Comentando pra engajar.

Taí o novo filme da Barbie pra vender um "seja o que você quiser!" desde que seja dentro dos padroes que o mercado consegue te vender e que você tenha condições sociais e financeiras de conseguir ser oque você quiser, senão doe o seu trabalho ao patrão para que ele possa dizer quem pode ser o que.

eu queria ver a Sardá falar do famigerado esquerdo macho, vejo muitas vezes quando um homem tenta sair em defesa de uma pauta feminista ele ser acusado disso e pra mim sempre foi confuso, particularmente sempre vi o feminismo como uma questão importante para acabar com a masculinidade toxica entre homens ou vindo de mulheres contra homens, eu já senti muita pressão disso e odeio ter que performar uma masculinidade pretensa sendo que eu já sou hetero e não sinto a menor necessidade de provar isso pra alguem

Olha, se esse exame toxicológico passar, vamos ficar sem médicos e engenheiros por anos.

Com o oppenheimer no cinema, podia aproveitar e falar da Lise Meitner.

Sendo perfeita como sempre Carol!

eu queria muito que vc falasse sobre como os homens podem contribuir ao movimento feminista, me sinto perdido e com medo de acabar pagando de esquerdo macho KKKKKKKKK

Obrigado por essa live Carol!!! Muito enriquecedora ❤

Que vídeo maravilhoso! Obrigado 🥰

Uma aula dessas mulheres incríveis!!!!

Up

É impressão minha ou a Sardá apaga comentários que se contrapõe a ela ou critiquem sua postura?

Esse vídeo é muito importante pra mim, sempre gosto de compartilhar e conversar com minhas amigas sobre os assuntos levantados aqui. Muito obrigada meninas, pelo conteúdo de otima qualidade! Vocês são incríveis ♡

Adorei a live meninas. Quero maissss❤

mais de 2h de vídeo... oba!!

Tanto no primeiro debate da Sardá com a Glenda (Selva) quanto nesse me parece que falta uma ampliada nas lentes, como conhecer o que são direitos humanos de primeira, segunda e terceira geração. Por exemplo, parte das reinvindicações a autonomia das mulheres configuram direitos de primeira geração, direitos de liberdade. Em termos jurídicos, são direitos "liberais", o que não se confunde com liberalismo econômico ou esse espantalho repetido sobre "feminismo liberal". E está tudo ok, não há demérito nisso, pelo contrário, a ideia é avançarmos nesse ponto e também em direitos de segunda geração (sociais, como o Direito ao Trabalho) e terceira geração (como meio ambiente, incluindo também o de trabalho). Um exemplo bastante pragmático de como os direitos se correlacionam é imaginar que um foco sensível na subordinação das trabalhadores é justamente perder para ter o próprio sustento, direitos de primeira geração numa relação de emprego ou trabalho. Assim, boa parte da defesa no direito do trabalho é que a subordinação seja na função e não na autonomia e em liberdades individuais da pessoa subordinada. Quando há um recorte de classe, raça, LGBTQI+ a defesa segue sendo de direitos de "liberdade", incluindo aí outras liberdades. Eu como advogada trabalhista e sindical e também com ex assessora de uma Comissão de Direitos Humanos, que atuo em ações coletivas, defendendo diretamente trabalhadoras, diariamente, e também por já ter participado de vários coletivos de esquerda, inclusive feministas, estou cada vez mais convencida que iniciativas marxistas não são uma resposta para questões de gênero. Ao menos, não como estruturação central de Estado, rompimento com instituições e etc. Não há indícios reais de que Estados autoritários ou "socialistas" apresentem um maior bem estar para as mulheres. Pelo contrário, Estados autoritários são muito bom em violar direitos humanos, em especial de mulheres e minorias, já que reproduzem uma estrutura sem divisão de poder, baseada em arbitrariedades e com muito poder ao bel prazer e subjetividade dos governantes. A democracia ainda parece um caminho mais sólido para quem busca a igualdade de gênero, justamente porque consegue dividir o poder. Não que projetos dessas vertentes, quando demonstrem melhorias reais, não possam ser utilizados. Um plus é que sem dúvidas coletivos de esquerda e partidos de esquerda são um ambiente bastante hostil, misógino e que reforçam a estrutura patriarcal da sociedade. Ou seja, na prática são incapazes de resolver o problema interno, mas acreditam que podem resolver o mundo com esse modelo falido. Talvez falte uma auto crítica para a esquerda autoritária dialogar com a esquerda democrática ou socialdemocrata (que inclusive me parece ser o caso da Glenda hahaha). Outro fato curioso é que vejo constantemente "feministas" marxistas se preocuparem em defender o movimento e não as mulheres. O mal de ser apegado a ideologia e não a princípios éticos firmes é que preferem defender os partidos, as bandeiras, do que as mulheres e as minorias quando isso viola um interesse pessoal/partidário. Talvez nossa primeira guerra de narrativa seja derrotar a fraqueza ética da própria esquerda, que achincalha e persegue gente do nosso campo por qualquer divergência teórica/ideológica.

Carol, meu primeiro contato com o feminismo, foi com o liberal . Admito que nao fazia muito sentido para mim... Tinha muita coisa pela wual eu lutava, que o feminismo liberal era a favor. Só fui entender o que estava acontecendo quando conheci o feminismo marxista através de vc.❤

Vocês são Maravilhosas! Fui ver os comentários do vídeo do Brasil Paralelo a respeito da Maria da Penha, e fiquei chocada com o tanto de pessoas que realmente acreditam nas mentiras, tem muitos comentários de pessoas sendo solaria com aquele monstro, muito triste o que eles fazem divulgando a desinformação e mentiras.

Amei o debate,

incrível!!

👏👏👏

Semente do engajamento 🌱

❤🎉 Obrigada ☺️

Engajando ♀️✊🏾🚩

Bom demais

Comentando pra gerar um engajamento já! Muito boa a Live, vou assistir de novo depois porque não peguei do começo. Parabéns pelo projeto Camila e Jéssica! E obrigado Carol por trazer esse conteúdo. Quando sobrar uma graninha aqui vou apoiar no Catarse também pra pegar uma cópia física do livro, estou bem interessado nos temas que a Camila comentou que são abordados na obra.

Regue a plantinha do engajamento! 🌱

Brabaaaa

Oppenheimer chegou Carol!!

Like deixado

Será que o antifeminismo não seria uma versão (spin off) do masculinismo?

Hj vi um video da mina idade média onde ela fala q n gosta de homem gordo e os caras CAIRAM MATANDO em cima dela, chamando de desquitada e afins, fico imaginando como ela interpreta isso se ela alega q n existe machismo

Papo mt necessário e massa. Pra cima, meninas

up

Carol vc é mt necessária demais! Amo aprender mais de feminismo com você ❤️❤️

Geralmente essas antifeministas estão numa vida bem confortável.

Sardá vc é uma inspiração ❤

A esposa do Coiso fazendo pagada de quem defende as pessoas com deficiência é bizarro. Eu sei que ela sempre fez essa pagada, mas é um absurdo!

Esse vídeo doeu muito em uma feminista liberal por aí, que é conciliadora más só com red pill.

eu chorei junto c a camarada Carol nesse debate c a selva varotto 🤦🏻‍♀️

Carolline, a feminista liberal não te superou até hoje em suas lives que faz todos os dias no canal dela. Até hoje ela te cita por lá. Naquele debate teve a parte extremamente pesada sobre 3s7upr0 e ela ainda teve a pachorra de dizer que "precisa ser fria" com relação à isso enquanto te desestabilizava mais ainda, dizendo dados de um livro e tudo mais... mas COMO FALAR ISSO NUM MOMENTO TÃO DELICADO E PESADO COMO FOI AQUELE?! Ainda pareceu querer "passar pano" para este ato nojento, asqueroso e vil, justificando o ocorrido. BIZARRO! Mas ela faz muito sucesso entre antifeministas, liberais (ela já sendo uma), direitistas, redpills, a galera do MBL já segue ela, fala dela, enfim... Ela não era assim uma vez e é uma pena que ela tenha se transformado numa coisa que facilmente um channer diria. Uma pena. Perdemos uma pessoa que, lá no começo, era diferente e que, hoje, só está servindo para agradar uma parcela de uma sociedade mais pendida à direita.

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