muito obrigada!!

Obrigada pelas palavras, especialmente em avisar que há uma tradução da Cecília. Procurarei com certeza! Obrigada!!

10.05.23 Voz que toca mente nosso coração. Viajei pela leitura das cartas. Amei.

Obrigada pela sugestão! Não sabia dessa possibilidade. Agradeço! Obrigada pelas palavras!

Em que parte ele fala da volúpia, saberia informar? Às vezes pode ser tradução, ou tbm num sentido de que o prazer em si não seja algo condenável, como aquilo que é erótico (eros) também não o é, eles se tornaram ruins no uso que fazemos deles. Viver mortificado não é o que acarreta necessariamente pureza. O que há é a mortificação justamente para correção da deformação daquilo que se chama paixão, desejo, prazer e/ou volúpia. Ouça o Mística, do Anselm Grün, ele fala sobre isso! É excelente. Assim como é importante lembrar que mesmo São Paulo diz para o homem e a mulher não se afastarem por muito tempo, e estar junto do companheiro(a) requer sim uma lida saudável e pura com a volúpia, aquela que um dia foi nome de uma deusa do prazer. Não se pode fazer do sexo algo mecânico, ou algo frio, seco... isso seria falso, horrendo, e mesmo violento com o outro com quem se deita. Rilke não era mulherengo, então penso que ele não esteja falando num sentido pervertido do termo e sim sobre ele em seu uso essencial, que nós, em geral, não temos. Mas não me lembro agora a passagem referida, então não posso afirmar que assim seja, contudo, pelo que conheço do autor, é o que eu buscaria como interpretação. Ainda assim, ele de fato nos faz muito mais felizes que tristes em sua obra. Concordo plenamente.