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Entrevista inédita toda sexta-feira às 11H🎙️
O que você vai encontrar nessa entrevista:
0:00 - Abertura
1:10 - O que é reformar o Estado brasileiro?
3:05 - A questão do servidor público sempre aparece. O que alimenta esse debate?
6:48 - Até onde faz sentido a estabilidade na carreira pública?
12:36 - Qual é a sua a avaliação dos projetos da Reforma Administrativa?
18:35 - A Reforma Administrativa será um caminho para a redução do gasto público?
21:19 - Você enxerga um ambiente mais preparado para avançar nas reformas?
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*Entrevista gravada em 23 de janeiro de 2024.
Após a consolidação de reformas como a Trabalhista, a Previdenciária e a Tributária, a Administrativa é a peça que falta no conjunto de mudanças estruturantes - e justamente a que avança ainda mais na modernização estatal brasileira, em ganhos fiscais e de produtividade e na qualidade do serviço público.
Ana Carla Abrão, vice-presidente de Novos Negócios da B3, defende que a Reforma Administrativa deve ser encarada como uma agenda, e não como uma “virada de chave do dia para a noite”. Em outras palavras, trata-se de um conjunto de coisas que precisam ser feitas para que se mude o modelo operacional que temos. “Um dos pontos centrais é a questão das carreiras de Estado. Temos mais de 300 no governo federal, muitas fazendo as mesmas coisas, [mas algumas] com privilégios, proteção de espaço ou progressões muito rápidas. Precisamos ver onde há privilégios e deficiências e harmonizar o processo”, ressalta em entrevista ao Canal UM BRASIL - uma realização da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
A executiva salienta que a Reforma Administrativa não pode ser vista como uma ameaça ao servidor público, mas uma grande oportunidade, tendo em vista que a desigualdade salarial ocorre também entre as carreiras de Estado. Hoje, uma “massa enorme” de servidores ganha menos até mesmo do que poderia no setor privado - e é justamente aquela que serve à população na ponta -, sem condições de avaliação de desempenho, mais qualificação e progressão. “Eles não têm os privilégios salariais que vemos no topo da pirâmide. Isso também é parte de uma Reforma Administrativa, ou seja, tornar mais justo o modelo de remuneração, de reconhecimento e de desempenho”, conclui.
As opiniões expressas neste vídeo não refletem, necessariamente, a posição do Canal UM BRASIL.
#AnaCarlaAbrão #ReformaAdministrativa #CanalUMBRASIL