Рет қаралды 227
No vídeo de hoje a incrível jornada realizada pelo arquiduque Maximiliano da Áustria em nome do seu amor, falecido em Funchal da Madeira. Mostraremos como o nobre que se tornaria o imperador do México foi conhecer os últimos locais em que sua amada viveu, além de ter ido ao Brasil para conhecer a família imperial brasileira, da qual Maria Amélia fazia parte, e onde fez amizade e buscou inspiração na figura de Pedro de Alcântara (Pedro II) para governar o único império norte-americano.
Ao final, colocamos uma bela canção que me fez lembrar deste amor trágico e não devidamente concretizado:
Eu quero remar
Eu quero remar, mas já desististe
De tanto chorar
De tanto chorar, até o teu sorriso ficou triste
E eu não sou de largar
Não sou de largar, mas já não te prendo
Não queres ficar
E eu aceno e finjo que entendo
Adeus, amor, adeus
Até um dia, amor, adeus
Até ao dia em que nos teus braços falto eu
Que no teu barco falto eu
Amor, adeus
Até um dia, amor, adeus
Até ao dia em que nos teus braços falta eu
E o grito seja mudo
E o que há de bonito no mundo
Não seja nada sem mim
Eu quero pedir
Eu quero pedir, mas tu já não mudas
De tanto te ouvir
De tanto te ouvir, calaram-se as vozes
E eu nem sei existir
Nem sei existir sem ser nos teus passos
Tu queres sair
E a mentir, digo que ultrapasso
Adeus, amor, adeus
Até um dia, amor, adeus
Até ao dia em que nos teus braços falta eu
Que no teu barco, falto eu
Amor, adeus
Até um dia, amor, adeus
Até ao dia em que nos teus braços falta eu
E o grito seja mudo
E o que há de bonito no mundo
Não seja nada sem mim
Adeus, amor, adeus
Até um dia, amor, adeus
Até ao dia em que nos teus braços falta eu
Que no teu barco, falta eu
Amor, adeus
Até um dia, amor, adeus
Até ao dia, em que nos teus braços falta eu
E o grito seja mudo
E o que há de bonito no mundo não seja nada sem mim
Não seja nada sem mim