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Não são precisos os relatos de vida de Maria da Conceição Bueno. Versões de jornais de época relatam que era filha de um imigrante espanhol, Pedro Bueno, com a cabocla Júlia, e nasceu no século XIX em Morretes, no litoral do Paraná.
Algumas fontes relatam que era parda, outras relatam que era branca, sendo a caçula de sete irmãs. Os supersticiosos comentavam que a sétima filha nascia com poder paranormal, entretanto, na época, levavam o assunto de forma natural.
O pai morreu na Guerra do Paraguai e quando Maria era adolescente entrou para o convento, porém os religiosos a enviaram para Curitiba, com a missão de cuidar de um casal de idosos. Após a morte do casal, a jovem foi trabalhar de lavadeira na cidade. Outras fontes relatam que após a morte da mãe, foi morar com uma irmã, em Campo Largo e quando esta perdeu seu bebê, natimorto, a irmã enlouqueceu e começou a maltratar Maria, que fugiu e refugiou-se com freiras italianas. Outra versão diz que quando fugiu, escondeu-se em uma igreja e os padres lhe entregaram para uma família italiana; ou que foi adotada pela família do comerciante italiano Mario Basso.
Com mais idade, passou a se sustentar da lavagem de roupas, porém, outras versões dão conta (versão do advogado de defesa de Diniz) que foi amante do pai de criação, Mario Basso, num triangulo amoroso com a esposa. Após a morte de Basso, que morreu pobre por dividas de jogo, passou a morar com a viúva do amante num casebre e para ganhar a vida, recebia visitas intimas na residência, como foi relatado na época do julgamento de Diniz: "ela vivia fora de casa entre a soldadesca".
Maria gostava de dançar e frequentar bailes. E em um desses bailes conheceu Inácio José Diniz, anspeçada do Exército, com quem passou a viver em concubinato.