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Estava uma noite fria e molhada (Dezembro) e o Benfica necessitava de vencer para não deixar o Porto e o Braga ficarem distantes.
Foi um jogo sem Aimar, Rúben Amorim, Di Maria e Coentrão mas com muito raça, alma e coração.
Recordem, com o relato do imperdível José Carlos Soares, mais um jogo imortal do Sport Lisboa e Benfica
Nota: Se alguém estiver interessado, podem ir ao blogue ver um artigo sobre esta época
aminhachama.blogspot.com/2015/...
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E Pluribus UNUM!