Obrigado amigão

Aopa! Não sou especialista mas segundo meu conhecimento, um projétil com uma menor deformação transmite menos* energia do q um projétil com maior deformação. Um projétil com maior dureza e menor deformação, ao atingir o alvo ele mantém a energia e "tenta" transfixar o alvo, ou seja, um projétil com menor deformação foca sua energia em penetração, já um projétil mais "mole" que se deformar com maior facilidade bate no alvo e se expande, diminuindo assim a penetração e aumentando a "pancada" no alvo, ou seja, ele deixa a sua energia totalmente no alvo pq o alvo vai frear o projétil completamente, já um projétil que deforma menos vai transfixar o alvo e, portanto, vai levar consigo parte da energia ao invés de deixar toda energia no alvo. O Arquimedes Moreira tem um vídeo q fala sobre isso, n lembro o nome mas se pesquisar acredito q deve encontrar!👊🏼 Tamo junto!

Inclusive deve ter sido isso q fez o skenko conseguir perfurar a chapa, como ele deforma menos ele consegue manter sua energia e transfixa o alvo, já um projétil de maior deformação deixa toda a sua energia na chapa e por isso não consegue transfixar o alvo (pq se ele se deforma ao impactar o alvo ele "zera" sua energia e velocidade no alvo e o alvo leva toda a pancada do projétil)

Em uma situação de caça por exemplo, seria melhor um projétil que não transfixe o alvo para q se aproveite toda a energia do projétil no animal, já em uma situação onde se precisa disparar contra alvo atrás de uma barreira, seria melhor um projétil que transfixe o alvo e mantenha sua energia após o primeiro impacto (em uma parede por exemplo) para que atinja oq há atrás da barreira. Por exemplo, uma 4rm4 anti material, acredito que é mais interessante um projétil q transfixe a com facilidade o capô de um carro, por exemplo... Assim o projétil consegue atingir o motor do carro e fazer ele parar

@@VictorPereira00 Interessante, quase concordei contigo que entrega menos, mas refletindo um pouco mais, o que parece que acontece é que ambos entregam a mesma energia, no entanto esta é refletida pelo alvo (reação) e o projétil mais mole a reabsorve e a consome na sua deformação, já o mais duro a entrega mais uma vez (um pouco menos) potencializando o rompimento do alvo. Isso (sucessão de ondas de choque) deve se repetir muitas vezes em frações de tempo até que, ou o alvo ceda, ou o projétil se deforme, ou se anulem se tiverem a mesma dureza com deformações semelhantes em ambos. Estaria correto o raciocínio?

@@coratti7 Seria mais ou menos isso mas o projétil não absorve energia, oq acontece é q o alvo absorve energia! O projétil leva toda energia e ao impactar o alvo, o alvo absorve parte dessa energia. Um projétil que se deforma menos, entrega menos energia ao alvo (pq se ele entregar toda a energia ao alvo, ele não teria força para transfixá-lo!) e um projétil com maior deformação, ao atingir o alvo ele deixa toda a sua energia no alvo, causando assim um maior "impacto". Por exemplo, se o sr pega uma agulha e perfura um pedaço de carne, a agulha transfixa com facilidade sem causar grandes danos. Já se vc pega um martelo, ela causa um grande impacto e possivelmente não vai transfixar, mas causará um dano maior! Acredito eu q seria basicamente esse o efeito de um projétil mais dura contra um projétil mais mole, mas também deve se levar em conta o formato e peso do projétil já q um projétil de maior peso (em geral) tem maior coeficiente balístico e retém por mais tempo sua energia, e um projétil mais pontiagudo teria uma maior penetração por conta de seu formato. Tirei essa informações principalmente dos vídeos do Arquimedes, vou tentar encontrar os vídeos e te enviar! Se quiser, me chama no Instagram para trocarmos idéias e conhecimento sobre o assunto👊🏼 tamo junto Meu Instagram é @o.victorpe

QUANDO O PROJETIL ULTRAPASSA A BARREIRA DO SOM A PRECISÃO ESPERADA CAI PRA 15 MTS APENAS, É UMA PENA, REALMENTE FICAMOS LIMITADOS A ESTE EFEITO NOCIVO, MAS O INTENTO DO VIDEO FOI MOSTRAR O INCREMENTO DA POTENCIA. ABRAÇOS

FAREI

Vou postar breve

Se conseguir uma farei

Seria uma opção, mas todas as armas tem um limite, porque depende também de quanto ar a câmara da arma comporta e do furo do transferport

PARA ESTE TIPO DE ANÁLISE, QUE É DA LITERATURA BALISTICA, A ARMA OU O CANO NÃO FAZ DIFERENÇA, UMA VEZ QUE AS GRANDEZAS MEDIDAS SE DERAM JA COM O CHUMBO FORA DO CANO, E ESTES FORAM OS VALORES USADOS. ESTA REGRA É UNIVERSAL. AGORA, PRA VERIFICAR A CAPACIDADE PLENA AÍ SIM, A ARMA E O CANO FAZ DIFERENÇA. ABRAÇOS

Arquimedes!! Boa tarde. Ficou uma dúvida. No caso de abate de javali, onde a caça é permitida, qual seria o chumbo ideal!? O mais leve ou o mais pesado!? A pergunto no caso específico que vc explicou.

Considerando o mesmo VO pra ambos o casos sim

Olhou a situação da bucha?

@@arquimedesmoreira8423 Bom dia! mais todos esses relatos q falei antes eu coloquei bucha de P.U. ela ficou um pouco apertada dei uma lixada na bucha e Bruni o cilindro e a carabina tinha o mesmo comportamento, eu tenho outras carabina e faço as manutenções delas e nuca tinha visto coisa igual. Obrigado pelo atenção 👍🤝

Está arma é éxcelente basta a manutenção periódica normal mesmo e zelo com ferrugem

Da sim

Obrigado amigo

E explicável irmão, mas arma tem destas coisas

@@arquimedesmoreira8423 mas isso é razoável de se verificar, professor? Pois essa minha é bem forte e pensei agora com essa sua dica em investir num chumbinho mais leve. O q o sr acha?

Costuma aumentar, mas se abrir muito perde, tem a proporção certa