Bom dia Leidianne. Que bom que está ajudando. Fico realmente muito feliz. Forte abraço!! Fique com Deus

Obrigado Francisco

Isso, ele tem que ser igual ou maior. Se o material for para o corpo do aterro, alguns órgãos permitem 95%.

Provavelmente método da frigideira

Espidi

Boa noite Juan. A norma especifica o furo em torno de 15cm. Se você tiver uma camada de 30 cm ela deverá ser compactada em duas de 15cm. Portanto, serão realizados dois ensaios.

Boa noite, sendo assim como fica a questão do empolamento do material ? caso vc faça 2 camada, é provável que atinge outra camada.

Bom dia Evandison. Geralmente o valores não chegam a 110 e 115% do GC pois é executada uma pista de controle (teste) para definir os parâmetros laboratório/campo (por exemplo: o número de passadas do rolo para atingir o GC especificado). Entretanto, já vi casos em que chegou a 105%. Agora, existe um limite máximo de densificação para que não aconteça a quebra do agregado, e isso pode ser determinado através do ensaio de máxima densificação da BGS calculando o Índice de Degradação que é o resultado do desgaste ocorrente na brita graduada quando submetida a esforço físico de compactação ocasionada pelo atrito entre os grãos. Abraço!!

@@engenheiro_knabben obrigado pela resposta. Aqui no Pará trabalhando muito com (Piçarra) laterita a questão da pista teste é excelente. Mas nessa obra não fizeram então o CG deu 110% então gostaria de saber se tem algum vamos máximo aceitável, pois já vi muitos darem acima de 105%.

@@evandisonalvesdossantos7274 Boa tarde Evandison. Então, o meu comentário anterior foi em relação a BGS, pois era o exemplo que mostrei no vídeo. Agora, nesse seu caso tem que verificar qual é a energia de compactação. Você pode ter realizado a compactação em laboratório para a energia normal e lá no campo estão aplicando uma energia maior (por exemplo: modificada) e consequentemente o grau de compactação será maior que 100% já que está sendo comparada com a densidade da compactação da energia normal.