Pelo risco benefício. Ser transplantado não é nada fácil. Se ela tem controle glicêmico, ela está melhor que um transplantado que corre o risco eterno de pegar doenças e de rejeitar ao órgão. Minha filha fez pâncreas isolado há 6 meses e ela está muito bem, mas muitos morreram e/ou tiveram complicações no transplante. Agora, o que esse cirurgião fala sobre precisar ter complicações graves não é real, sendo hiperlábil tbm tem indicação para o tx isolado. Infelizmente, a classe médica custa a reconhecer aos Brittles. Ela fez por ser hiperlábil e ter risco altíssimo de morrer por hipoglicemias sem aviso, mas nunca se cuidou mal, como ele disse. Os cuidados dela sempre foram excessivos, deixava de viver em função disso e não adiantava. Ela inclusive se tornou fisiologista e tem vários artigos publicados sobre a doença, sem conseguir que os tratamentos tradicionais funcionassem pra ela. Esses conceitos preconceituosos dos médicos têm que mudar.

Porque ela teria que usar imunosupresssor pelo resto da vida fora o risco de rejeição ou de câncer pós transplante

@@sandrarocha621 Sandra poderia me dar mais umas informações sobre o caso de vcs? Onde fez o transplante e outros detalhes?

Pois é é isso que me pergunto eu não entendo isso

Não dá tempo em caso de câncer. Ao menos foi o que o Dr. Marcelo Perosa, maior especialista do Brasil em transplante de pâncreas, disse para a minha filha. Ela fez por ser diabética hiperlábil.

Não teve resultados tão bons.

Pelo risco benefício. Ser transplantado não é nada fácil. Se ela tem controle glicêmico, ela está melhor que um transplantado que corre o risco eterno de pegar doenças e de rejeitar ao órgão. Minha filha fez pâncreas isolado há 6 meses e ela está muito bem, mas muitos morreram e/ou tiveram complicações no transplante. Agora, o que esse cirurgião fala sobre precisar ter complicações graves não é real, sendo hiperlábil tbm tem indicação para o tx isolado. Infelizmente, a classe médica custa a reconhecer aos Brittles. Ela fez por ser hiperlábil e ter risco altíssimo de morrer por hipoglicemias sem aviso, mas nunca se cuidou mal, como ele disse. Os cuidados dela sempre foram excessivos, deixava de viver em função disso e não adiantava. Ela inclusive se tornou fisiologista e tem vários artigos publicados sobre a doença, sem conseguir que os tratamentos tradicionais funcionassem pra ela. Esses conceitos preconceituosos dos médicos têm que mudar.

@@sandrarocha621 oi.. preciso de ajuda, meu esposo está em nível muito alto da diabetes.

Depende de onde ela está inscrita. Há filas bem rápidas, até mesmo pela disponibilidade da equipe. Minha filha demorou uns 5 meses pra ter o pâncreas compatível, ela fez o isolado. Mas ela tem amigas que entraram na fila do duplo e foram chamadas em 14 dias (duas delas); um mês umas outra. Mesmo o duplo tendo uma espera maior, pq depende da compatibilidade do doador e do receptor.

Quais as opções de filas, meu esposo já está fazendo diálise há 1 ano, precisa urgente.

Onde vc fez? Minha filha fez pela equipe Hepato e tem o maior orgulho da cicatriz dela. Ela fez há 6 meses, mas pela data de seu comentário, vc está com mais de 2 anos de tx, né? Veja as fotos da dela no Instagram @nao_mais_diabetica_hiperlabil.

@@sandrarocha621 entre em contato comigo. 11950507942.

Márcia, vc tem cicatrizes mas tá viva, queria q meu filho recebesse um transplante desse, p não o ver sofrendo mais cm tanto furos

Pelo risco x benefício. Ser transplantado não é nada fácil. Se ela tem controle glicêmico, ela está melhor que um transplantado que corre o risco eterno de pegar doenças e de rejeitar ao órgão. Minha filha fez pâncreas isolado há 6 meses e ela está muito bem, mas muitos morreram e/ou tiveram complicações no transplante. Agora, o que esse cirurgião fala sobre precisar ter complicações graves não é real, sendo hiperlábil tbm tem indicação para o tx isolado. Infelizmente, a classe médica custa a reconhecer aos Brittles. Ela fez por ser hiperlábil e ter risco altíssimo de morrer por hipoglicemias sem aviso, mas nunca se cuidou mal, como ele disse. Os cuidados dela sempre foram excessivos, deixava de viver em função disso e não adiantava. Ela inclusive se tornou fisiologista e tem vários artigos publicados sobre a doença, sem conseguir que os tratamentos tradicionais funcionassem pra ela. Esses conceitos preconceituosos dos médicos têm que mudar.