Com Autocad você detalha qualquer coisa que lhe vier à mente. Mas se quiser algo mais automático (consequentemente mais caro) aí existe o TEKLA, o ADVANCE STEEL, TECNOMETAL, etc

Com Autocad você detalha qualquer coisa que lhe vier à mente. Mas se quiser algo mais automático (consequentemente mais caro) aí existe o TEKLA, o ADVANCE STEEL, TECNOMETAL, etc

Eu que agradeço

O que o item 4.2 está dizendo é que se você estiver usando um aço sem qualificação estrutural, não deve adotar mais do que 180MPa no projeto, mesmo que o fornecedor alegue ter mais.

ahhh...brigado felipe.....

Ai o procedimento muda e temos que ir para a norma NBR14762. Procure no canal por "Tutorial de DimPerfil" talvez te ajude

Sim, Obrigado pelo comentário. Bons estudos!

Sim, o resultado será o mesmo. Você multiplicou o desenvolvimento da chapa em metros pela espessura em milimetros, pela densidade em uma unidade mista. No fim das contas dá o mesmo resultado

Mas é sempre bom saber várias formas de fazer algo

Sim, a solução é muito boa. A dificuldade é fornecedores que sejam capazes de fazer os cortes de forma correta nos perfis. São poucos que existem no Brasil

Muito obrigado!

Isso vai depender da disponibilidade do material. Nem todas as regiões do Brasil tem perfis W disponíveis em todas as bitolas, e por isso acabam adotando majoritariamente soluções em perfis formados a frio. Nas regiões Sul e Sudeste a oferta de perfis W é bastante alta, enquanto na região norte é onde há maior escassez desses materiais. Nordeste depende da cidade também. Há também um fator cultural, onde, em algumas regiões que até possuem oferta de perfis W, os construtores têm uma falsa ideia de que esses perfis são sempre mais vantajosos... há ainda muito trabalho a se fazer

Obrigado!

Muito obrigado!

Amém, precisando só chamar

Será um prazer

Na tabela da Gerdau existe sim o Cw e o It para perfis W. Agora se você quer isso para perfis do tipo americano, ou perfis I de aba inclinada, na própria norma há a formulação para isso, veja a nota 1 do anexo G da NBR8800

Nessa série, como foi no primeiro video, não há o intuito de aprofundar demais nos conceitos mais pormenorizados dos diversos aspectos da resistência dos materiais. Minha proposta aqui é bem mais humilde: se eu conseguir ensinar uma pessoa a obter as tensões atuantes e comparar com os limites exigidos pelo item 5.5.3.2 da NBR8800, já sei que fiz um excelente trabalho. Aprofundar e pormenorizar os critérios de falha seria interessante, por exemplo, para um curso de resmat voltado para equipamentos mecânicos que não possuam normas específicas ou tão detalhadas quanto as normas de edificações. E também para estudos em softwares FEM, como ANSYS, ABAQUS, etc. Após esse nivelamento básico, caso se pense em aprofundamento, o mais interessante seria colocar a lupa no tema da Estabilidade Estrutural. Isso sim é de extrema importância e relevância para o estudo de estruturas para edificações, já que é a maior lacuna de conhecimento do publico em geral e uma das causas mais comuns de colapsos estruturais, (não que os critérios de falha não sejam importantes, mas são dispensáveis no ramo de edificações por já estarem os limites estabelecidos em norma).

Perfeito. Obrigado professor.

Obrigado!

Muito obrigado!

Sim, é possível fazer a penetração total à partir do simples afastamento das peças, sem fazer um chanfro. Mas isso exigirá um excelente soldador e é recomendável no mínimo um ensaio de líquido penetrante, já que, dependendo da espessura das peças pode acontecer de criar-se espaços vazios. Melhor fazer o biesel e garantir que a solda escorra durante o processo

Sim, é por isso que o calculista precisa saber as limitações e erros dos softwares antes de se aventurar. Tento ajudar com essa conscientização aqui nesse canal

Não só isso... pelo que já vi do Metálicas, em uma estrutura totalmente simétrica, inclusive nos carregamentos, ele costuma apresentar esforços diferentes nas barras que são espelhadas. Muito estranho.

O efeito alavanca ocorre quando a chapa tem uma espessura intermediária, e o parafuso atua então recebendo parte do momento gerado pela deformação da chapa e transformando isso em tração adicional. Se a chapa for espessa, não ocorre esse efeito. No método que apresento nesse minicurso, que é extraído do Steel Design Guide 1, e também aplicado pelo CBCA no manual interfaces aço concreto, não se considera esse efeito e sempre se calcula para que a chapa tenha espessura suficiente para suportar os esforços sem contar com auxílio do parafuso para conter sua deformação.

Obrigado Felipe. Gosto muito dos seus conteúdos aqui no KZfaq. Se fosse possível um vídeo futuro sobre ligações de primeiro e segundo grau ou flexíveis ou semi rígidas e suas aplicações. Exemplo: ligação de uma treliça num pilar ou apoio de passarela industrial.

Muito obrigado! Continue estudando

Obrigado pelo elogio

Obrigado!

Obrigado!

Sim, o trame é similar ao Ftool, porém com alguns recursos a mais, como possibilidade de considerar peso próprio direto no programa. Eu não explorei o trame o suficiente, mas em breve pretendo fazer videos a respeito

beleza felipe....aguardarei

Nas industrias especializadas há processos específicos para evitar ou minimizar esse empenamento. Mas se for fazer artesanalmente, um bom profissional com técnica sabe como alternar a solda e preparar a chapa para manter a planicidade

Mesmo processo. as reações nas bases serão contabilizadas independente do material das colunas. Agora se sua dúvida é como obter as "reações" no topo de pilares de concreto, aí é outra história, que possivelmente farei um video mais adiante, pois o tema é mais complexo do que no caso de reações em fundações.

Sim, infelizmente estamos com um problema no servidor da Hostgator, estamos trabalhando para corrigir. Em breve deve estar normalizado

Não, o ftool não inclui as cargas de peso próprio automaticamente. Você precisa incluir manualmente

BRIGADO FELIPE

1a alma é o perfil mais leve da série, com a alma menos espessa. 2a alma é um pouco mais espesso e assim por diante. Isso é obtido à partir do afastamento dos roletes na laminação, como você mencionou. quanto a como saber a espessura real, bata medir com paquímetro e comparar com a tabela. Algumas empresas adotam um código de cores, onde eles pintam a ponta da barra com uma cor específica indicando a posição da bitola na familia, mas eu não saberia dizer se isso é válido em todos os fornecedores e se as cores são sempre as mesmas. E por fim, perfis laminados e formados a frio são categorias diferentes, inclusive cobertos por normas diferentes. Falo sobre os formados a frio na aula 6 que sairá na quarta feira 17 de Julho.

Não, nenhum dos aços de classificação estrutural possuem tratamento térmico. Além disso dos processos que você mencionou (laminação, trefilação, etc) são considerados nos projetos estruturais apenas os laminados (tema das aulas 4 e 5), Formados a frio (temas da aula 6) e Chapa Soldada (tema da aula 7)

Na página 308 do referido livro do Prof. Walter Pfeil e Profa Michele Pfeil, 8a edição, na tabela A.1.3. o limite de escoamento do ASTM A572. Gr 50 aparece sob 345 MPa (que convertido é 34,5 kN/cm², unidade que uso por motivos que explico nos vídeos)

Para essa aplicação, acredito tornaria o projeto inviável, por questões de disponibilidade de material, prazo de entrega e preço. Talvez seria mais interessante galvanizar ou aplicar um bom tratamento superficial. Uma boa dica é aplicar ferrox, um fundo epoxi em duas demãos e selar com esmalte automotivo. Essa solução aumenta bastante a vida útil da estrutura, mas exigirá manutenções periódicas. Se o proprietário não estiver disposto a isso, a galvanização se mostra mais viável

Bons estudos!

Disponha!

Olá Francisco, Obrigado pelo comentário. A questão é que uma estrutura metálica para edificações não deve levar em conta somente a resistência do material, mas também as incertezas contidas nos carregamentos. No antigo método das tensões admissíveis, o fator de segurança cobria todas as cargas debaixo dos mesmos coeficientes. Isso funciona bem para uma estrutura de uma ponte rolante, por exemplo, onde podemos escrever "Máximo 10t". Se o cliente colocar mais carga do que aquilo, azar dele. Mas para uma edificação não podemos escrever "Proibido ventar nesse local", parafraseando o colega Olídio Volpato. Somos obrigados, portanto, a lidar com cargas com um certo grau de incerteza intrínseco e inevitável, e nesse momento os fatores de segurança determinísticos já não fazem muito sentido. Para complicar ainda mais a situação, numa mesma edificação temos carregamentos com graus de incerteza maiores ou menores. O peso próprio de uma parede possui muito menos incertezas embutidas do que as cargas de vento em uma determinada região, portanto não é adequado colocar essas cargas sob o mesmo fator de majoração. Por isso, cada carregamento é majorado de acordo com o grau de incerteza que ele apresenta, formando assim um fator de segurança personalizado, que é maior se houver maior proporção das cargas variáveis e menor se a participação das cargas permanentes for predominante. Essa constatação não é nova, o método dos Estados Limites já é estudado desde de meados da década de 50, e lentamente foi ganhando espaço nas normas estruturais ao redor do mundo, por ser um método ESTOCÁSTICO, e não DETERMINÍSTICO como era o antigo método das tensões admissíveis. Sendo estocástico, é mais adequado para lidar com cargas determinadas através de métodos probabilísticos, como é o caso das edificações. A norma NBR8400 por exemplo, que trata de equipamentos de movimentação de carga, ainda trabalha com Tensões Admissíveis, por ser esse método mais adequado para esse tipo de equipamento. O Método dos Estados Limites enfrenta alguma resistência por parte dos calculistas mais antigos que estavam acostumados a trabalhar com Tensões admissíveis, e não há nenhum problema nisso, cada um responde por seus próprios projetos. Mas é preciso entender que a troca de métodos por diversas normas ao redor do mundo não foi por um mero capricho, mas é fruto de muitos anos de estudos sobre o tema, e compreender os motivos dessa mudança torna a transição mais agradável. Espero ter ajudado, grande abraço

Muito obrigado pelo retorno, explicação que contém muita clareza

@@franciscoedsonalvesalves9541 incialmente nem entendi a pergunta,mas com o passar da leitura pude entender a pergunta e a resposta.Paranbens ao dois.

Eu que agradeço!

Sim, o importante é saber o que os softwares são capazes de fazer e principalmente, o que eles NÃO são capazes. Obrigado pela audiência.

eu ia citar isso,mas ja que o colega citou achei bom so reforçar aqui que isso me deixou mais alerta nos meus estudos com o CYPE

Sucesso!

Abordamos análise de estabilidade com avaliação do fator B2 no módulo 7. Análise de segunda ordem abordo durante a elaboração de exemplos práticos como o posto de gasolina do módulo 15 e o prédio de 8 andares do módulo 25. Análise de Elastic Buckling por elementos finitos ainda não tenho nenhum exemplo, mas você me deu uma boa ideia: posso abordar a avaliação de um pilar de seção variável usando Mastan2. Em breve teremos então kkk. Obrigado e bom final de semana

Será um prazer

Muito obrigado 😊

Muito obrigado 😁

Eu que agradeço