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Neste vídeo apresento os mecanismos de cálculos de reações nas rodas de uma empilhadeira se carga e de uma empilhadeira carregada. Em ambos os casos, utilizamos a mesma linha de raciocínio, onde calculamos o momento considerando um ponto de rotação, onde a somatória dos momentos deve ser igual a zero, e, em seguida, utilizamos a somatória das forças verticais, que também deve ser igual a zero para determinar a reação no apoio que inicialmente era o nosso ponto de rotação.
Este exemplo da empilhadeira pode ser aplicado para qualquer veículo ou, também, para calcularmos as reações nos 2 apoios de uma barra prismática, utilizando, sempre, a mesma linha de raciocínio.
Lembrando que, para calcularmos a somatória dos momentos, devemos multiplicar cada força atuante pelo braço (distância entre a aplicação da força e o ponto de rotação), onde todas as forças que tem sentido horário tem o mesmo sinal, e as forças que tendem a girar no sentido anti-horário, devem ter o sinal oposto.
E para calcularmos a somatória das forças verticais, devemos manter todas as forças de reação para cima com sinal positivo e todas as forças atuantes para baixo com sinal negativo.
Para determinarmos a carga máxima possível para uma empilhadeira, precisamos determinar a força peso da carga que faça com que a reação nas rodas traseiras seja numa, pois, qualquer carga a cima deste valor determinado, fará com que a empilhadeira tombe para a frente.
** Este cálculo considera apenas as reações devido ao momento, mas para casos reais, devem ser considerados, também, a capacidade do sistema hidráulico da empilhadeira e, também, a variação de velocidade, que pode gerar um tombamento com uma carga menor que a carga máxima calculada pelo método dos momentos, uma vez que realizamos todos os cálculos com o conjunto em repouso.
Se o exercício pedir a reação em cada roda, realizamos estes cálculos apresentados para determinarmos as reações nos pares de rodas e dividimos por 2, para determinarmos a reação em cada roda.