Padrão 👊 Grande Onofre e Sd Noelio 👏👏👏

Muito boa a entrevista!

A guarda municipal em seus primórdios, tinha como o cerne de sua existência uma eminente condição patrimonial. Com a ascensão desenfreada da violência se fez necessária uma adequação frente às novas demandas sociais gritantes. Essa adequação, embora paulatina, foi se consolidando e se tornando uma realidade bem coesa e pujante. Contribuindo até no que tange a autossuficiência de técnicas, ao ponto de formar um corpo de profissionais gabaritados da própria casa, e que projetou a instituição para um patamar de existência mais policial, no sentido ostensivo,preventivo e dissuasivo. Essa nova faceta existencial da instituição já ganha relevância nacional, sendo assim, percebida por nosso representes políticos que buscam alçar essa nobre instituição a condição de elencadas no tão sonhado artigo 144. De fato e de direito, como uma verdadeira protagonista do palco da segurança pública, deixando pra trás essa imagem de coadjuvante do palco da segurança pública nacional.

Um abraço a nação azul marinho

Quanto ao guarda ostensivo andar munido de armamento de baixa letalidade em detrimento do letal, é um impropério circunstâncial que coloca o profissional em condição desfavorecida ao ponto de não poder voltar pra casa, em um cenário hipotético de combate. Nossos instrutores sempre foram muito certeiros em advertir veementemente nossos agentes, de sempre agirem em segurança (maior número e força) e nada além disso. Deixando a ação individual dissonante disso bem longe dos ditames que regem nossas ações como lastro de preservar a segurança do agente e dos munícipes.