Oi Vicente, muito obrigada pelo apoio e reconhecimento do trabalho. Valeu Demais!

Oi Edson, nunca é demais termos consciência do que rola no nosso corpo. É fundamental para não ficarmos totalmente entregues. Parabéns pelo seu interesse. E obrigada por suas generosas palavras.

Oi Diego, na realidade a insulina inibe a gliconeogênese e a glicogenólise e estimula a glicogênese hepática o que resulta em hipoglicemia.

@@ProfaTatianaLavich 👍👍👏

Esse assunto é denso mesmo! ☺️

Oi Lucas, o problema é que o diabético produz pouca insulina, além da resistência a insulina. Nestas condições ele tende a manifestar hiperglicemia durante o jejum, já que as reações hiperglicemiantes do glucagon não serão antagonizadas. Essas reações (gliconeogênese e lipólise) estarão acontecendo mais intensamente com a ajudinha da adrenalina e cortisol que tendem a aumentar durante o jejum que produz reação de estresse. No indivíduo diabético a hiperglicemia também potencializa a ação destes hormônios e do glucagon ou seja, hiperglicemia. Além do risco de cetoacidose produzido pela cetogênese. Entretanto, se pensarmos no diabético com tratamento farmacológico o jejum por tempo prolongado pode aumentar o risco de hipoglicemia. Resumindo, essa estratégia nutricional poderia auxiliar na reversão de quadros como a síndrome metabólica ou de pré-diabetes que são reversíveis, mas não é seguro para diabéticos.

@@ProfaTatianaLavich certo entendi muito obrigado 🙂👏