VEJA COMO É A FESTA DO BODO POMBAL LEIRIA PORTUGAL 2022

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Heloiza Assunção

Heloiza Assunção

Жыл бұрын

Hello, no vídeo de hoje gravamos um pouco de como foi a festa do bodo que é uma festa típica aqui de Pombal.
Espero que gostem ❤️✨
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Obrigada por assistir 🤍
#moraremportugal #leiria #portugal2022 #pombal #brasileirospelomundo

Пікірлер: 36
@rfelix7486
@rfelix7486 Жыл бұрын
Très bien 👍🏼 🤩 Portugal est magnifique 😻. J’aime bien. 👍🏼 J’ai beaucoup d’envie de aller au Portugal 🇵🇹.
@ras8742
@ras8742 Жыл бұрын
Nossa muito top essa festa estrutura muito boa 👏🏻👏🏻👏🏻
@santossiqueira263
@santossiqueira263 Жыл бұрын
Nossa que vídeo top 👏🏻👏🏻👏🏻 amo o Quim barreiros !
@ras8742
@ras8742 Жыл бұрын
Nunca que seria de graça uma festa desse nível aqui no Brasil
@heloizaassuncao
@heloizaassuncao Жыл бұрын
😬😬😬 infelizmente não é comum no Brasil mesmo
@anarayssa9249
@anarayssa9249 Жыл бұрын
Nossa, a energia aí é incrível né ? Amei 😍❤️🇵🇹
@paraibanosemportugal875
@paraibanosemportugal875 Жыл бұрын
Massa demais!!
@insolitmag5824
@insolitmag5824 Жыл бұрын
Muito bom. Grande parte desses "turistas" são emigrantes portugueses que vivem noutros países da Europa e voltam em Agosto a Portugal e fazem questão de falar francês ;)
@heloizaassuncao
@heloizaassuncao Жыл бұрын
Verdade 👏🏻👏🏻👏🏻
@uiarajane6291
@uiarajane6291 Жыл бұрын
Adorei o vídeo festa legal da cidade onde vcs moram variedades de doces né? Com essas festa todos se divertem e volta a ser criança andando nós brinquedos do parque beijos para todos 😗😗😗😗
@lilianearaujo5479
@lilianearaujo5479 Жыл бұрын
Estou amando seus vídeos. Estou maratonas aqui 🥰💖
@heloizaassuncao
@heloizaassuncao Жыл бұрын
Obrigada fico feliz que goste do conteúdo 🥰❤️
@joaocarlosbristot84
@joaocarlosbristot84 Жыл бұрын
Gostei do vídeo e muito boa a festa.
@LilyRecife
@LilyRecife Жыл бұрын
BELÍSSIMA FESTA ! BEM PROXIMO DE CASA MELHOR AINDA.
@fagnerqueiroga6080
@fagnerqueiroga6080 Жыл бұрын
Que Legal eu moro em Pombal-PB, rsrs
@joaocarlosbristot84
@joaocarlosbristot84 Жыл бұрын
Vou assistir ao vídeo e boa tarde.
@nadiaribeiro1655
@nadiaribeiro1655 Жыл бұрын
Muito legal o vídeo 👏👏👏👏👏
@heloizaassuncao
@heloizaassuncao Жыл бұрын
Obrigada 🥰
@liaoliveira7694
@liaoliveira7694 Жыл бұрын
Amei, mas deu fome.....🤣🤣😋😘
@ericaficoto
@ericaficoto Жыл бұрын
Já chegando e dando like
@heloizaassuncao
@heloizaassuncao Жыл бұрын
Obrigada 🥰
@EdsonPereira-eo5hy
@EdsonPereira-eo5hy Жыл бұрын
Muito bom, faltou a corrida e o bodo dos pequeninos e os chamados turistas são os pombalenses que imigraram e vieram passear, aliás esse ano vieram todos 😂 parabéns
@anadossantos1429
@anadossantos1429 Жыл бұрын
Really nice 😊💚 I love 💕 Farturas.
@Luismiguelladeira
@Luismiguelladeira Жыл бұрын
Muito bom vídeo! Eu fui 1 noite com amigos e saí de là eram 6 da manhã! 😅 fiquei a dormir aí em casa de amigos e levei cerveja no copo até casa ainda 😆
@heloizaassuncao
@heloizaassuncao Жыл бұрын
Nossa 😂😂😅
@miguelsilva6575
@miguelsilva6575 Жыл бұрын
o fogo de artifício é sempre no Domingo de bodo
@adiliaferreira9502
@adiliaferreira9502 Жыл бұрын
Não se chama bombas, chama-se morteiros
@heloizaassuncao
@heloizaassuncao Жыл бұрын
👏🏻👏🏻👏🏻😄
@soniacarrasqueira
@soniacarrasqueira Жыл бұрын
GOSTEI MUITO DO VIDEO QUE FIZERAM, MAS ESQUECERAM-SE DE EXPLICAR A ORIGEM DA FESTA E SIM (GRANDE FALHA, PODIAM TER PESQUISADO...) A PROCISSÃO É DA IGREJA CATÓLICA, PORQUE ESTA É A FESTA DA N.SENHORA DO CARDAL: "De origem remota, as tradicionais Festas do Bodo esgotam-se no tempo. Festa do Povo para o Povo, a sua popularidade ainda hoje perdura, talvez com um espírito já diluído no tempo, mas preservando a tradição de serem as festas mais importantes do concelho de Pombal. A lenda liga as festas do bodo a uma praga que atingiu os pombalenses e a uma mítica D. Maria Fogaça, pessoa muito devota que deu origem à secular festa. Conta-nos então a tradição que, uma praga de gafanhotos e lagartas afligiu os pombalenses, invadindo ousadamente as suas habitações, contaminando os alimentos, e até caindo em cardumes dentro dos vasos que as mulheres levavam à água, obrigando ao uso de um pano para a coarem. Esta vexação era tão insuportável que obrigou o povo a ir à Igreja S. Pedro, então Matriz da Vila, e aí principiarem uma procissão de preces, que acabou na Capela de Nª Srª de Jerusalém. Realizou-se missa cantada, prometendo-se uma festa, se esta os livrasse de tão grande calamidade. A Senhora de Jerusalém rápido atendeu os rogos e súplicas do povo aflito, porque na manhã seguinte já o terrível inimigo tinha evacuado os campos e as searas. Reconhecido o milagre, deu-se nova missa solene em acções de graças pelos benefícios recebidos e de pronto se ajustaram festas para o ano vindouro. No ano seguinte, D. Maria Fogaça decide tomar por sua conta o total dispêndio da festa religiosa, tal foi o empenho que houve canas, escaramuças, touros, fogos e danças. Nessa festa, foram oferecidos ao pároco da vila, dois grandes bolos, que saindo de extraordinária grandeza, ao serem deitados no forno, um ficou mal colocado. Um criado da casa, invocando o nome da Srª de Jerusalém, atreveu-se a entrar rapidamente no forno, consertou-o e saiu ileso. Tal facto correu logo todo o povo, como um novo milagre, e deu origem à festa do bodo. A partir de então, a festa passou a fazer-se com temerária devoção ao bolo, ao qual a população deu o nome “fogaça”. As festas que tinham inicialmente lugar nos finais de Junho, passaram a realizar-se no último fim de semana de Julho, visto estar mais de acordo com o calendário das colheitas. Contudo, nas quatro semanas anteriores, continuaram-se a promover cerimónias em honra da Senhora. Para tal, no último dia das festas, a Câmara nomeava quatro mordomos, cada um de casais diferentes, que se encarregavam de fazer a festa, um deles vinha na primeira sexta-feira, procurar a bandeira de Nossa Senhora do Cardal que levava para o seu casal. Na manhã de sábado e domingo depois dos banqueteados, mordomos e convidados vinham para a vila a cavalo (cavalhadas), trazendo à frente um rapaz vestido de anjo, percorriam as ruas e davam voltas à igreja, onde o anjo recitava as loas (versos referentes aos milagres), por fim iam assistir às vésperas cantadas pelo pároco na ermida do Cardal. Os restantes mordomos nas semanas seguintes repetiam, até que na última semana tinha lugar a festa solene. Na última semana havia as cavalhadas na sexta-feira, depois pelas onze horas acendiam o forno, onde chegaram a queimar quatro a seis carradas de lenha e à mesma hora no convento, 6 mulheres vestidas de branco, como que amortalhadas, procediam à confecção do bolo, que levava seis alqueires de trigo. O bolo era de forma redonda, de farinha não levedada. Das seis para as sete da tarde havia procissão aberta pelo presidente da câmara que levava uma bandeira de Nossa Senhora do Cardal, seguindo-se as irmandades. Quatro homens com o bolo numa padiola ladeado pelas mulheres que o haviam confeccionado, o andor com a imagem de Nossa Senhora do Cardal, o pároco e a filarmónica e muito povo, dava a volta às ruas da vila, dirigindo-se depois para o local do forno, tendo o homem que devia entrar nele, passado todo o dia sob o andor a rezar. Chegados ao forno, ia o bolo para junto deste e aproximavam o andor de nossa senhora o mais possível. O homem tirava da mão de Nossa Senhora um cravo e caminhava para o forno, ia quase sempre vestido de preto e de chapéu de dois bicos e no momento que os vários homens tentavam meter o bolo no forno, o homem que tinha de entrar dizia “Viva Nossa Senhora do Cardal”, a seguir metia o cravo na boca, punha o chapéu na cabeça e entrava juntamente com o bolo, dava uma volta à roda deste, como que a consertá-lo e voltava; tirava o chapéu e renovava os valores à virgem, repetindo «Viva Nossa Senhora do Cardal». Logo que a procissão recolhia à igreja, a boca do forno era tapada com adobes de terra. O grande largo do Cardal onde isto se passava enchia-se de povo e não se ouvia o maior ruído durante a cena do forno, ouvindo-se nitidamente os vivas que ele dava, quer a terminar cada volta, quer quando saia. No sábado havia missa rezada de manhã e festa de arraial como na sexta-feira. No domingo pelas doze horas iam tirar o bolo do forno que quase sempre vinha torrado ou queimado e colocado num andar enfeitado para percorrer toda a vila em procissão, ficando finalmente na Misericórdia até à quarta-feira seguinte, em que se repartia por todos os moradores da vila, mas para o «fazerem he necessária huma serra, porque noutra forma se não pode fazer, por estar muyto seco & recozido». Consta, também por tradição, que nos primeiros tempos se colocava uma pipa cheia de vinho e distribuíam quartos de carneiro e cambos de peixe. Talvez o que no século XVI, tenha feito com que D. Manuel, visando impedir alguns destes excessos, proíba as festas do bodo, mas tomando conhecimento da devoção e milagres de N.ª Sr.ª do Cardal, permitiu que se continuassem a efectuar. Consta também que terá existido no cartório da Câmara de Pombal diferentes privilégios, concedidos pelo Infante D. Henrique, por El-Rei D. Sebastião, D. João seu avô, D. Manuel e D. Afonso, sendo um deles, e o maior que todos os outros concedidos a esta vila, o de não poder ser preso quinze dias antes, nem quinze dias depois, excepto por crime de lesa-majestade, toda a pessoa que viesse às ditas suas festas, precedendo justificação de como vinha ou teria vindo. Infelizmente todos estes privilégios terão sido reduzidos a cinzas pelo exército de Napoleão em 1811. Pouco depois da implantação da República, foi demolido o forno e alguns anos depois, o bispo de Coimbra, proíbe a entrada do homem no forno, não só em Pombal, mas também nas freguesias de Santiago de Litém e de Abiúl (Concelho de Pombal) e no Avelar (Concelho de Ansião) que tinham semelhante prática. Termina assim a entrada do homem no forno, mas o Cardal vai continuar a ser o coração das Festas. Com a separação da Igreja do Estado, a Câmara nomeia uma comissão que continua a realizar a festa todos os anos. As suas tradições porém, vão caindo em desuso, como nos refere uma descrição de 1881, em que se fizeram decantadas e alvoradas, que não se faziam há anos. Com o passar dos anos estas festas vão perdendo algum do fulgor de outrora, a incerteza da sua realização, os improvisos de última hora dos programas, a monotonia e falta de originalidade, vão provocando algum desconforto no seio da população. Mas mesmo nesses anos, não se deixou de realizar as novenas e a procissão solene no Domingo, com missa cantada, sermão e grande procissão, a que tem continuado a concorrer muita gente. Na década de 30, face à elevada dificuldade e pouco empenho das Comissões em realizar as festividades, debate-se a possibilidade de tornar as festividades bienais. Estudam-se estratégias, políticas e financiamentos no sentido de as modernizar… Mas a partir de 1935, com a criação de uma comissão em que entram representantes da Associação Comercial, da Comissão Administrativa Municipal e da Comissão de Iniciativa e Turismo, as Festas do Bodo renascem. As festividades excedem todos os limites clássicos. O recinto vedado, mimosamente enfeitado, mistura as suas garridas flores à frescura encantadora dos ranchos de outras terras. Despertaram entre o público verdadeira curiosidade e interesse pelas bandas vindas de fora, sendo apreciadíssimos os seus concertos. Porém o que mais prendeu o coração dos pombalenses foi o culto da tradição, o suave deslizar das procissões entre o respeito de milhares de crentes, o saltitar monótono das moçoilas, que emotivamente visitou pela primeira vez os moradores do Bairro da Várzea. Para a elevada concorrência de forasteiros, também contribuíram os Caminhos de Ferro, que estabeleceram preços especiais para Pombal e comboios especiais que transportaram algumas das bandas e ranchos. Certo é que 1935, deu um novo impulso, que viria a ser repetido em 1936 e 1938. No ano de 1937, a Comissão das Festas declinou o seu encargo e não houve as tradicionais festas do Bodo, muito embora a monotonia da localidade fosse quebrada pela solene realização da parte religiosa. Ao longo dos anos, procurou-se adaptar em cada época à criatividade e às necessidades, sendo criados certames de carácter económico, nomeadamente no sector agrícola (tendo mesmo a partir do ano de 1980 a denominação de Agro-Bodo), actividades culturais e provas desportivas com carácter nacional. Em 1991, recupera o nome de Festas do Bodo. As festas permaneceram, chegando aos nossos dias e mesmo nos anos em que não terão sucedido, nunca deixaram de estar presentes no espírito das pombalenses, demonstrando ser as festas mais importantes do concelho de Pombal." Nelson Cordeiro Pedrosa
@heloizaassuncao
@heloizaassuncao Жыл бұрын
Olá, não foi falado sobre a lenda do Bodo pq já mostramos a placa sobre a lenda era só dá um pausa no vídeo e ler tudo 🥰
@ruialves6443
@ruialves6443 Жыл бұрын
Mas achas q alguém tem paciência para ler esse 'livro'??
@carlaferreira2198
@carlaferreira2198 Жыл бұрын
O gafanhoto, (não sei se no Brasil se diz igual) está relacionado com a origem da festa. Houve uma praga de gafanhotos que dizimaram todas as culturas. Através de promessas religiosas e depois de passar a praga passou-se a fazer esta festa anualmente. Antes era em Junho, mas depois alterou para o último fds de Julho. História do Bodo muito superficial!!
@hugosantos8781
@hugosantos8781 Жыл бұрын
A Câmara Municipal paga com o dinheiro dos impostos do povo, não é de graça rsrs
@heloizaassuncao
@heloizaassuncao Жыл бұрын
😅😅
@paulferraz6792
@paulferraz6792 Жыл бұрын
Rien à foutre de savoir que tu es allé à la fête.
@stephanygiovanna7709
@stephanygiovanna7709 Жыл бұрын
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