Choro até hoje pela Isabella

16 anos depois, o sofrimento da mãe não diminuiu em nada. Já o do pai, acabou por completo. Quem sofreu condenação foi a mãe, eles não. Um absurdo.

Faço ideia a violência psicológica sofrida pela criança tempos antes desta barbárie.

Não foram infanticídios. Este tipo é praticado quando a parturiente, logo após dar a luz, agindo em estado puerperal (descontrole emocional no momento do parto ou logo após) ceifa a vida do(a) bebê, recém-nascido. Nos casos em comento, Foram homicídios de pessoa vulnerável, incapaz de se defender, de entender o que está ocorrendo a sua volta, o risco de vida que está para ser concretizado, com o resultado morte.