Sou negro, acho esse assunto de racismo um bla, bla danado. Esses políticos estão falando muito e entregando pouco . Eles sabem que todo ano no mês de Janeiro, pode ocorrer grandes volumes de chuva. E todo ano é a mesma história. Agora me vem essa historia de RACISMO AMBIENTAL.O povo quer solução, ja não chega o dia dia do trabalhador que ja é cansativo demais para a maioria da população.Já estou de saco cheio de conversa fiada de direita e esquerda( sou de direita até o meu último fio de cabelo) mas já está na hora desses políticos pensar na população. E só conversa para boi dormir.

Nao consigo levar a sério nada que vem de um ministro que usou um avião da fab para.sssistir um jogo de futebol. Meio Maria Antonieta.

Gente, se atualizem, vocês são jornalistas. Falar que a Mininistra deveria tomar mais cuidado ao falar de racismo ambiental é estar completamente fora dessa discussão. Ela não inventou isso. A ONU e a UNFCCC, braço da organização sobre clima, usa o termo e tem estudos sobre o tema. Ele tem sido debatido sobre isso nas últimas 4 COPs e esta dentro das discussões importantíssimas sobre perdas e danos. 🤡

Eu descordo do argumento. É um problema de desigualdade sim, entretanto, a desigualdade não é a mesma para brancos e negros mesmo vindos do mesmo lugar.

@socorrocruz No Sul e Centro-oeste. Norte os brancos sao pobres. Parem de falar q tudo é racismo de branco contra preto.

O mundo inteiro é racista em todas as áreas. Pouquíssimas pessoas não estão nos grupos que sofrem racismo. Este fato é mais um debate que não promove providências urgentes que precisam serem efetivadas o mais rápido possível.

Ela estava tão errada que o ministro Silvio Almeida a corrigiu de uma forma sutil...

Olha, eu ja morei no complexo, Barbante, na subida do morro em Vaz Lobo, em Sepetiba (bairro mais distante do Rio). Hoje moro na Gamboa, um morrinho pequeno e tranquilo (Livramento). Em todos esses lugares, em minha volta sempre vi mais brancos e pardos. Certa vez fui em uma festa em Valverde, bem para dentro de Nova Iguaçu. Foi a primeira que estava na rua e vi realmente uma quantidade de pessoas negras muito maior q a de brancos e pardos. Concordo que vcs o principal problema a ser tratado é desigualdade social como um todo, discordo de vcs qnd dizem que a Ministra da igualdade racial não devesse apontar essa diferença nesse caso. Vcs podem dizer que não era para existir uma Ministra da igualdade racial, mas ai é outro papo.

O problema é uma Ministra de Estado não entender que uma categoria analítica que pode ser útil, digamos, no debate acadêmico, não é, necessariamente, a resposta adequada para problemas concretos da população. A Ministra Marina às vezes comete deslizes do mesmo tipo. Mas Marina tem outras virtudes, e tem currículo político. O fato é que a irmã de Marielle já demonstrou algumas vezes a sua incompetência para o cargo e deveria ser substituída antes que ela se transforme em um problema para o governo Lula III. Não por uma questão racial, mas de competência mesmo.

De fato, cunhar termos requer cuidados. Isso vale pra todos os falantes. Não falo só de jornalistas, influenciadores, alguém que de certos cargos. É IMPORTANTE SABER POSTAR.

Não existe racismo reverso

Caro Editor do Meio, considere ampliar a representatividade na empresa. Acredito que vocês irão ganhar com isso. E nós leitores também.

Mariliz, sempre lúcida.

Dito isso, Anielle quis os holofotes e conseguiu. Agora vamos ver o que ela fará com isso.

Racismo reverso? Eu ouvi isso? Pedro, vc elogia o trabalho do Ministro Sílvio Almeida sobre Racismo Estrutural e vem falar sobre Racismo Reverso? Vc n entendeu o conceito de Racismo Estrutural.

Exatamente, eu nao concordo com a fala e supostamente, visão dela a respeito de "Racismo ambiental" A chuva quando vem para destruir nao escolhe quem vai levar. Acho que foi uma estratégia política mal sucedida

Pedro Doria.. Você precisa ampliar( se quiser) a sua bibliografia sobre a história da escravidāo no Brasil. Reproduzir o senso comum das novelas de escravidāo para tratar do assunto vai fazer você passar vergonha. As novelas sāo baseadas em romances. Você é carioca? Me diga entāo o que o André Rebouças( negro retinto) fazia como professor catedrático da escola de engenharia da Corte 18 anos antes da aboliçāo da escravatura? Você nāo acha que carece de melhores informações sobre o período?

"Dividir para conquistar"- tática da esquerda

cara, que debate vazio.....

Bla blá blá ambiental pra boi dormir......

Decadas de especialistas falando de racismo e o que vai diminuir mesmo o racismo e aproxomar as pessoas é o Acaso das redes sociais. As cidades litoraneas mais antigas do Br tem grande população negra. As cidades rurais e interioranas nao. As redes sociais permitem profissionais negros entrarem na casa das pessoas e mostrarem seu conhecimento e seu talento. Seja no insta, no youtube, ou tiktok.

Sendo Ministra da Igualdade Racial, como esperar que seu comentário sobre a tragédia não tivesse este componente presente. Este é o tipo de ministério que o Ciro Gomes chamava de temáticos. Ação objetiva para melhorar a questão são políticas de redução de desigualdade, educação de qualidade sendo a principal delas.

Eles tão ensinando a ministra como falar

Racismo reverso não existe.

O Brasil é racista - nas 2 direções.

Que absurdo esses dois tão falando

Infelizmente o debate de vocês dois não ajuda a informar. Fica parecendo que racismo ambiental foi uma criação da ministra para enfrentar a discussão, quando ela apenas fez uso de ciência. Ora, não é isso que a gente espera de um ministério sério, que se paute por ciência? Ou será que isso só vale para as teorias economicas e pra vacinas? Racismo ambiental é um tema sério, bastante discutido e estudado na academia. Por se tratar de um ministério de igualdade racial, a ministra não só pode como tem o dever de colocar o assunto em pauta sempre que for pertinente. Fingir que o problema não existe e superficializar o debate com achismos é contribuir com a agenda da extrema direita e, portanto, fortalecê-la.

O problema e falta de projeto urbanístico, o racismo ambiental deve ser considerado com encontro do RIO NEGRO E SOLIMÕES...😂😂😂😂😂 FALTA DO QUE FAZER DO C******

Que feio passando pano pra um absurdo. Me desculpa mas deixarei de ver o meio

Hipocrisia política com blá blá blá ambiental! A gente vê por aqui

Esta questão já está inserida no racismo estrutural. A impressão que dá, é que ao criar novas terminologias, o entendimento fica cada vez mais distane daqueles atingidos em potencial

Só se pode considerar "racismo ambiental" como um termo científico se você entender como "ciência" a sociologia de boteco responsável pela criação de conceitos absurdos como esse.

Isso é o que dá, confundir correlação com causalidade. É surpreendente que se usou o conceito de maneira totalmente equivocado, e até o jornalismo caiu nessa. O conceito de racismo ambiental não é o que a ministra disse, pois em teoria crítica, ele necessita de verossimilhança economica e estrutural (física) em locais onde são comparados com locais de brancos onde os mesmas consequencias. Logo, a aplicação do conci é errado. A Anielle é prova de que mesmo doutor pode aplicar conceitos errados. Vejam os papers americanos e verão que a Anielle exyrapola de firma indevida o conceiti, e pelo jeito o Nexo também. O que aconteceu no Rio é longe disso. Vejam também o que ocorreu agora em seguida no Rio Grande do Sul, ou seja, a mesma coisa. A má aplicação do conceito, desqualifica o argumento. Lamentável.

Dar um ministerio a viuva... pra ser populista... mas c um ano de governo o crime nao foi desvendado.

Achei um pouco cansado, repetitivo e preguiçoso esse bate papo, tese do racismo estrutural, "faz sentido" FOI O AUGE. Me poupe, racismo é uma triste realidade. E sim a abordagem da ministra poderia ter sido melhor, e falar de racismo ambiental nesse caso não necessariamente ela quis dizer que essa tragédia ou esse tipo de tragédia atinge apenas pessoas negras, ou pobres.

As tragédias das enchentes, são apenas um dos eventos do racismo ambiental presente cotidianamente na vida da população que vive nas favelas e periferias cuja precarização ou inexistência de saneamento , educação, saúde, mobilidade, segurança... é uma constante. São as tragédias ambientais que expõe mais amplamente a sub-vida que levamos nesses espaços esquecidos pelos favorecidos economicamente. A convivência com vala a céu aberto, em casas ribeirinhas, os transportes precários, a violência doméstica e inúmeras outras, são pontuais e não dá a dimensão de que suas vítimas são predominante pessoas pretas e pobres. Tivemos incidentes graves em Ilha Bela e em outras localidades citadas pelos jornalistas aqui, porém tal fato não desmerece a iniciativa da Ministra, oriunda de uma Comunidade, usar a categoria RACISMO AMBIENTAL para jogar luz às seculares mazelas sistemicas que atingem pretos, brancos.

Mariliz diminuindo a importância do termo, pois é branca de olhos claros, vive em bairro de classe média. Por isso sua abordagem é rasa e superficial