanto como crítico de Bolano quanto como autor.
@JCRVerdugo
@JCRVerdugo 4 жыл бұрын
2666 na minha opinião é o melhor livro latino-americano do século XXI, parabéns pelas reflexões sobre a obra.
@liebertsa9519
@liebertsa9519 Жыл бұрын
Finalmente alguém com quem posso concordar 100%!
@nome3296
@nome3296 2 жыл бұрын
Terminei de ler hoje... Muito bom esse livro. Vai pra minha lista de um dos melhores que ja li.
@yurioliveira4600
@yurioliveira4600 4 жыл бұрын
Um dos melhores programas do KZfaq
@silasmartins2484
@silasmartins2484 4 жыл бұрын
Que lindinho
@leonardolopes8455
@leonardolopes8455 2 жыл бұрын
Ele é : )
@rogeriasouza5976
@rogeriasouza5976 4 жыл бұрын
O Antônio parece ser uma pessoa adorável! Adorei!
@rosaniamaria1
@rosaniamaria1 3 жыл бұрын
Uma maravilha essa exposição do Antônio. Tão sensível e afetuoso em suas análises. Agora quero ler um romance dele.
@jp2001almeida
@jp2001almeida 2 жыл бұрын
a balela de que a humanidade evolui é muito confortável nunca li o bolaño mas me parece um cara muito em contato com a essencia da humanidade.
@rafaelarom
@rafaelarom 4 жыл бұрын
Muito bom ouvir o Antônio Xerxenesky, se expressa de modo claro, ideias muito interessantes, profundas. Caso tivesse um entrevistador atento, poderia ter esclarecido porque ele entende que os gêneros literários foram subvertidos por bolano em cada um dos 5 tomos. Muito inspiradora a conclusão do Antônio sobre o papel do livro para as novas gerações de artistas.
@MarcelNaberoTavares
@MarcelNaberoTavares 4 жыл бұрын
Ooooo
@verdestado
@verdestado 3 жыл бұрын
caramba, bom demais. estou terminando de ler 2666, mas não quero acabar depois desta análise.
@BiancaGomes_Martins
@BiancaGomes_Martins 4 жыл бұрын
Adorei. Um amigo meu leu o Detetives Selvagens e estava me recomendando fervorosamente, mas só agora fiquei animada para ler Bolaño :)
@maludebr
@maludebr 2 жыл бұрын
Também estou lendo 2666. E realmente não é fácil. É quase como ler uma enciclopédia. Estou na quarta parte e parei de ver a entrevista por conta dos spoillers. Gostei de saber que a maioria fica desconfortável com essa quarta parte. Ao acabar o livro, voltarei pra terminar a entrevista.
@andersonsouza2429
@andersonsouza2429 4 жыл бұрын
Entrevista maravilhosa! Muito obrigado QSN ❤❤!
@LvcasVieira
@LvcasVieira 3 ай бұрын
Aos 29:30 quando é falado da parte dos crimes eu concordo com tudo. Inclusive parei de ler o livro nessa parte. Deixei de lado por um mês e retomei.
@nathalyrodrigues2936
@nathalyrodrigues2936 3 жыл бұрын
Que figura!!! Muito booom!!
@banquetedebacco7824
@banquetedebacco7824 4 жыл бұрын
a uma hora mais rapida da minha vida. que video...
@eliseu2872
@eliseu2872 4 жыл бұрын
Eu curiosamente, achei as partes dos crimes a melhor parte do romance. É como se fosse um grande romance que o Rubem Fonseca nunca escreveu e nunca escreverá.
@patiribebr
@patiribebr 4 жыл бұрын
muito bom, gostei muito
@slffeliciano773
@slffeliciano773 4 жыл бұрын
O QSN? tá de parabéns! Instigante a forma de analise dos últimos modulos postados no KZfaq, a contextualização dos conteúdos
@antonioluizlopescarvalholo1649
@antonioluizlopescarvalholo1649 3 жыл бұрын
Explicação do título 2666: a partir de 36:00.
@fernandokocis4000
@fernandokocis4000 4 жыл бұрын
Qdo li Roberto Bolanos pensei q se tratava do Chaves 😂
@anaroim4180
@anaroim4180 4 жыл бұрын
Pensei a MESMA coisa kkkkkk
@paulagutf490
@paulagutf490 2 жыл бұрын
O entrevistador é que dificulta tudo. Não entendo para que ele chama outras pessoas se vai interromper e explicar tudo
@deuzaeterna
@deuzaeterna 7 ай бұрын
Que tristeza.
@thiagooliveira5768
@thiagooliveira5768 4 жыл бұрын
Gostaria de ler a tese =D
@carlasaudades8051
@carlasaudades8051 4 жыл бұрын
Antônio, con todo respeto que usted merece, discuerdo de su comentario ( a modo de queja ) a respecto del poder norteamericano sobre cualquier mercado editorial como factor determinante en el reconocimiento de un autor. Me parece que esa idea proviene (creo que inconcientemente) del acento adoptado por mercados menores , menos generosos y con un definido complejo de inferioridad para ocultar su disfuncionalidad doméstica. Así como Jobim afirmaba que la fama de un artista en Brasil comienza en un aeropuerto, pienso que si el mercado local antepone lo que piensa que le falta a una obra (y esto puede ser una falacia) a aquello que ella tiene para ofrecer; lo que debería ser y no aquello que ella es, despreciando así lo que el propio autor ofrece, no es problema de los americanos sino de esa visión menor. En la medida en que se continúe pensando con ese presupuesto, mayor la posibilidad de que alguien aparezca siendo el primero a descubrir una obra. Y por qué no, si los coterráneos del artista son los que lo desconsideraron y no tienen el coraje de reconocer su desdén. Un abrazo.Alejandro
@Francisco-cn1mn
@Francisco-cn1mn 3 жыл бұрын
Perdón por mi español débil. Bueno, una excelente reflexión que se puso en tu comentario. Me tomo la libertad de expresar mis pensamientos sobre el tema. De hecho, el problema de la falta de reconocimiento local es algo impactante y vital para la propagación de algo, incluidos los autores. Sin embargo, creo que en un mundo globalizado con poderes económicos basados ​​en políticas de mercado cada vez más fuertes, la difusión de libros se confunde con la difusión de bienes. El libro se convierte predominantemente en un objeto de deseo como una cosa, y no exactamente por su contenido. El marketing es cada vez más agresivo y contundente en este aspecto del lanzamiento de ideas para el consumidor. Creo que esto es natural en una política de mercado, pero el impacto en el sector cultural es muy fuerte. Los libros ahora son aclamados o conocidos no solo por su contenido, sino también por el marketing y la cantidad de ventas, como efecto dominó. Estoy de acuerdo en que el reconocimiento local es importante, pero creo que el marketing y las ventas de hoy son preponderantes, por lo que este efecto de la aceptación posterior de los Estados Unidos, algo tendrá repercusiones. Es algo ligado sociológicamente a la idea del sentimiento de igualación o conformidad a través del contenido: "si les gustó, es porque es bueno". Esto existe a nivel local, pero a nivel global, solo puedo verlo activado por el motor del mercado. ¡Un fuerte abrazo desde Brasil!
@carlasaudades8051
@carlasaudades8051 3 жыл бұрын
@@Francisco-cn1mn Antonio se puede encontrar en youtube videos de M. V. Llosa, donde él relata no un episodio sino una extensión de tiempo (anterior a 1960) enorme donde los autores latinoamericanos eran ignorados especialmente por latinoamericanos. Los escritores del hemisferio sabían más a respeito de cualquier escritor, filósofo etc europeo o americano que sus creadores regionales. Según él esto se extiende hasta la revolución cubana, esto lo atribuye a su propia persona también. Es en ese momento que el escritor latinoamericano se mira como ese, latinoamericano. Es que no se encontraba a sí mismo en esa perspectiva. En ningun momento lo atribuye a la hegemonía americana que ,dicho sea de paso, en esa mitad del siglo XX si era dominante. Por ej. Raúl Zurita, a diferencia de otros poetas chilenos publicados en Brazil, se conocía muy bien en EU no porque uds no lo hubieran publicado aquí (razón represada únicamente entre las editoras brasileñas), sino porque fue de interés editorial y especialmente de los lectores del país. Sería exagerar el ánimo de purga contra los americanos o cualquier otro país hegemónico, partiendo de un hecho que cabe en los bolsillos de nuestros paisitos. Será que podremos culpar a China en un futuro no muy lejano por la falta de publicaciones de autores argentinos que durante el verano vienen a tomar baño de mar en las playas de Garopaba, por ejemplo. Podría ser más fácil admitir la falta de información, después de interés del lector brasileño. Creo yo. Abrazo. Alejandro Lloret
@danielreisdiogenes3869
@danielreisdiogenes3869 4 жыл бұрын
Já vi algumas coisas sobre bola no, resenhas documentário .mais nunca conseguir ler nada dele ,mais tenho muita vontade .outro escritor que já vi a respeito ,mais nunca achei nada .e o autor cubano Pedro Juan Gutierrez
@maludebr
@maludebr 2 жыл бұрын
Estou quase terminando e gostei da análise literária do professor, entretanto não é bem assim. A impressão que se tem diante da entrevista é que não vale a pena ler porque o autor não conclui nada. Acho que ele chama a atenção para muitas coisas que a gente procura esconder debaixo do tapete..
@carlasaudades8051
@carlasaudades8051 4 жыл бұрын
Es como yo culpara a alguien que reconoce tu trabajo, porque yo no soy capaz de hacerlo.
@nome3296
@nome3296 2 жыл бұрын
20:57
@carlasaudades8051
@carlasaudades8051 4 жыл бұрын
errata: es como si yo...
@marcusjair2765
@marcusjair2765 4 жыл бұрын
O áudio não esta sincronizado com a imagem 😡
@antoniolucas3385
@antoniolucas3385 3 жыл бұрын
O entrevistador é péssimo......😥
@julio85711
@julio85711 4 жыл бұрын
Nossa esqueci de dizer, toda a produção Humana até agora é tendenciosa.
@BrunaLASilva
@BrunaLASilva 8 ай бұрын
O ego do entrevistador atrapalha bastante a entrevista
@elmarjunior3759
@elmarjunior3759 6 ай бұрын
Esse entrevistador é um pé no saco.
@julio85711
@julio85711 4 жыл бұрын
Ai desculpa pelo comentário, a intenção não é ofender! Irmão, se me permite a intimidade, a produção Humana advém de dois meios, e a propósito eu adoro o número dois pela perfeição que nele há, mais voltando ao assunto, o primeiro é o ócio, este faz com que o Homem mantenha a Vida e Liberdade embasada na Honra e Lealdade, não obstante, há uma grave distorção da realidade hoje, véspera do século XXII, onde o Homem será aniquilado pela robótica e inteligência artificial, aniquilado mesmo, nem impunhando um fuzil se verá o Homem, de modo que até a guerra será robótica com muitos pulsos magnéticos. Daí a importância da física quântica. Pra além disso, o outra forma de produção Humana se dá por crises, de modo a justificar minha produção diária por estar materialmente e literalmente no inferno do cotidiano opressor, sujo e escroto mantido por ego, vaidade, inveja, soberba e demagogia. Viva 500 anos nuna colônia prisional cheia de ratos, vermes e parasitas totalmente incapazes de limpar a própria bunda. E tentando responder a questão. Quem eu sou. Sou um sujeito biólogico cheio de reações químicas que desestabiliza meu ser por toda adrenalina liberada por medo, opressão e sonhos. Talvez fosse melhor eu ser um dromedário no deserto do que ser um rato Brasileiro que irá sucumbir em uma guerra que não é minha. Sea bien vendido el século XXII.
@eliseu2872
@eliseu2872 4 жыл бұрын
"Como dizia o filósofo Piton, que teve como discípulo nada mais nada menos do que Karl Marx. Tudo na vida depende do quanto você quer comer alguém. Você trabalha pra comer alguém, você estuda pra comer alguém, você usa droga pra comer alguém, você malha, toma veneno, faz a desgraça toda pra comer alguém, você vai num show com a intenção de sair de lá pra comer alguém, você faz doação, você faz caridade, posta foto da caridade que você fez no Instagram, no face, pras mina olhar: ó... ele é caridoso, ele tem pensamento social, ah vou dar pra ele, PRA COMER ALGUÉM DESGRAÇA, tudo na vida tem a intenção de comer alguém, a quantidade de vontade que você quer ESFOLAR UMA BOCETA DESGRAÇA, então não venha com essa de que a... eu sou, eu sou beneficente, eu sou amigo da comunidade, você não é amigo de desgraça nenhuma, você quer comer alguém rapaz, você quer foder pra comer alguém, você não estuda, pra ter um emprego bom pra juntar dinheiro pra falar: a... não sei o que, eu sou bem sucedido. VOCÊ ESTUDA PRA CHEGAR A DESGRAÇA, EU TENHO DINHEIRO, EU VOU FODER PUTA, EU VOU COMER TODO MUNDO DESGRAÇA. Então a ideia é essa, façam tudo, FAÇAM TUDO NA INTENÇÃO DE ESFOLAR UMA BOCETA DESGRAAAAAAAAÇA."
@julio85711
@julio85711 4 жыл бұрын
@@eliseu2872 Adorei o vocabulário, até porquê em minha mocidade, mesmo um rato desafortunado por cerceamento e segregação total, foi mesmo assim, e a propósito ainda é porém a troca de fluidos biólogicos é basicamente o final da equação de modo a base da equação é o afeto sem idéia de retorno, ou melhor há sim retorno é a felicidade de arepiar pelo afeto do som, da voz ou produção perfeita, os sabores e reações químicas vão naturalmente evoluir para o perpétuo. Assim mencionado a equação, aproveito para não ofender a inteligência do Mestre, aquele que é digno de Louvor por em todo seu empreendimento ser Honrado, Leal e Justo, A crítica, desculpa de novo, é o erro de Pitágoras foi buscar Deus em uma equação que explicaria tudo, Ele sábio que até hoje é pelo eco de sua produção, deveria ter buscado a equação do Homem pra chegar a Deus verdadeiro, talvez isso não tem nada há ver, porém se tudo é um simulacro e as sombras são criações do Homem na expressão do senso comum, nítido esta toda distorção da realidade que mantém poder vazio e tirania refletida no espelho Social. Me perdoe se é muita estupidez de minha parte argumentar assim, é que sou da favela e não tive acesso a um docente que realmente soubesse sua missão.
@Ramos-mp5bq
@Ramos-mp5bq 16 күн бұрын
entrevistador insuportável. não consegui ouvir mais de 20 min sem parder a paciência com tanta pedância. parabéns ao entrevistado por ter sobrevivido.
@eliseu2872
@eliseu2872 4 жыл бұрын
"Você é gaúcho, certo?" Bastava olhar pra calça.
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Lizzy Isaeva
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