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Guten Morgen, Brasilien! Flavio Morgenstern já comentou mil vezes sobre "A Abolição do Homem", o melhor livro ensaístico de C. S. Lewis, famoso pelo seu clássico "As Crônicas de Nárnia". Mas até hoje não havia comentando mais pormenorizadamente sobre este pequeno grande livro. Bom, hoje é um novo dia, e seu podcast preferido vai finalmente analisar um dos melhores, senão o melhor livro do século XX!
Em "A Abolição do Homem", C. S. Lewis parte de uma questiúncula aparentemente banal: a forma como um livro de gramática inglesa, que ele chama apenas de "O livro verde", tenta "refutar" Samuel Johnson, alegando que não podemos dizer que uma cachoeira é "sublime" ao invés de meramente "bonita". Que a escolha por esta bela palavra, "sublime", seria tão-somente uma demonstração interna de que consideramos que nossos próprios sentimentos são sublimes.
Apesar de parecer uma filigrana trivial, Lewis desenvolve o que será tratado como uma mera impressão no coração de jovens - e como o grosso das ideologias modernas, corruptas e autoritárias, pode nascer desta semente de vanglorioso relativismo. É essa crença de que a realidade objetiva não merece um SENTIMENTO adequado (além de uma descrição correta) que impele tantos jovens e pessoas com o coração mal-treinado a aceitarem qualquer criação mental que ignore a natureza humana.
Apesar do que fazem crer os iluministas, o cientificismo, o freudismo e outras reformas das nossas crenças, não adianta tentar fugir de meia dúzia de sentimentalismos do mundo das propagandas e do marketing apelando-se à negação dos sentimentos. Como diz o livro, o papel do educador moderno não é derrubar florestas, mas irrigar desertos. Devemos, como Platão e Aristóteles já sabiam, educar os jovens para terem os bons sentimentos pelas boas coisas, e não tentar ignorar uma correspondência necessária entre o que se vê e o que se sente.
Obviamente, depois de castrar e exigir uma fertilidade de idéias, a primeira coisa que os reformistas vão exigir das gerações tolhidas será ímpeto, coragem, prontidão e demais virtudes que exigem grandes sentimentos, cada vez mais raros no mundo cientificista.
Acompanhe Flavio Morgenstern nessa jornada por "A Abolição do Homem" e sua crítica aos "homens sem peito"! E lembre-se de fazer um PIX para nos manter cheios de cafeína e livros. Chave PIX: flaviomorgen@sensoincomum.org