Пікірлер
@henriquebaquero1309
@henriquebaquero1309 3 күн бұрын
Ta falando com quem? 😂
@PanenoCinema
@PanenoCinema 2 күн бұрын
Oi Henrique! Os vídeos são apresentados pelo Frederico Dias e pelo Matheus Bongiovani. Assiste à íntegra que você entende: kzfaq.info/get/bejne/n7ZxnbWX3rXdkmw.html
@nomadeproducoes757
@nomadeproducoes757 4 күн бұрын
Discordo absurdamente de dizer que o filme é "sobre nada". Há uma narrativa ali, mesmo que os elementos não estejam explícitos. Há sugestões, há uma tensão no ar. Há algo metáfora sobre a possibilidade de enlouquecer e surtar a qualquer momento. Há ainda a apresentação dessa possibilidade enquanto uma epidemia, que se espalha silenciosamente entre pessoas que têm relações entre si.
@neodamotoko
@neodamotoko 8 күн бұрын
Não gosto de big mac, nem de maçã e nem de Thor ragnarok
@saulobolinha
@saulobolinha 14 күн бұрын
Acabei de assistir o filme e as minhas impressões são de que o filme estaria dentro do campo do horror social. O personagem parece que vive interpretando uma versão mais palatável dele mesmo todo o tempo. Depois do acontecimento do início do filme, engatilha-se nesse um impulso, uma pulsão de ódio. Ele fingi na família, ele fingi para os pretendentes empregadores, ele finge para os alunos. Mas quando ele vê uma pequena brecha pra colocar a raiva dele pra fora, assim ele faz, sem um pingo de arrependimento. A esposa dele, por outro lado, vive uma apatia e se foge de qualquer relação mais profunda seja com o marido ou com o filho. O filho, totalmente desinteressado da família, preso em um cubículo de estímulos repetitivos. O filme é bem aberto e inconclusivo, por isso, cada um pode interpretar o que bem entender. Não achei entediante, me pegou, mas quando eu tava afim de mergulhar mais o filme termina. No mais, rapazes. Obrigado pela oportunidade de elaborar um pouco sobre, me ajudou a entender as minhas impressões do todo. Mas se eu puder deixar uma dica, gostei bastante das contribuições do amigo que é pesquisador. Ponto de vista muito bacana! Acredito que o caminho seja esse. Abraços!
@PanenoCinema
@PanenoCinema 11 күн бұрын
Oi, Saulo! A ideia do horror social é muito boa, o cinema do Kurosawa é bem nessa pegada mesmo. Inclusive, se ainda não viu o Cura, de 1997, veja, pois Chime é um baita complemento a ele. E essa questão do filme que não se fecha em si mesmo, que se mantém aberto para diferentes leituras, me agrada muito, pois o debate transcende o filme.
@guilhermevazcelest9038
@guilhermevazcelest9038 16 күн бұрын
EU acabei de assistir, eu adoro esse Cineasta, Kurosawa estudou Sociologia, eu só não sei se ele chegou a se formar, quando eu soube disso meu olhar pelo formato do filme e as relações entre as pessoas nunca mais foi a mesma e sem contar que os pequenos diálogos é de suma importância pq não tem como personagens que vivem sozinhos relatarem oque sentem e como nesse filme percebemos que o protagonista não queria fazer oque ele faz, e é como se o que ele faz deixasse para trás a formação de chef de restaurante. O que acontece com ele tbm acontece em toda cidade,fortalece em mim esse olhar sociólogo do diretor e de fato como disse o cara aí, ele está fora do sistema convencional de desenvolver filmes,desde os primeiros, qualquer assunto que ele trata ele tenta trabalhar num aspecto talvez inconsciente das coisas, acho que Kurosawa trabalha esse rancor, ressentimentos e etc como ninguém no cinema atual.
@PanenoCinema
@PanenoCinema 11 күн бұрын
Olá, Guilherme! De fato, inclusive a última cena é muito emblemática, quando a fotografia se torna granulada, simbolizando justamente esse estado psicológico perdido da identidade do protagonista.
@iamthaisnunes
@iamthaisnunes 22 күн бұрын
Tem homem bonito, eu assisto. Sou uma mulher básica. Bjs, amados! Sucesso!
@lolocipriano7420
@lolocipriano7420 23 күн бұрын
Frederico, sou o uber de quinta-feira. Mais um inscrito. Gostei do conteúdo. Oq vcs têm de expectativa do gênero terror para esse ano?
@PanenoCinema
@PanenoCinema 11 күн бұрын
A expectativa é sempre alta, né? Hahaha Hoje estou com a expectiva boa para três filmes: "Trap", do M. Night Shyamalan, "Heretic", do Scott Beck, Bryan Woods e principalmente "Longlegs", de Oz Perkins.