Nheengatu, Trailer
2:18
2 жыл бұрын
Anos de Guerra - Guiné 1963-1974
56:07
Alma Clandestina, Trailer
2:32
5 жыл бұрын
Milho
54:03
6 жыл бұрын
O sonho.
2:32
12 жыл бұрын
Quem é Ricardo?
35:10
12 жыл бұрын
Pastoral
25:32
12 жыл бұрын
A Cura
29:55
12 жыл бұрын
Reticências, disco LUME
5:27
13 жыл бұрын
O MANUSCRITO PERDIDO, trailer.
2:35
13 жыл бұрын
A Cura Trailer
3:15
14 жыл бұрын
Milho. (abertura).
3:38
14 жыл бұрын
Evocação de Barahona Fernandes
5:45
The Beauty and the Beast
2:13
17 жыл бұрын
Long Life Puja
8:09
17 жыл бұрын
Pokara Blues
4:15
17 жыл бұрын
Domingo á tarde no Rio Negro
1:35
17 жыл бұрын
Tempestade Tropical
0:59
17 жыл бұрын
Fandangueiros do Arriri
3:28
17 жыл бұрын
Пікірлер
@vitoremidio6187
@vitoremidio6187 27 күн бұрын
Esse matador de soldados portugueses Luis Cabral a falar todo pomposo em portugal, porque não foi viver pra Guiné-Bissau....👎
@batmanjisas4555
@batmanjisas4555 Ай бұрын
Sem hipocrisia, os colonizadores portugueses, careciam da "civilização " verdadeira. Fato esse pode ser notado que todos os países africanos tinham que pegar nas armas com finalidade de expusá-los. França, Inglaterra e os demais países europeus tinham a dita civilização avançada, por isso não sofreram agressão com armas dos países colonizados. Destaco o Senegal que não precisou lutar para ter a sua independência. O mais triste é que as nossas histórias foram escritas pelos portugueses e as "verdades" relatadas nelas continuam sendo verdadeiras até hoje. O próprio africano escravizou o seu irmão. Esta é uma das frases mais infelizes que ainda pairam na sociedade atual da África, até os próprios intelectuais africanos repetem a mesma baboseira. Concluo, dizendo que os portugueses surpreendiam as mulheres no rio, quando estas pescavam, todas elas eram levadas ao navio negreiro, neguem tinha a chance de dizer Adeus aos familiares. Existem vários relatos praticados pelos colonizadores que você não encontra nos livros escritos por eles.
@TheGrenadier97
@TheGrenadier97 Ай бұрын
Guerra justa, ganha na África e perdida em Lisboa. O resultado nos países envolvidos se vê, e se chama "neocolonialismo".
@marciomarcelino1488
@marciomarcelino1488 4 ай бұрын
Meu pai serviu de 1970 a 72, em Guiné Bissau
@lucianocosta8909
@lucianocosta8909 4 ай бұрын
Lindo, que Dora vive para sempre nos nossos corações
@rogeriobazoni300
@rogeriobazoni300 5 ай бұрын
Guiné-Bissau o Vietnã português
@samuelpereiradasilva4510
@samuelpereiradasilva4510 5 ай бұрын
É triste e revoltante saber que um dos torturadores de Dora, Ailton Guimarães, o "Capitão Guimarães" contraventor do jogo do bicho e patrono de escola de samba no RJ, continua impune e ciente de que nunca será julgado e preso pelos seus crimes de lesa humanidade.
@samuelpereiradasilva4510
@samuelpereiradasilva4510 5 ай бұрын
Maria " Dora" Auxiliadora, sempre estará na memória e corações daqueles que lutam por um mundo mais justo.
@0619531
@0619531 5 ай бұрын
Não sou capitão,sou arquiteto; soldado com braço paralitico,kkkkkk
@user-ov7sj7eq2y
@user-ov7sj7eq2y 6 ай бұрын
Mas afinal quem são terroristas são vocês que invadiram o nosso país e depois vocês andam a dizer que somos terroristas esse que é abuso ferrozes
@Shortstimão2
@Shortstimão2 6 ай бұрын
Colonialistas e nada mais. O resto é hipocrisia. Tinha que expulsar mesmo. Foi como fizemos aqui no Brasil.
@canovaize
@canovaize 8 ай бұрын
AGORA VAMOS DEFENDER AQUILO QUE QUE É DOS OUTROS.
@centeioalves6515
@centeioalves6515 8 ай бұрын
Documentário fabuloso. Grandes homens
@NunoRamos100
@NunoRamos100 8 ай бұрын
Analisando a história do mundo e a de África, SE os portugueses NÃO TINHAM DIREITO aqueles territórios, também não teremos direito a mais nada neste mundo, temos de ACEITAR a pretensão do Estado Islâmico, ou DAESH de querer todas as antigas possessões Muçulmanas na Península Ibérica, devolver-lhes esses territórios e retornarmos às origens, ao CONDADO PORTUCALENSE. - Isto, se o actual Rei de Espanha, não quiser recuperar o Condado Portucalense que foi dado pelo Rei Dom Afonso VI de Leão e Castela "O Bravo" ao Conde Dom Henrique da Borgonha!?! Senão, seremos um povo sem pátria, tal como o foram os Judeus durante mais de 2000 anos!!! O que me faz uma certa confusão é o seguinte: - Os Estados Unidos da América puderam dizimar várias tribos Ameríndias (Pele-Vermelha), puderam ocupar todos os territórios de Este a Oeste do seu actual país, puderam ROUBAR aos Mexicanos o Texas, Califórnia, Arizona, Utah e partes do Novo México e Colorado, podem ter a Baía de Guantanamo em Cuba, podem ter o Alasca e o Luisiana que compraram à Rússia e à França, podem ter várias ilhas no Pacífico e Atlântico e vários "protectorados" que ficaram desde a II Guerra Mundial, SÓ Portugal não pode ter Angola, Guiné-Portuguesa, Moçambique, São Tomé, Príncipe e Cabo Verde!? - A Holanda pode ter todas as Ilhas que COLONIZOU nas Caraíbas, só Portugal não podia ter São Tomé, Príncipe e Cabo Verde, que estavam desabitadas quando os portugueses lá chegaram em 1460... - A Inglaterra pode ter a Escócia, País de Gales, Irlanda do Norte, as Ilhas Malvinas, Gibraltar e várias outras espalhadas por este mundo fora. Só Portugal não pode ter Angola, Guiné-Portuguesa, Moçambique, São Tomé, Príncipe e Cabo Verde!? - A França pode ter a Guiana-Francesa encostada ao Brasil, pode ter a Córsega, a Martinica, a Polinésia Francesa, Guadalupe, etc, etc. Pois são um sem-fim de ilhas, SÓ Portugal, não pode ter Angola, Guiné-Portuguesa, Moçambique, São Tomé, Príncipe e Cabo Verde. - Os sionistas puderam invadir a Palestina em 1948 e fundar lá o Estado Sionista de Israel e nesse caso já não houve problema!? Porque razão Portugal é o único país do mundo que só pode ter aquilo que a Maçonaria entende que devemos ter!? E todos os outros podem ter os territórios que roubaram, conquistaram e ocuparam pela força. Porquê??? Alguém me sabe responder!?
@NunoRamos100
@NunoRamos100 8 ай бұрын
Os "NATIVOS" que estavam lá aquando da chegada portuguesa no século XV, eram nativos havia apenas 300 anos, pois também eles tinham vindo doutros pontos do Continente Africano e lutado para conquistar terras e escravos aos povos que habitavam então aquela zona. Quando a partir de 1482 chegaram os primeiros portugueses aqueles territórios, não tiveram problemas em instalar-se, pois havia muito terreno desocupado e sempre que alguma tribo tentava CONQUISTAR os territórios portugueses, era derrotada. As várias tribos que existiam nos países que vieram a ser conhecidos por Guiné-Portuguesa, Angola e Moçambique, depois de criados e desenvolvidos pelos portugueses durante quase 500 anos, lutavam entre si mesmas por mais território e escravos. Tal como acontecia em vários pontos do mundo, entre tribos e até Estados Independentes, até meados do século XX. Posto isto, se os BANTU puderam CONQUISTAR aquelas terras aos KHOISAN e escravizar alguns deles, porque razão não puderam (na opinião de alguns) os portugueses fazer a mesma coisa!?? A escravatura era algo comum naquela época, tal como o havia sido desde o início da história registada do mundo. Importa ainda dizer que, Portugal foi dos primeiros países a abolir essa prática, durante o reinado de Dom José I, em 1761. Não podemos julgar esses acontecimentos, com base naquilo que vivemos actualmente, estamos em pleno século XXI. Nem há termo de comparação possível. Tal como não há comparação entre Portugal e outras potências colonizadoras Europeias. Pois, nenhuma dessas potências criou e desenvolveu durante tanto tempo aqueles territórios, até chegarem à condição de Estados, tal como fez Portugal. Ao invés, preocuparam-se mais em trazer quantas riquezas pudessem para a Europa, sem se preocuparem com as populações que lá viviam. Já para não falar na maneira como ocupámos e desenvolvemos aqueles territórios e desde quando o fizemos. Não há sequer comparação possível.  « (...) Os habitantes originais de Angola foram caçadores-recolectores Khoisan, dispersos e pouco numerosos. A expansão dos povos Bantu, chegando do Norte a partir do segundo milénio, forçou os Khoisan (quando não eram absorvidos) a recuar para o Sul onde grupos residuais existem até hoje, em Angola, na Namíbia e no Botsuana. Os Bantu eram agricultores e caçadores. Sua expansão, a partir da África Centro-Ocidental, se deu em grupos menores, que se relocalizaram de acordo com as circunstâncias político-económicas e ecológicas. Entre os séculos XIV e XVII, uma série de reinos foi estabelecida, sendo o principal o Reino do Congo que abrangeu o Noroeste da Angola de hoje e uma faixa adjacente da hoje República Democrática do Congo, da República do Congo e do Gabão; a sua capital situava-se em M'Banza Kongo e o seu apogeu se deu durante os séculos XIII e XIV. Outro reino importante foi o Reino do Ndongo, constituído naquela altura a Sul/Sudeste do Reino do Congo. No Nordeste da Angola actual, mas com o seu centro no Sul da actual República Democrática do Congo, constituiu-se, sem contacto com os reinos atrás referidos, o Reino da Lunda. Em 1482 chegou na foz do rio Congo uma frota portuguesa, comandada pelo navegador Diogo Cão que de imediato estabeleceu relações com o Reino do Congo. Este foi o primeiro contacto de europeus com habitantes do território hoje abrangido por Angola, contacto este que viria a ser determinante para o futuro deste território e das suas populações...».
@NunoRamos100
@NunoRamos100 8 ай бұрын
Dá vómitos ver os traidores a falar! Qual é o país do mundo que não foi conquistado à força? Ou que não era doutros quaisquer antes dos que lá estão agora?
@NunoRamos100
@NunoRamos100 8 ай бұрын
O próprio Tenente-Coronel Marcelino da Mata disse em entrevista ao Jornal "O diabo", publicado em 29 de Julho de 2014, o seguinte: «(...) Entrevistador: A guerra na Guiné estava perdida, como muitos afirmam? Marcelino da Mata: Não estava nada perdida! Se não fosse o 25 de Abril, mais um ano e o PAIGC entregava tudo. Eu sei, eu sou da Guiné e conheço as zonas todas, faltava ocupar o único sector para eles se entregarem, era o único corredor onde eles passavam com armas.»
@NunoRamos100
@NunoRamos100 8 ай бұрын
《(...) Em 1941, Franklin D. Roosevelt endereçou uma carta ao Kremlin (carta publicada pelo Le Figaro em 7/02/1951) onde, a dado passo, afirmava: (...) quanto à África, será preciso dar à Espanha e a Portugal compensações pela renúncia dos seus territórios ultramarinos, para um melhor equilíbrio mundial. Os Estados Unidos instalar-se-ão aí por direito de conquista e reclamarão inevitavelmente alguns pontos vitais para a zona de tutela americana. Será mais do que justo. Queira transmitir a Estaline, meu caro senhor Zabrusky, que, para o bem geral e para o aniquilamento de Reich, lhe cederemos as colónias africanas se ele refrear a sua propaganda na América e cessar a interferência nos meios liberais. (_) Porquê Portugal e as suas províncias ultramarinas? Terá sido apenas mais um Yalta? Para a compreensão destas questões, transcrevemos uma passagem muito interessante de Washington Observer de 15/01/75: - “A verdadeira razão da rápida mudança da situação na África Austral reside no plano Rockfeller, Rotschild e Oppenheimer, que prevê a criação de um super governo económico na parte sul de continente africano. Este plano implica a integração em um todo económico de Angola, Zaire, Zâmbia, Zimbawe, Sudoeste Africano, Moçambique e República da África do Sul. O plano vai também permitir que a Gulf Oil Corporation (propriedade dos Rockfeller) explore em exclusivo o petróleo de Cabinda, com igual proveito da URSS, de Cuba e de Angola." Foi esta associação, aparentemente sui generis, que, em 1973, tomou a decisão de mudar o curso dos acontecimentos em Portugal e nas suas colónias "para um melhor equilíbrio mundial”. Em princípios de 1973, realizou se em Paris uma conferência convocada pelo PCP, na qual todos ou prementes da esquerda portuguesa se comprometeram a levar a cabo uma sublevação em Portugal, o mais tardar até 1975. Estavam presentes a PCP, a Acção Socialista Portuguesa e cerca de uma dezena de militares, católicos progressistas e representantes da Maçonaria. Esteve igualmente presente uma delegação de PCUS, com instruções e poderes para assumir compromissos financeiras. “Nesta conferência ficou acordado o reforço das infiltrações marxistas nas forças armadas portuguesas e elaborado um plano para a intensificação do terrorismo nas províncias ultramarinas. O sucesso da revolução implicaria a instalação na metrópole de um regime democrático a caminho do socialismo e poria termo à guerra colonial.” (Faits et Idées, de Agosto de 1976). “A independência da Guiné, de Angola e de Moçambique seria concedida aos movimentos terroristas de obediência comunista, sem condições políticas ou económicas nem indemnizações. Os colonos deveriam ser repatriados a expensas de Portugal.” (“Liquidação do Ultramar”, in Jornal Português de Economia e Finanças, 1980). O n.º 2 de Agosto de 1976 do News Letter de Boston, numa reportagem de John C. Wahnon, refere a celebração em Paris de um acordo entre “... os secretários gerais do PCP e de PS, juntamente com membros de outro partidos, para estudar a possibilidade de canalizarem o descontentamento então evidente em certos sectores das forças armadas portuguesas, no sentido de estruturar um movimento capaz de derrubar o governo. O PS tomou o comando da subversão enquanto o PCP financiou a operação. Moscovo, a fonte desses fundos, só impôs uma condição: a independência imediata de todas as colónias portuguesas e a transferência imediata das respectivas soberanias, sem eleições para os movimentos pró russos.” O acordo final respeitante condições impostas pela União Soviética foi amainado por cinco comunistas e quatro socialistas e constava de duas cláusulas: 1.ª - Entrega de dinheiro. A URSS contribuiria inicialmente com 2 milhões de dólares para financiar a organização do golpe de Estado que derrubaria o governo português. 2.ª - Compromisso. O PCP e o PS comprometiam se a dar a independência, imediata às colónias, representadas na reunião respectivamente pelo PAIGC, MPLA e Frelimo.” Em Setembro desse mesmo ano, o PCP e o PS subscreveram um comunicado em que afirmavam ser objectivo das forças democráticas portuguesas pôr termo à guerra colonial, propondo imediatamente negociações com vista à independência dos povos de Angola, Guiné e Moçambique. Entretanto em Julho tinha se formado o Movimento dos Capitães que logo nesse Outono abandonou as suas reivindicações iniciais para lhe dar um cariz nitidamente político. Este segundo programa foi redigido por Melo Antunes, revisto e aprovado por uma comissão composta por Vasco Gonçalves, Franco Charais, Costa Brás e Vítor Alves. Em 15 de Abril de 1974, D. António Ferreira Gomes encontrou se em Roma com o cardeal Villot e regressa a Lisboa com a garantia de que a solução spinolista é bem vista pelo Papa Paulo VI. Nesse mesmo dia, em Madrid, Spínola recebe de Arias Navarro, chefe do governo espanhol, a promessa de neutralidade. No que respeita à NATO, Thorsten Anderssen, director da Lisnave, é o intermediário nas negociações com Joseph Luns.Nos dias 19, 20 e 21, reuniram se no hotel Mont d`Arbois numerosos membros da Trilateral e de Club de Bilderberg para reflectir sobre a revolução que se preparava para Portugal. O hotel pertence ao barão de Rotschild e situa se em Megève, França. Num anexo do mesmo hotel reuniram se na mesma altura e com a mesma agenda representantes da RFA, EUA, NATO, Itália e revoltosos portugueses. Reunião idêntica decorreu no castelo de Gyminich, perto de Bona, e reuniu os ministros dos Negócios Estrangeiros da CEE. No dia 22, quinze “turistas” portugueses chegaram a Badajoz e foram conduzidos em viaturas oficiais espanholas ao aeroporto internacional de Barajas, Madrid. Cada um deles era portador de uma carta lacrada de Spínola, e nos aeroportos de Paris, Bruxelas, Roma, Haia, Berna, Londres, Cidade do Cabo, Luanda, Lourenço Marques, Bissau, Brasília, Dacar e Nova Iorque, são recebidos por “representantes de diversas sociedades internacionais”. As cartas destinam se aos Ministros dos Negócios Estrangeiros ou no caso dos territórios ultramarinos aos representantes do governo de Lisboa, mas com ordem de apenas seres entregues no dia 25 de Abril. No dia 23, Spínola tem à sua disposição um sistema permanente de comunicação com todos os seus mensageiros, por intermédio de uma embaixada europeia e com o apoio de um iate especial, de seu nome "Apolo", posto à sua disposição e fundeado no Tejo. Nesse mesmo dia, unidades da NATO entram em Lisboa, a pretexto de manobras integradas nas operações “Dawn Patrol 74”. Quanto à situação político militar nas províncias ultramarinas pós 25 de Abril, Kissinger e Gromyko assinam um acordo secreto estabelecendo a neutralidade dos Estados Unidos face à presença cubana e de material cubano em Angola, a troco da neutralidade soviética em Portugal. Sobre a situação militar nas províncias ultramarinas antes da Revolução dos Cravos, o general Silvino Silvério Marques, co-autor do livro “África, Vitória Traída”, afirma: - “Em Angola, a guerra estava a caminho de ser, prática e definitivamente, ganha económica, sócio política e militarmente. A subversão tinha igualmente os dias contados em Moçambique. Na Guiné, a situação modificar-se-ia. - Isso seria o sucesso da política ultramarina portuguesa.” Também Humberto Nuno de Oliveira e Brandão Ferreira, autores do livro “Guerra d`África 1961-1974: Estava a guerra perdida?” atestam essa tese verdadeira ao longo dos vinte e quatro testemunhos recolhidos em contraposição à falácia dos “historiadores revisionistas” Aniceto Afonso e Carlos Matos Gomes. O golpe do 25 de Abril não foi uma revolta de povo contra a ditadura nem contra uma guerra colonial perdida. Foi sim mais uma vitória da fria estratégia dos mundialistas, que teve o seu epílogo numa madrugada de Abril mas que começara muito antes, com a primavera da marcelice e a consequente assalto de oportunistas e carreiristas.” 》. Alberto Araújo Lima.
@NunoRamos100
@NunoRamos100 8 ай бұрын
UM HINO DE LOUVOR AOS SOLDADOS RASOS PORTUGUESES, pelo General dos EUA, William C. Westmoreland, em discurso ao Congresso dos EUA: "(...) Querem vencer o Vietname, senhores? Dêem-me 8.000 soldados desta gente, e ainda este ano o comunismo cai nas terras da Indochina.” “Eu vi corpos de tropas mais numerosos, batalhas mais disputadas, mas nunca vi, em nenhuma parte, homens mais valentes, nem soldados mais brilhantes que os do exército português, em cujas fileiras vi desprezar o perigo e combater dignamente pela causa sagrada dum Império condenado. Quantas vezes fui tentado a patentear ao mundo os feitos assombrosos que vi realizar por essa viril e destemida gente portuguesa, que sustenta, há mais de dez anos em três frentes de guerra, contra uma poderosa força oculta, a mais encarniçada e gloriosa luta. Aqueles homens que desconheciam os efeitos de uma bomba H ou o simples apoio dos helicópteros, provêm de terras desde as montanhas às planícies, cada um com seu conto pessoal e motivação para ali, a 10.000 kms de casa, irem defender os ideais de uma nação há muito esquecida numa Europa dividida. Tentado fiquei, pois, a dizer que nessa mesma Europa existiam três verdadeiros poderes, cada qual com a sua sombra no Mundo: - A Europa Americana, a Europa Russa, e Portugal. E é essa raia de gente a quem se pede tanto por tão pouco que, com meios tão escassos e de modos bem simples, carregando na alma a sombra do Império Português, não precisavam do sabor da Coca-Cola, da experiência da droga ou de cultura hippie para combater. Simplesmente faziam-no, e não abandonavam as armas por uma causa errada, mas defendiam-na não só pela gente lá de casa, mas pela casa lá da gente. De Portugal, o canteiro mais velho da Europa, vi frutos verdes ou maduros a lutarem lado a lado com igual coragem, como se o combate fosse o ganha-pão dessa gente. Querem vencer o Vietname, senhores? Dêem-me 8.000 desta gente, e ainda este ano o comunismo cai nas terras da Indochina.” General William C. Westmoreland, em relatório ao Congresso dos EUA após a visita ao Quartel-General Português de Nampula, em Moçambique, 1971.
@franciscovalmir4264
@franciscovalmir4264 8 ай бұрын
A esquerda nunca cogitou reconduzir Jango ao poder! Queriam um paredão cubano aqui.
@silviamtsoares
@silviamtsoares 9 ай бұрын
sou um jovem omeu querido pai andou nessa guerra mas em angola mas sobrevibeu dame muita pena ver esses senhores ceguinhos e mutilados que tenho muito respeito e amor e o nosso governo nao lhes da nada deviao ser tratados como verdadeiros reis abraço irmaos 😞
@Sentadju
@Sentadju 10 ай бұрын
Mentirosos e fanfarões, Alpoim Calvão e Carlos Fabião, a operação Mar Verde foi um fiasco total, dos mais de 50 objectivo, so conseguiram libertar os prisioneiros e afundar as lanchas do PAIGC. - Um fiasco total!
@Sentadju
@Sentadju 10 ай бұрын
Marcelino Damanta era um psicopata!
@marcelobrasileiro857
@marcelobrasileiro857 10 ай бұрын
Orra, colocar Richard Wagner (Cavalgada das Valquírias) fazendo alusão a Apocalypse Now, aí não né... Portugal não são os EUA e África não foi o Vietna, hehehe...
@brandaoz
@brandaoz Ай бұрын
Em português correcto diz-se Vietname..os acordos ortográficos que o Brasil inventa acabam sempre com palavras incompletas ou incompreensíveis..Irão dizem Irã..facto dizem fato(que tem outro significado)..até os anglo-saxónicos dizem "in fact.." reconhecendo o uso do c em certas palavras..😂😂
@marcelobrasileiro857
@marcelobrasileiro857 Ай бұрын
@@brandaoz Bom, no Brasil, tanto faz se você escrever "Vietnã", "Vietna", ou "Vietname". Todos irão entender do que se trata, eis que todo aquele que nasce e/ou provém daquele país é "vietnamita". Quanto ao Irã (país), "Irão" em nossa língua representa a terceira pessoa do plural no futuro do presente do verbo ir "Eles irão". Entende agora porque não chamamos o Irã de Irão?
@brandaoz
@brandaoz Ай бұрын
@@marcelobrasileiro857 Não..Irão é a forma correcta porque tem 2 significados(como referiu),o nome do pais e a 3 pessoa do plural..não há absolutamente nenhuma justificação para a mudança feita...nunca em Portugal se confundiu o pais com a 3 pessoa do plural.
@marcelobrasileiro857
@marcelobrasileiro857 Ай бұрын
@@brandaoz Terceira pessoa no plural, do futuro do presente: ELES IRÃO. Então, a grafia e a pronúncia é a mesma. Quanto aos naturais do Irã, nós os reputamos como iranianos e em Portugal são o quê? "IRÃONIANOS"?
@user-jq9uo5ze7o
@user-jq9uo5ze7o Жыл бұрын
BRAVOS HOMENS..SO QUEM CONHECE O CHEIRO A PÓLVORA E A CAMPIM SENTE..
@emanuelpontes4575
@emanuelpontes4575 Жыл бұрын
Vocês lutaram contra os vossos irmãos ponto final.
@titapalhano5811
@titapalhano5811 Жыл бұрын
GUERRA ESTUPIDA TEIMOSIA DO GOV EM LIS...... PODIA TER SIDO MTO DIFERENTE......
@chemss3291
@chemss3291 Жыл бұрын
Até me apetece chorar, mas já não choro á 30 anos...😔
@warmonger8799
@warmonger8799 Жыл бұрын
@alexsebastiao4087
@alexsebastiao4087 Жыл бұрын
Esse tal Mario patua !?? Patriota ?? Meu povo é tão fraco que o deixou vivo! Maldito traidor
@leonorsousa6361
@leonorsousa6361 Жыл бұрын
Portugal invaded, stole, destroyed, enslaved and sold Africans at will; Disgusting!!
@a.ribeiro8759
@a.ribeiro8759 Жыл бұрын
Entrei na EPI em Abril de 1969, como cadete para fazer o curso de oficial miliciano e foi aí que conheci a situação nas três frentes, através dos oficiais do quadro permanente, cuja visão sobre a guerra colonial prenúnciava já o 25A.
@luizconte838
@luizconte838 Жыл бұрын
Viva o Portugal❤
@flavioladeira1514
@flavioladeira1514 Жыл бұрын
Eu também servi o exército Português e não regime e com muito orgulho. E os cobardes que desertaram estão dispensados de entrar nestes assuntos pois para além de terem traído a Pátria deram informações ao inimigo e assim condenaram há morte milhares de colegas Portugueses
@vitoremidio6187
@vitoremidio6187 27 күн бұрын
Concordo plenamente....são traidores.....
@luisfilipe6420
@luisfilipe6420 16 күн бұрын
Ninguém deve lealdade absoluta à patria qualquer que ela seja. Os seres humanos que habitam este planeta terra devem sim lealdade aos valores humanisticos e eticos incritos na declaração universal dos direitos humanos e na carta das nações unidas, as quais reconhecem o direito natural à autodeterminação dos povos nativos colonizados por outras nações invasoras. Respeito a liberdade dos africanos que decidiram tomar partido dos movimentos de libertação em luta pelo direito à autodeterminação dos povos nativos de africa, na mesma e exata medida em que respeito a liberdade dos africanos que decidiram abraçar a causa colonialista portuguesa, considerando-se a si próprios como portugueses. Mas o que eu nao respeito de modo algum, e jamais respeitarei, é a narrativa portuguesa de justificação e legitimacao da guerra colonial com base no pseudoargumento de que Portugal ganhou o direito de exercer a sua soberania sobre as colonias ultramarinas devido ao "sangue derramado nas conquistas militares" do periodo quinhentista e pós-quinhentista. No que concerne aos dissidentes portugueses que desertaram das fileiras do exército português e decidiram apoiar os movimentos de libertação, cumpre-me dizer que não são traidores da patria em sentido 'latu senso', isto é, no contexto da defesa democratica dos valores humanisticos e universais da carta das nações unidas e da declaração universal dos direitos humanos, embora em sentido 'strictu sensu' se possam enquadrar de facto na categoria desonrosa de traidores. Portanto, sou da opinião de que os portugueses dissidentes e desertores tinham toda legitimidade para seguirem a via do autoexilio, da objecao de consciência e da desobediência civil, mas não tinham de modo algum o direito de lutar contra compatriotas pelo lado do inimigo. "A defesa da patria" jamais podera justificar a opressão colonialista, assim como a defesa da carta das nações unidas também não justifica a odiosa luta fratricida contra alguém que é nosso compatriota, apesar desse compatriota se encontrar sob influência da nociva ideologia colonialista. E chegados a este ponto da minha réplica, devo dizer que não tenho qualquer duvida em afirmar que os desertores e dissidentes portugueses que não passaram para o lado dos movimentos de libertação e independência são sem duvida alguma os mais coerentes com os valores humanisticos e democraticos da carta das nações unidas, ao mesmo tempo em que mantiveram a posição sabia de não lutar contra seus proprios compatriotas.
@flavioladeira1514
@flavioladeira1514 Жыл бұрын
Também disse sempre o que quis mas com respeito pelas pessoas não com medo como alguém quer fazer crer
@flavioladeira1514
@flavioladeira1514 Жыл бұрын
Muito bem dito e hoje estariam muito melhor
@martinskojec7862
@martinskojec7862 Жыл бұрын
Can you tell me name of this monastery?
@martinskojec7862
@martinskojec7862 Жыл бұрын
From which monastery is this puja
@hugoferreira6956
@hugoferreira6956 Жыл бұрын
Voces portugueses porcos sem vergonha na quem e que quer vir discutir sobre historia aqui comigo seus hipocritas apagaram a nossa historia e nos intitularam na vossa como escravos
@rodrigocarvalho2512
@rodrigocarvalho2512 2 жыл бұрын
A MAIOR HEROÍNA DO BRASIL..HERÓIS DO PAÍS QUEM LUTOU PARA QUE CHEGASSEMOS VIVOS ATÉ AQUI...E TEM GENTE QUE VOTOU NO DEMENTE DESTE CAGÃO DO BOZZO..COMO PODEM..?? DORA SAUDADES DO BRASIL DE VERDADE COM GENTE DE VERDADE, NÃO DEMÔNIOS MILITARES SUJOS OBSCUROS NOS PORÕES PARA MATAR TUDO DE BOM QUE TEMOS...
@emiljunior
@emiljunior 2 жыл бұрын
47:20 “vamos defender um território que é nosso” 😂😂 como se já não viviam la pessoas nativas
@davidmoreira1143
@davidmoreira1143 2 жыл бұрын
Quantos anos Portugal teve Angola como nosso país? Vais contrariar a história? A quantos anos já aconteceu?
@davidmoreira1143
@davidmoreira1143 2 жыл бұрын
Achas que o meu pai gostou de ver os seu camaradas morrerem?
@davidmoreira1143
@davidmoreira1143 2 жыл бұрын
Achas que todos os soldados gostaram deste guerra da treta?
@emiljunior
@emiljunior 2 жыл бұрын
@@davidmoreira1143 mas já la viviam pessoas ou não?
@davidmoreira1143
@davidmoreira1143 2 жыл бұрын
@@emiljunior quem as urbanizou?
@armandosilva3824
@armandosilva3824 3 жыл бұрын
Está por explicar como uma reivindicação corporativa de oficiais do quadro permanente vai desembocar no 25 de Abril de 1974
@alvarosousa7707
@alvarosousa7707 3 жыл бұрын
Guiné-cabo-verde tivesse geito ua conferação com Portugal--tenho a certeza que hoje estavam bem melhor-vejam o caso da Guiné-só tem miséria-sempre aos tiros-matam presidentes-é um centro de tráfico de droga para os generais que nem soldados rasos deveriam ser e povo nas tabancas-palhotas etc-mil vezes pior que no nosso tempo e quem levantar cabeça----na hora leva tiro na cabeça-VIVA O PAIGC-KKKKKKKK
@eddysilva6398
@eddysilva6398 3 жыл бұрын
Viva Amílcar cabral Viva PAIGC
@emiljunior
@emiljunior 2 жыл бұрын
Viva
@br3menPT
@br3menPT Жыл бұрын
@@emiljunior guiné-Bissau está na lista dos países mais pobres do mundo..não há nada para festejar
@romualdobaptista
@romualdobaptista Жыл бұрын
Viva
@mikaelmendes8591
@mikaelmendes8591 Жыл бұрын
Viva Amílcar Cabral, grande homem 💪🏿😇
@vascoapolonio2309
@vascoapolonio2309 3 жыл бұрын
Maldito Salazar, malditos fascistas MORTE A ESSES PORCOS
@brandaoz
@brandaoz 2 жыл бұрын
Facismo foi na Itália..aqui tivemos uma ditadura de direita conservadora..soft quando comparada com Espanha(Franquista),Itália(Facista) ou Alemanha(Nazi).
@bikemaurice1953
@bikemaurice1953 3 жыл бұрын
Cuando Portugal era un a potencia o_o Ahora es un, "Don Nadie"!?$%
@br3menPT
@br3menPT Жыл бұрын
sigue siendo un país desarrollado...
@manuelvitoria3499
@manuelvitoria3499 3 жыл бұрын
Os africanos da Guiné k combateram ao lado das tropas portuguesas são portugueses e merecem ser tratados como tal
@NunoRamos100
@NunoRamos100 8 ай бұрын
São portugueses Sr. Vitória. Não lutaram "ao lado", lutaram pela nação portuguesa, que era a deles, dos avós, bisavós, etc. Nunca haviam sido outra coisa.
@alexandresoleiro4149
@alexandresoleiro4149 3 ай бұрын
Eu penso eu não eram portugueses pois para mim portugueses são aqueles são filhos de portugueses. Os pretos não são portugueses, são africanos. No entanto, penso que foram homens que serviram lealmente Portugal e que merecem o nosso respeito e o nosso carinho, são amigos da Pátria. E sei que os pretos que lutaram por Portugal eram grandes guerreiros! Sei disto por malta que lá esteve.
@antonioafonso5024
@antonioafonso5024 2 ай бұрын
O Eusébio o Coluna etc. Não eram Portugueses? A ex Ministra da justiça não é Portuguesa? O António Costa não é Portugues?
@TheGrenadier97
@TheGrenadier97 Ай бұрын
Portugueses da África. Parece desconexo mas para Portugal essa relação íntima entre as populações sempre fez sentido.
@JoaoAguieiras-cz6fb
@JoaoAguieiras-cz6fb 18 күн бұрын
Se as colónias eram 🇵🇹, quem lá nasceu, era português e quem combateu por 🇵🇹 negro ou branco, não fez mais que a sua obrigação já que eram portugueses. Honra a todos eles, homens de bravura...❤️ a 🇵🇹 SEMPRE!!!
@ermesindofernandes7666
@ermesindofernandes7666 3 жыл бұрын
recordo diversas vezes as vaagens de fat r rjim camjabaí auelas recçõesfeitas com fogo de morteiros e armas de todo calibre geralmente apareciam os t 6 que bombardeavam muito próximo de nós depois de algum tepo seguiámos em frente mas sempre cautelosamente fazendo fogo de reconhecimento quando julgavamos comveniente
@antonioafonso7543
@antonioafonso7543 3 жыл бұрын
Estive em Moçambique. Os guerrilheiros não davam luta..
@ulfvieldeisen2297
@ulfvieldeisen2297 3 жыл бұрын
Such a vaste of young lives, respect from Slovenia. RIP!