Пікірлер
@MarcusVinicius-cu8uq
@MarcusVinicius-cu8uq 8 сағат бұрын
Quanto tempo uma alma fica no purgatório? Como saber se a alma ainda está no purgatório ou já saiu pro ceu ou pro inferno???
@leticiaphitchulinha
@leticiaphitchulinha 3 күн бұрын
Eu nao gosto de falar palavroes nem na hora da raiva e nem na hora do nervoso
@user-xl8ov3vl7i
@user-xl8ov3vl7i 9 күн бұрын
Para a alma sair do purgatório é necessário reza e missas Então mesmo os que não temem nem obedecem em sua vida Podem ser perdoados em sua morte?
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico 5 күн бұрын
Não vai para o Purgatório uma alma que morra fora da graça de Deus, a menos que venha se converter antes do falecimento.
@arthursantanna8001
@arthursantanna8001 13 күн бұрын
Pedi e orei muito, mas muito mesmo pela interseção de Nossa Senhora, mas ela nao intercedeu por mim. Hoje eu enxergo que ela pediu ao Filho, mas Jesus estava ao lado dela dizendo que não..., que eu precisava obrigatoriamente passar pelo meu deserto.
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico 5 күн бұрын
Talvez essa sua resignação seja uma graça superior à própria graça que você pediu, pois ela será mais meritória tendo em vista sua santificação e consequente salvação eterna. Somente Deus sabe o que é melhor para nós.
@edilenemariacouto1309
@edilenemariacouto1309 13 күн бұрын
Há mais ou menos 15 anos que NSJC visita nosso fundador, fico imaginando as graças abundantes, extraordinárias e inimagináveis que viram!
@eveliseaparecidadosreis5473
@eveliseaparecidadosreis5473 16 күн бұрын
Ganhava roupa de uma cunhada um dia estava com uma roupa o Padre perguntou quem te deu essa roupa eu disse minha cunhada o Padre disse não use mais nada que essa pessoa te dá.
@eveliseaparecidadosreis5473
@eveliseaparecidadosreis5473 16 күн бұрын
Só não passo embaixo de escada porque meu vizinho quebrou a escada e ele caiu, pra evitar acidente mais se não tiver ninguém na escada eu passo
@eveliseaparecidadosreis5473
@eveliseaparecidadosreis5473 16 күн бұрын
Meu condomínio tem gato preto não faz mal nenhum
@flaviodeguimaraes
@flaviodeguimaraes 17 күн бұрын
Salve Maria! Um podcast maravilhoso.
@HNMBChazy
@HNMBChazy 20 күн бұрын
A hipergamia tirou minhas esperanças de um casamento bíblico. As pessoas pulam fora do barco muito rápido, vivem de emoção e adrenalina, qualquer crise ja é motivo pra separação. Sinceramente, cansei. Deus, me perdoe por nao seguir minha linhagem
@cristianeferreira6433
@cristianeferreira6433 22 күн бұрын
Padre, seria pecado contar um defeito grave de outro por exemplo : uma mae tenta matar a filha, ai a filha conta ao pai, o pai nao tom providencia mais ve e ai junta irma e mae , e o motivo pela voz de santidade da filha que ela nao suporta. Ai essa filha conta para tres pessoas proximas, pois ja era a quinta vez que a me tenta. Seria pecado?
@victorleme5933
@victorleme5933 23 күн бұрын
Entendi, o papa pode errar em política mas continua infalível em fé em moral, mas e quando ele emite uma opinião política que está em desacordo com a fé da igreja católica?? Por exemplo ele defender o comunismo (tem vídeo), porém essa opinião de política está ferindo a fé católica por que nossa senhora de Fátima alertou sobre "os erros da Rússia". Pronto ele emitiu uma opinião contrária ao que Maria disse, contra a fé...
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico 5 күн бұрын
O Papa é infalível somente quando proclama uma verdade de fé e moral ex cathedra, não em qualquer pronunciamente que faça, mesmo que isto envolva fé e moral. Para ter uma ideia, a última vez em que o Papa fez uso desse carisma, foi com a proclamação do Dogma da Assunção de Nossa Senhora aos Céus, no ano de 1950. Nem mesmo no Concílio Vaticano II houve qualquer definição dogmática que envolvesse infalibilidade.
@AlinePache
@AlinePache 26 күн бұрын
A meditação é enlevada hein!! Salve Maria!!
@CarlosAlberto-be5iu
@CarlosAlberto-be5iu Ай бұрын
Está em 1CORÍNTIOS 3, 13-15
@marceloconstantino1146
@marceloconstantino1146 Ай бұрын
Jesus morreu por seus pecados, nunca foi por mérito, perdão por pecados já perdoados? não faz nenhum sentido.
@giovanemoura6590
@giovanemoura6590 Ай бұрын
O que fala em hebreus???
@elre9937
@elre9937 Ай бұрын
Glórias a Deus pelo purgatório 🙏🏽
@marielibuenobueno6450
@marielibuenobueno6450 Ай бұрын
COSTUMO DIZER QUE QUEM FAZ O AMBIENTE SÃO AS PESSOAS....SE AS PESSOAS VIVEM NA GRAÇA,O LAR É UMA BENÇÃO!!!! PURA VERDADE Pe ZOGHAIB,A BENÇÃO 🙏
@Dr.Pereira
@Dr.Pereira Ай бұрын
Castigo eterno é um engodo!
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico 5 күн бұрын
"Ele se voltará em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: ‘Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o FOGO ETERNO destinado ao demônio e aos seus anjos" (Mt 25, 41).
@luisfernandodesouzacampos1650
@luisfernandodesouzacampos1650 Ай бұрын
Salve Maria
@fabionunes4359
@fabionunes4359 Ай бұрын
Nossa a igreja separou de Israel so veio loucura . Próprio jesus disse uns se fazem eunucos porcausa do reino nao imposição de igreja fo fora dessas loucuras ditas em nome de Deus e dos apóstolos.
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico Ай бұрын
"Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é a IGREJA DE DEUS vivo, COLUNA e SUSTENTÁCULO da VERDADE" (1Tm 3,15).
@paulocesarcesar8358
@paulocesarcesar8358 Ай бұрын
Glória Deus e jesus
@elizeusantos8294
@elizeusantos8294 Ай бұрын
Aonde está a doutrina do purgatório? Jesus Cristo falou sobre purgatório? Não tem base suficiente na bíblia.
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico Ай бұрын
Antes responda onde está na Bíblia a doutrina de que tudo deve estar na Bíblia.
@elizeusantos8294
@elizeusantos8294 Ай бұрын
@@SalveMariaPodcastCatolico 39 João 5:39. *Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;* Essa é uma ordem Imperativa de Jesus Cristo. *Examinai*. Tudo que a Igreja sabe e o que a Igreja tem e que a Igreja conhece deve está Submetida a Palavra de Deus ,na bíblia. Não digo que pessoas que a bíblia não cita que viveram nos séculos posteriores e anteriores,ao Evangelho de Jesus Cristo ,não podem ter sido usadas por Deus..O que digo é que TODA e QUAISQUER palavra,obra doutrina,dogma ,de TODA E Quaisquer Denominaca Cristã deve estar Submetida A PALAVRA DE DEUS. João 5;39. *JESUS CRISTO* *39 Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;*
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico Ай бұрын
Em Jo 5,39, Nosso Senhor não está utilizando o imperativo "examinai" mas o presente do indicativo "examinais". (É curioso que, na citação, você colocou no presente no indicativo e, depois, na sua interpretação, você afirma que foi utilizado o imperativo...). Nesse versículo, Jesus claramente exprobra aos judeus o fato de eles, embora estudassem as Escrituras, não percebessem em Jesus claramente Aquele que realizava, em Si mesmo, as profecias. Cristo não está dando-lhes uma ordem, de que fossem examinar as Escrituras, mas simplesmente afirmando que isto já era um hábito deles. Ele simplesmente reprova o fato de eles não O reconhecerem como o Messias que haveria de vir, apesar de tanto conhecimento bíblico. Por meio desse versículo, simplesmente não é possível concluir que a Bíblia seja a nossa única regra de fé e de prática. Ele não serve como premissa para isto.
@elizeusantos8294
@elizeusantos8294 Ай бұрын
@@SalveMariaPodcastCatolico Eu li e entendi seu comentário e verifiquei que o verbo não está de fato no Imperativo MAS existe uma orientação que assim façam.O que deveria ser suficiente,,para os Cristais assim fazer. Os Imperativos de Deus,sao para que Haja o "suprimento " de uma demanda da alma e do espírito da humanidade Marcos 26:15 E disse-lhes: *Ide* por todo omundo, *pregai* o evangelho a toda criatura.. Como podemos ver nesse versículo, onde o Senhor Jesus Cristo ,ordens a pregação. DO EVANGELHO. Não acredito que a Igreja tenha autoridade,para criar doutrinas ou ensino MAS para pregar o Evangelho de Jesus Cristo,do jeito que Ele ensinou. Não,encontrei base,doutrina ,ensino de Jesus Cristo que confirme o ensino do Purgatório.Por isso é que faço o questionamento.NAO querendo gerar outro tipo de "sentimento" ,so o esclarecimento ,Se é que há. Permaneça na Paz de Jesus Cristo.
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico Ай бұрын
A Igreja Católica também não ensina que ela tenha autoridade para inventar doutrinas. O que ela ensina é simplesmente que as Sagradas Escrituras não devem constituir a única regra de fé e de prática para os cristãos. Ela crê que também a Tradição faça parte dessa regra de fé, estando, tanto a Bíblia quanto a Tradição, subordinados ao Magistério Eclesiástico. E mesmo a Tradição tem sua origem, para a Igreja Católica, em Jesus Cristo e nos Apóstolos. Ora, em nenhum local da Bíblia está explícita a doutrina do "Somente a Escritura". O que, sim, está explícito é que a Igreja é a "Coluna e o Sustentáculo da Verdade" (1Tm 3,15), e que deve ser considerada como verdadeira revelação divina também uma Tradição oral, conforme lemos em 2Ts 2,15: "Assim, pois, irmãos, ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa". Aqui está muito clara a igualdade entre a tradição oral e as Escrituras, as quais devem ser conservadas e praticadas pelos fiéis em igualdade de condições. Vocês exigem de nós uma base escriturística para a doutrina do Purgatório, entretanto, nem a própria Escritura dá apoio a que seja necessária uma base bíblica para toda doutrina que se ensine. Contudo, o Purgatório tem, sim, base bíblica, e, para conhecê-la, por favor, clique no link a seguir: respostasdaigrejacatolica.blogspot.com/2023/11/purgatorio-fundamento-biblico.html
@prof.wemersontrindade8255
@prof.wemersontrindade8255 Ай бұрын
A gente sempre encontra o que procura, mesmo que não exista.
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico Ай бұрын
Um exemplo é o "dogma" protestante do "Somente a Escritura": por mais que ele não existe na Bíblia, sempre haverá pessoas que o irão encontrar.
@prof.wemersontrindade8255
@prof.wemersontrindade8255 Ай бұрын
@@SalveMariaPodcastCatolico "E logo, durante a noite, os irmãos enviaram Paulo e Silas para Bereia. Ali chegados, dirigiram-se à sinagoga dos judeus. Ora, estes de Bereia eram mais nobres do que os de Tessalônica, pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim." Nem o apóstolo Paulo estava acima das Escrituras, mas sua doutrina precisava ser confrontada com as Escrituras. "Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu pregue a vocês um evangelho diferente daquele que temos pregado, que esse seja anátema. Como já dissemos, e agora repito, se alguém está pregando a vocês um evangelho diferente daquele que já receberam, que esse seja anátema." O apóstolo Paulo já previa que o evangelho que pregara e registrara em suas cartas seria deturpado.
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico Ай бұрын
Caríssimo professor. Esse trecho dos Atos dos Apóstolos, que se refere aos judeus convertidos da Bereia, é inteiramente passível de uma outra interpretação. Com efeito, os bereianos foram considerados mais nobres do que os judeus da Tessalônica. A razão era por que eles fossem solascripturistas? De modo nenhum! A razão é que Paulo naturalmente anunciava a Jesus como o Messias que veio cumprir claramente as profecias das Escrituras. Ora, não haveria atitude mais normal por parte dos judeus que tivessem contato com a pregação de Paulo, que fossem conferir nas Escrituras o quanto Jesus, de fato, realizou perfeitamente as profecias. Os de Tessalônica nem quiseram conferir nas Escrituras e rechaçaram, sem mais, a pregação do Apóstolo. Com relação aos bereianos, afirma o livro dos Atos: "Estes eram mais nobres do que os de Tessalônica e receberam a palavra com ansioso desejo, indagando todos os dias, nas Escrituras, se essas coisas eram de fato assim. Muitos deles creram, como também muitas mulheres gregas da aristocracia, e não poucos homens"(At 17,11-12). Note a expressão: "Receberam a palavra com ansioso desejo". Ora, eles receberam a pregação de Paulo com verdadeiro entusiasmo. Uma vez que o Apóstolo afirmava que Jesus cumpria em Si mesmo as profecias - perdoe a repetição - era natural que eles fossem às Escrituras a fim de conferir a pregação de Paulo sobre como Jesus cumpria as profecias. Mas não se pode atribuir a eles um espécie de espírito crítico, que colocava em dúvida sistematicamente a pregação do mesmo Apóstolo. E mesmo que alguns deles a pusessem em dúvida, com base nas mesmas Escrituras, isto era um tanto compreensível, pois eles estavam em processo de conversão. Mas, uma vez convertidos, eles não poderiam mais colocar em xeque a autoridade do Apóstolo, mesmo tomando como base as mesmas Escrituras. No que diz respeito ao trecho da Carta aos Gálatas citado por você, está muito claro que Paulo não se refere aos livros chamados Evangelhos, mas ao Evangelho que ele pregava de boca a ouvido. São Paulo utiliza, diversas vezes, o verbo "pregar" não o verbo "escrever". Gostaria de, com todo o respeito, fazer notar, também, a inconsistência da seguinte afirmação feita por você: "O apóstolo Paulo já previa que o evangelho que pregara e registrara em suas cartas seria deturpado". O que esse Apóstolo escreveu foram cartas com finalidades bastante específicas, nunca manifestando explicitamente o desejo de esgotar tudo o que lhe fora revelado a respeito de Cristo nesses escritos. Ele mesmo deixa muito claro, em 2Ts 2,15, que devem ser guardadas, em igualdade de condições, tudo o que ele pregou e tudo o que ele escreveu: "Assim, pois, irmãos, ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa".
@mauricioantonio3365
@mauricioantonio3365 Ай бұрын
Canto gregoriano é o canto dos anjos. Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo Salve Maria Santíssima
@iaramaciel1467
@iaramaciel1467 Ай бұрын
🙌🙏🙌
@renatanogueira8051
@renatanogueira8051 Ай бұрын
❤❤salve Maria Padre Lourenço que grande benção, obrigada pela explicação
@MaOgro
@MaOgro 2 ай бұрын
Pois é, aí está um problema gravíssimo. Ele explicou a diferença entre veneração e idolatria. No entanto, é fundamental que analisemos essas práticas à luz das Escrituras Sagradas. A Bíblia é nossa base e guia. Vou citar apenas dois textos que considero relevantes. O primeiro está em Josué 1:8: "Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem-sucedido." O outro está em 2 Timóteo 3:16: "Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça." Esses dois textos demonstram a importância de seguirmos a Bíblia como nosso guia principal. Qualquer prática ou dogma deve ser fundamentado nas Escrituras, não sendo, devem ser rejeitados. Sobre a diferença entre veneração e idolatria, vamos analisar as palavras. Venerar é um verbo transitivo, com origem no latim “venerari”, que significa a ação de reverenciar, de ter uma grande admiração pelo outro, e conferir honras a alguém. Já a palavra idolatria vem dos radicais gregos eidolon + latreia, onde eidolon seria melhor traduzido por "imagem" e latreia significando "adoração", neste sentido, representaria mais uma adoração às aparências e imagens. Pois bem, idolatria é um termo genérico para referir-se a quaisquer práticas de adoração a ídolos, sejam religiosos ou não. Agora vamos analisar os textos. Em Lucas 4:8, o próprio Cristo disse: "Jesus respondeu: 'Está escrito: Adore o Senhor, o seu Deus, e só a ele preste culto'". Em Provérbios 3:9: "Honra ao Senhor com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos." Observemos os textos: é fácil de compreender. Eles falam sobre não poder adorar, cultuar e até venerar outras figuras, senão somente a Deus. Isto é, refere-se tanto às práticas de idolatria quanto de veneração. Vou um pouco além, com uma proibição do próprio Deus, em Êxodo 20:4: "Não farás para ti nenhuma imagem esculpida, ou qualquer semelhança de alguma coisa que está em cima no céu, ou que está embaixo na terra, ou que está na água abaixo da terra." O próprio Deus está proibindo esse ato de adoração e veneração a outras imagens, seja de quem for! Além do mais, no livro de Isaías 42:8: "Eu sou o SENHOR. Este é meu nome e minha glória eu não darei a outro, nem meu louvor às imagens esculpidas." Perdoem-me, mas os textos são claros, são proibitivos e não abrem margem para esses atos. Ainda assim, vamos pensar: se realmente não houvesse problemas, por que Jesus, enquanto estava na Terra, não venerou os santos da antiguidade, como faziam com Abraão? A resposta é óbvia: Jesus tinha o discernimento que não provia de Deus fazer isso.
@henriquegoncalvessouza
@henriquegoncalvessouza 2 ай бұрын
Estava providencialmente passando por aqui, e por curiosidade, resolvi ler os comentários e acabei por notar que onde há um problema gravíssimo, na verdade, é nesse seu comentário. Partindo você de premissas realmente válidas, extrai conclusões que são, a bem da verdade, um conjunto de non sequiturs. O primeiro non sequitur diz respeito ao seu modo, aliás, bastante simplório, de tentar provar a Sola Scriptura. A primeira citação que você utiliza é a de Js 1,8. De fato, esse trecho se refere ao Livro da Lei como verdade revelada, ordenando que seja praticado tudo o que ele ordena. Mas não afirma absolutamente que somente no Livro da Lei encontra-se toda a revelação. Além disso, não se pode dizer como uma árvore vai ficar antes de ela crescer. O tempo de Josué consistia no início da revelação. Se, na época dele, somente o Livro da Lei devesse ser considerado revelação, isto poderia ter sido muito bem modificado no futuro, à medida em que a mesma revelação fosse crescendo e se consolidando. Com relação ao trecho de 2Tm 3,16, este é o mais utilizado para se tentar demonstrar a Sola Scriptura. Mas esse trecho não afirma, com todas as letras, a plena suficiência da Bíblia. Afirma, isto sim, que é ela útil ou proveitosa. O fato de algo ser útil ou proveitoso não significa ser ele absolutamente necessário. De fato, esses trechos demonstram, como você mesmo diz, a importância de seguirmos à Bíblia. Mas, onde está dito que somente a Bíblia? Portanto, sua conclusão, de que toda a prática ou dogma devem ser fundamentados na Bíblia, não passa de um non sequitur, ou seja, não se pode extrair uma tal conclusão das premissas dadas. Sua análise, a respeito dos significados dos termos "venerar" e "idolatria" está perfeita. Mas, você derrapa, mais uma vez, em um non sequitur. De fato, os trechos aduzidos por você proíbem qualquer forma de idolatria. Está tudo muito claro. Agora, você dar ao termo venerar o mesmo sentido de adorar, sem nenhuma base lógica para isto, é que é o seu erro. Pois, quando Jesus afirma que se deve adorar a Deus e somente a Ele prestar culto, Ele obviamente não está utilizando o termo equivalente a "venerar", e o culto ao qual Ele se refere é ao de adoração, isto é, em grego "latria". Com relação ao verbo "venerar", como você mesmo disse, este significa: "A ação de reverenciar, de ter uma grande admiração pelo outro, e conferir honras a alguém". Qual é o problema em se reverenciar uma pessoa? Em ter-lhe uma grande admiração? Em conferir-lhe honras? Até mesmo vocês, protestantes, embora pode ser que não queiram reconhecer isto, reverenciam seus líderes religiosos, admiram-nos e conferem-lhes honras. Isto é inteiramente natural e de acordo com a natureza humana, e, inclusive, um modo de amar a Deus: reconhecer os bens que Ele concedeu a determinadas criaturas. A própria Virgem Maria, em seu belíssimo cântico, afirmou: "Doravante, todas as gerações hão de proclamar-me bem-aventurada" (Lc 1,48). Proclamar a bem-aventurança de Maria ou de algum outro santo, por acaso, seria idolatria? Ou, antes, um ato de louvor a Deus? Com relação às imagens, sejam elas esculpidas ou não, o que Deus proíbe claramente é a confecção das de deuses pagãos. Entretanto, ele ordena que se confeccione imagens para o Seu próprio culto, como os querubins do propiciatório, a serpente de bronze e a própria Arca da Aliança, que poderia ser considerada uma imagem. Com efeito, a Bíblia não pode ser interpretada somente tendo em vista alguns poucos trechos, mas de acordo com toda uma contextualização. Além disso, na própria Bíblia aparece uma autoridade superior à dela. Esta é a autoridade da Igreja. Ela é que é proclamada pelo Apóstolo Paulo como a "coluna e o sustentáculo da verdade" (1Tm 3,15), e não a Bíblia. Se a Bíblia é verdadeira, é porque uma Igreja determinou que assim ela fosse considerada. Desculpe, por não dar uma resposta short.
@MaOgro
@MaOgro Ай бұрын
@@henriquegoncalvessouza Olá, Henrique Gonçalves. Espero que o senhor esteja muito bem. VOU DIVIDIR MINHA RESPOSTA EM DOIS COMENTÁRIOS, POR CONTA DO TAMANHO (APENAS AVISANDO). Agradeço imensamente pelo seu comentário. Tomarei um pequeno tempo para respondê-lo, destaco que a minha intenção não é discutir, debater, conflitar, acusar, ofender ou qualquer coisa dessa natureza. Portanto, se em algum momento eu parecer arrogante ou algo assim, compreenda que não foi minha intenção. Com isso, o senhor está avisado. Solicito que compreenda o que escreverei. No entanto, seu comentário, em alguns momentos, me pareceu expressar um pouco de arrogância. Isso porque, quando o senhor acusa minha conclusão de ser simplória e um "non sequitur", limita-se apenas a essa acusação, sem fundamentar seus argumentos ou apresentar a origem de suas conclusões. Utilizar termos em latim não valida nem dá credibilidade aos seus argumentos; apenas passa a ideia de que o senhor conhece algumas palavras em latim. Quanto ao seu comentário final, "Desculpe por não dar uma resposta curta", não é necessário se desculpar, pois em momento algum solicitei respostas curtas. Sinta-se à vontade para escrever o que desejar; tem essa liberdade. Entretanto, vou me propor a responder cada ponto de sua escrita. Começo pelo seu exemplo da árvore. Compreendo sua intenção com esse recurso linguístico, mas considero desnecessário, pois em nenhum momento afirmei que era possível prever algo. Trata-se de uma extensão de sua interpretação, nobre Henrique. A forma como o senhor descreve sugere que eu teria afirmado que todos os atos da vida precisam estar na Bíblia, semelhante a um funcionário público que só pode agir conforme a lei. É diante disso que me oponho. Em momento algum escrevi dessa forma. No entanto, dogmas, religiosidade, cultura, hábitos e costumes não podem contradizer as escrituras, nem serem maiores do que elas. Não é Jesus o dono de sua Igreja? Igreja que não tem nome a não ser o Dele? Se Ele é o dono e sua palavra chegou até nós, qual tem maior peso? O que uma comunidade diz ou o que o próprio Deus ordenou que fosse escrito? Mas vamos lá. Quanto ao texto de Josué 1:8, remetamos ao texto de origem. Em grego, "A Meditação Constante" enfatiza a importância de não apenas ler as escrituras, mas também meditar profundamente na Lei de Deus (μελετήσεις), continuamente, de dia e de noite. Isso sugere um compromisso constante e profundo com as Escrituras. O texto não acrescenta a importância de meditar em dogmas, costumes ou tradições, mas nas escrituras. "Obediência Integral" - Josué é instruído a não apenas conhecer a Lei, mas também a colocá-la em prática em todos os aspectos de sua vida. Isso implica em uma obediência completa e abrangente à vontade de Deus revelada na Lei. A exclusividade da Revelação contida na Bíblia é considerada única em sua autoridade e suficiência. Ela não apenas registra eventos históricos e ensinamentos morais, mas também revela o plano redentor de Deus através de Jesus Cristo. Vamos além. Em Isaías 8:20, "À lei e ao testemunho (Toráh u'lē'ēdût - תּוֹרָה וּלְעֵדוּת): "Lei e testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles." À lei e ao testemunho refere-se à Lei de Deus e aos testemunhos divinos registrados, ou seja, as Escrituras Sagradas. No contexto do Antigo Testamento, isso se referiria principalmente à Torá, os cinco primeiros livros da Bíblia, considerados a Lei de Moisés, e aos testemunhos de Deus ao longo da história de Israel, também registrados nas escrituras. O trecho final "Jamais verão a alva" sugere que aqueles que não seguem a Lei e os testemunhos de Deus, ou seja, aqueles que não reconhecem e obedecem à Palavra de Deus, não experimentarão a luz da verdade e da orientação divina ("Im lō’ yedabbērū kē’ēlū lō’ yihyeh lahem shaḥar": "Se eles não falarem de acordo com esta palavra, nunca verão a manhã"). Tem mais? Sim. Atos 17:11: "Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim." Observe que a palavra "Exame Diário das Escrituras" destaca a prática constante dos Bereanos de estudarem regularmente as Escrituras Sagradas. Era com esse hábito que foram instruídos e buscavam entendimento e discernimento espiritual, verificando se as novas doutrinas e ensinamentos estavam alinhados com as Escrituras Sagradas. Gálatas 1:8-9: "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos temos anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.". O próprio Paulo enfatiza a autoridade única do evangelho que pregou aos Gálatas, advertindo severamente contra qualquer ensino que contradiga o evangelho que trouxe, indicando a integridade e a exclusividade da mensagem cristã que recebeu diretamente de Cristo (Gálatas 1:11-12). "O evangelho além do que já recebestes" - Ressalta a suficiência da revelação divina na Bíblia. Assim como os Gálatas são instruídos a se ater ao evangelho pregado por Paulo, os crentes são chamados a obedecer integralmente à Lei de Deus conforme registrada nas Escrituras. Isso mostra que a Bíblia é suficiente como guia para a fé e a prática cristãs. O próprio Cristo, quando foi levado ao deserto pelo Espírito Santo para ser tentado, utilizou o quê para rebater o diabo? Dogmas? Culturas? Tradições? Não! Ele utilizou a Palavra. Vou destacar os trechos. Mateus 4:4: "Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito...". Depois, no versículo 7: "Disse-lhe Jesus: Também está escrito..." E por fim, no versículo 10: "Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito...." Todas as respostas de Jesus foram "Está escrito", o próprio Deus fundamentou-se na palavra! E se realmente, tradições tivessem um peso maior que as Escrituras, Jesus teria mencionado ao diabo, mas não fez, pois, concluir que as Escrituras têm um peso maior! Quanto ao texto de 2º Timóteo, explico de forma ainda mais detalhada. O texto começa descrevendo que "Toda a Escritura é divinamente inspirada". O termo grego "θεόπνευστος" (theopneustos) significa "inspirado por Deus", indicando que as Escrituras não são humanas, mas inspiradas por Deus. Isso confere autoridade e verdade à Palavra de Deus, tornando-a a fonte final de revelação. Caso não fosse a fonte final, certamente, haveria a descrição de que outras fontes serviriam de revelação a Deus. E se as tradições fossem inspiradas por Deus, haveria menção e também um cuidado imenso por Deus para não tornar isso uma religiosidade. E a expressão "útil" (ὠφέλιμος), no contexto grego e no uso do Novo Testamento, não implica insuficiência ou complementaridade. Pelo contrário, significa que as Escrituras são plenamente capazes de cumprir todos os propósitos para os quais foram destinadas, sem a necessidade de outras fontes adicionais de revelação ou autoridade. Se negar isso, estará negando as escrituras e a própria palavra. Com muito respeito, escrevo que o senhor deveria tomar cuidado ao escrever "não significa ser ele absolutamente necessário". Observe o povo hebreu, anterior aos católicos romanos, que se baseava na Torá. Observe os judeus, o mesmo povo, mas "moderno", que continuam a se basear na Torá. Como pode então afirmar que as Escrituras não são absolutamente necessárias? Isso não provém de Deus, senhor.
@MaOgro
@MaOgro Ай бұрын
@@henriquegoncalvessouza Esses fatos demonstram o que Deus escreveu e disse, não o que eu estou pensando e escrevendo. Não sou eu quem está afirmando, senhor Henrique, foi o próprio Deus, aquele que o senhor diz acreditar e seguir. E sim, embora a revelação de Deus na Bíblia seja completa, isso não exclui a obra contínua do Espírito Santo na vida dos crentes e na interpretação das Escrituras. No entanto, a Bíblia ainda é o padrão final e a base para discernir a vontade de Deus e viver em obediência a Ele. Veja o que o próprio Pedro escreve em 2 Pedro 1:20-21: "20 - Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. 21 - Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.". O próprio Jesus incentiva isso. Observe João 5:39: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim." Perdoe-me, mas o senhor não pode ser arrogante ao determinar que o próprio Deus diz "Examinais as Escrituras" e considerar que dogmas, culturas e tradições têm um peso que contrapõe as Escrituras. Se assim fosse, Jesus teria dito para examinar as tradições, e etc. Eu poderia continuar citando, como Salmos 119:105; Hebreus 4:12; Tiago 1:22; 1 Coríntios 4:6, em que Paulo escreve "aprendais a não ir além do que está escrito", mas com esses textos já existem muitos fundamentos. Agora, se o senhor ainda negar, estará negando a Bíblia, já não tem mais relação comigo. Aqui está o texto revisado e ajustado: Com relação à distinção entre os termos "venerar" e "idolatria", não houve equívoco algum. Ao contrário do que o senhor escreveu, há uma base lógica clara. Vamos iniciar com uma breve análise, sem parcialidade ou ofensa, apenas uma observação fundamentada. A grande maioria dos católicos devotos se ajoelha diante de imagens, reza para elas e celebra dias específicos em sua honra. Como podemos chamar esses atos de "veneração"? Senhor Henrique, você se ajoelha diante de quem admira? Dedica um dia no calendário para alguém que respeita? Entoa cânticos para quem venera? A resposta é não. Por favor, não tente convencer-me do contrário. Admirar não envolve esculpir estátuas, tirar fotos, instituir dias santos, passar horas em oração, entre outros atos. Além disso, as imagens de santos frequentemente retratam uma europeização, como é bem documentado pela antropologia e história. Jesus é descrito em Isaías 53:2 como alguém sem beleza ou atratividade física, "para que o desejássemos". Sugiro uma leitura adicional: 1 - www.bbc.com/portuguese/articles/cv2jxgkyykro 2 - veja.abril.com.br/coluna/noblat/jesus-era-branco-ou-negro-por-juan-arias 3 - 198.211.97.179/periodicos_novo/index.php/Identidade/article/view/2066 Palavras que possuem significados distintos de fato existem, mas devemos analisar tudo à luz da Bíblia, sem assumir posições absolutas. No livro de Deuteronômio 4:15-19, fica claro que qualquer imagem esculpida representa uma forma de idolatria, independente da figura representada. Deus proíbe tais práticas porque sabia que eventualmente levariam à idolatria, como é claramente explicado. Quanto ao uso de imagens esculpidas, como os querubins sobre a Arca da Aliança, esses não eram objetos de adoração em si mesmos, mas sim símbolos da presença e governo de Deus. Porém, quando Israel começou a adorá-los, enfrentaram consequências severas, como registrado em 1 Samuel 4:3-11. Isso demonstra que até mesmo objetos inicialmente ordenados por Deus podem se tornar ídolos quando adorados em vez de Deus. A questão não é apenas teológica, mas também linguística. No Livro de Lucas 4:8, Jesus enfatiza a exclusividade da adoração a Deus. A palavra grega usada, "προσκυνέω" (proskyneō), abrange atos de veneração, adoração e reverência profunda, sendo usada tanto para adoração a Deus quanto para homenagem a autoridades humanas. Jesus rejeita qualquer forma de idolatria ou adoração a entidades além de Deus durante suas tentações no deserto. Respondendo à sua pergunta sobre reverenciar pessoas, admirá-las ou conferir-lhes honras, não há problema nisso em si. O problema reside em quando essa reverência se transforma em adoração, como frequentemente ocorre com figuras religiosas além de Deus. Quanto à afirmação sobre "protestantes" reverenciarem seus líderes religiosos, eu não me enquadro nessa categoria, pois minha orientação vem exclusivamente das Escrituras. Meu único líder é Jesus Cristo; não reconheço nenhuma autoridade religiosa acima das Escrituras. Se algum indivíduo compartilha a palavra de Deus, eu glorifico a Deus por isso, mas não reverencio humanos. A sujeição é a Deus e a sua palavra, não a qualquer figura religiosa como pastores, padres, papa, bispo. Sobre Maria, reconheço seu papel importante, mas adorá-la ou considerá-la intermediária entre Jesus e Deus vai contra as Escrituras, como mencionado em 1 Timóteo 2:5. A admiração por Maria não é pecado, mas idolatria é, e isso implica em se ajoelhar, rezar a ela, escupir sua imagem, trata-la como uma entidade. Agora, quanto à autoridade superior à da Bíblia, o senhor está extremamente equivocado. Vejamos o texto que o senhor cita e mais alguns. Primeiro, é assustadora a conclusão a que o senhor chega, como se a igreja, que precisa de Deus e da revelação de Deus, tivesse maior autoridade do que a própria Escritura, que Deus revelou e ordenou escrever. Senhor Henrique, isso é trazer morte para a panela! (2 Reis 4:38-40). Vamos esclarecer: Paulo não está dizendo que a igreja é maior que a Bíblia, mas sim que a igreja tem um papel crucial em sustentar e proclamar a verdade do evangelho. A igreja é o meio pelo qual a verdade de Deus é mantida e disseminada no mundo. Isso é o que ele disse no texto. Além disso, a sua afirmação não está escrita. O senhor indaga "não está escrito" ao longo do texto, mas nem mesmo o que acaba de escrever está escrito. Pergunto: como é possível que as Escrituras, que são inspiradas por Deus (2 Timóteo 3:16-17) e são a base para a doutrina e a vida cristã, tenham menos autoridade do que criaturas pecaminosas que precisam da graça de Deus? Que lógica é essa? Que raciocínio deturpado e distorcido é esse? Quando Paulo diz "Verdade" (ἀληθεία - alētheia): No contexto cristão, a verdade refere-se à revelação de Deus em Cristo, como registrada nas Escrituras. A igreja é responsável por preservar, ensinar e viver essa verdade. Jesus é o caminho e a verdade! (João 14:6). Ele é o Verbo que se fez carne (João 1:14). Sendo Ele o Verbo, a palavra, a sua revelação está contida nas Escrituras e não no que o pastor ou papa dizem. Se o que eles dizem é contrário à Bíblia, SIM, DEVE SER REJEITADO! Caso contrário, você estará comendo morte! É tão simples de entender, tão fácil de compreender! Quanta desnecessidade de doutrinas, dogmas, pronunciamentos. Meu Deus, em Apocalipse 1:6: "E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém." Se Ele, o Próprio Deus, nos fez reis e sacerdotes, é só chegar até Deus, não precisa de liturgia ou métodos. A igreja não tem poder algum se não for dado por Deus. Além disso, a Igreja pertence a Jesus! Leia Efésios 5:23-25: "Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo." Se Jesus é a Cabeça da Igreja, e a Igreja é o corpo, ela obedece a quem? Ao Verbo, ora! À palavra. Ou por acaso teu corpo manda no teu cérebro? A Igreja deve existir para servir a Cristo e obedecê-lo. Caso contrário, não é uma igreja! E eu volto a questionar, se esses atos estão certos, porque Jesus não fez? Por que o próprio Deus não ensinou e estimulou? Se estivessem de acordo com a Bíblia, Ele teria feito! Senhor Henrique e demais leitores que chegaram até aqui, primeiro agradeço pelo tempo e disposição de lerem tudo. Porém, preciso enfatizar algumas coisas sérias. Em momento algum a minha intenção foi ser arrogante, ofensivo ou desprezível. Caso pareça, peço a gentileza de afastarem esses pensamentos e, mesmo sem ter a intenção, peço perdão. Sinta-se à vontade para responder. Talvez eu não responda mais, não porque tenho medo ou não tenho o que responder. Não tenho medo e tenho o que responder. Porém, percebo que essa conversa será somente entre nós dois, e essa não era a minha intenção; quis levar as palavras para mais pessoas. Porém, dependendo do que responder, posso responder também. Ao responder, peço respeito e fundamentação, sem ficar negando e escrevendo em latim. Por favor, fundamente, mostre os textos, explique, faça como fiz. Convença-me de que estou errado. E agora deixo uma pequena palavra de Deus para ti! Leia o que escrevi e pense. Já fui católico, sei o que estou escrevendo. Não tenho a intenção de ofender, mas apenas de alertar sobre aquilo que recebi de Deus, não endureça teu coração, Nobre Henrique, sei que é um homem de grade conhecimento e sabedoria. Bom, forte abraço e Deus te abençoe!
@henriquegoncalvessouza
@henriquegoncalvessouza Ай бұрын
@@MaOgro Desculpe, se dei alguma demonstração de arrogância na minha resposta anterior. Também, esta não foi minha intenção. Tentei, simplesmente, ser o mais objetivo possível, sem muitas delongas. Em primeiro lugar, gostaria de lhe dizer que não tenho, nesta resposta, a mínima intenção de demonstrar conhecimentos linguísticos, nem mesmo escriturísticos. Meu desejo é simplesmente, defender a verdade. Quando afirmei que diversas de suas afirmações correspondem a um non sequitur, somente quis dizer, sem muitas delongas, que as premissas aduzidas não podem conduzir à conclusão a que você deseja chegar. Creio, com todo o respeito, que você não compreendeu o meu exemplo da árvore. Por meio dele, quis somente dizer que a revelação passou por um processo de desenvolvimento, assim como acontece com a árvore, que, a partir de uma semente, pode tornar-se uma milenar sequoia. Agora, quem contemplar a semente de uma sequoia e não quiser crer que a sequoia não seja originária daquela semente, simplesmente porque haja uma diferença muito grande entre ambas, comete um non sequitur, pois não se pode concluir, por uma aparente dessemelhança, uma completa desigualdade entre dois objetos. Quis aplicar essa metáfora da árvore ao trecho aduzido, de Js 1,8, a respeito do qual, embora se possa concluir pela autoridade da Palavra de Deus escrita, não se pode concluir por uma absoluta suficiência das Escrituras, enquanto regra de fé e de prática. E mesmo que pudesse, esse trecho não pode fornecer um argumento conclusivo, tendo em vista todo o desenvolvimento da revelação. Ou seja, isto poderia ser uma verdade para os tempos de Josué, não significando que deveria ser uma verdade para o futuro do Povo Hebreu, muito menos em relação ao advento do Cristianismo. É interessante notar que sua narrativa, ou parte de premissas a respeito das quais você não pode concluir o que deseja ou apresenta conclusões sem nenhuma premissa, tecendo afirmações inteiramente fundamentadas no vácuo. Um exemplo é quando você escreve: "No entanto, dogmas, religiosidade, cultura, hábitos e costumes não podem contradizer as escrituras, nem serem maiores do que elas". De onde você extrai isto? Pode ser que você diga: "O que vem a seguir fornece sim as premissas". E, o que vem a seguir? "Não é Jesus o dono de sua Igreja? Igreja que não tem nome a não ser o Dele? Se Ele é o dono e sua palavra chegou até nós, qual tem maior peso? O que uma comunidade diz ou o que o próprio Deus ordenou que fosse escrito?" Jesus, de fato, é o Senhor da Igreja. Mas, onde você leu na Bíblia que o nome da Igreja seja Igreja de Jesus Cristo? Não quero negar que esse possa ser um dos nomes da Igreja. De fato, a Palavra de Cristo chegou até nós, mas, vou repetir mais uma vez essa pergunta: onde está escrito de um modo claro que tudo o que Cristo ensinou foi posto por escrito? Voltando ao trecho de Js 1,8, ele realmente trata da autoridade da Lei de Deus, a qual vem expressa nas Escrituras. Mas, de nenhum modo afirma, que não haja nada além. De fato, todo o nosso comportamento deve estar pautado na Lei de Deus. Contudo, a revelação não somente se cifra em apontar preceitos comportamentais. Ela é muito mais do que isto. Portanto, de Js 1,8, embora se possa concluir que as Sagradas Escrituras tenham uma grande autoridade, não se pode concluir que ela seja A ÚNICA AUTORIDADE. Algo análogo posso afirmar a respeito do trecho de Is 8,20. É fora de dúvida que os judeus do AT tinham que pautar sua vida nas Sagradas Escrituras. Mas isto não quer dizer que, para um cristão, elas devam ser plenamente suficientes. Para a interpretação desse trecho, retorno à metáfora da árvore. Nossa Lei e nosso Testemunho, muito mais do que uma Palavra escrita, é uma Pessoa: Jesus Cristo. O próprio Apóstolo Paulo afirma: "A letra mata, mas é o espírito que dá a vida" (2Cor 3,6) Com relação aos judeus da Bereia, o fato de eles serem considerados mais nobres que os de Tessalônica não se radica no fato de eles serem solascripturistas. Acontece que os de Tessalônica rejeitaram o Apóstolo, sem nem mesmo tentar confrontar o que ele anunciava a respeito de Cristo com o testemunho dos profetas. Os de Bereia, pelo contrário, converteram-se, pois perceberam ser Cristo aquele que cumpria, em Si mesmo, as profecias. Mas, disso não se pode concluir que as Escrituras devam ser, absolutamente, nossa única regra de fé e de prática. A única conclusão que podemos tirar desse trecho é que Jesus, de fato, foi reconhecido pelos judeus de Bereia como o Messias prometido pelos profetas. No trecho de Gl 1.8-9, não está dito que o Evangelho seja um livro escrito, ou, por outra, que tudo o que Jesus Cristo fez e ensinou tenha sido posto por escrito. Paulo está falando de anúncio. Ora, normalmente, naquela época, um anúncio era realizado de modo completamente oral. Nem preciso dizer por que razão sua conclusão de que esse trecho abone o "Somente a Escritura" seja um completo, desculpe a arrogância, non sequitur. Na tentação de Jesus, de fato, Ele utilizou as Escrituras. Lembre-se que o diabo fez exatamente o mesmo em relação a Cristo. Cristo, o que fez, foi simplesmente responder com a Bíblia o que lhe foi aconselhado fazer com base na Bíblia. Não sei onde deva-se concluir, por isto, que o próprio Cristo fosse solacripturista. Ele simplesmente combateu o inimigo com as mesmas armas utilizadas por este. Com relação ao trecho de 2Tm, tão valorizado por vocês, protestantes, concluir, por meio dele, pela Sola Scriptura, não passa de mais um non sequitur. Realmente, a Bíblia é inspirada por Deus, ela é útil para a pregação, mas onde está dito aí que ela seja plenamente suficiente? Com relação a ὠφέλιμος, em nenhum trecho da Bíblia em que ele aparece, tem o sentido de algo que dispensa complementaridade. Por exemplo, em Tt 3,8, lemos: "Πιστὸς ὁ λόγος καὶ περὶ τούτων βούλομαί σε διαβεβαιοῦσθαι ἵνα φροντίζωσιν καλῶν ἔργων προΐστασθαι οἱ πεπιστευκότες Θεῷ ταῦτά ἐστιν καλὰ καὶ ὠφέλιμα τοῖς ἀνθρώποις", que pode ser traduzido a seguinte forma: "Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são BOAS E PROVEITOSAS (ὠφέλιμα) aos homens". Ora, aqui está muito claro que Paulo chama as boas obras como coisas proveitosas para os homens. Mas ele não está, de nenhum modo, afirmando que sejam somente as obras. Se fôssemos atribuir ao termo ὠφέλιμα o sentido de plenamente suficiente, poderíamos concluir, sem nenhum embaraço, que a salvação é somente pelas obras, o que absolutamente contraria o dogma protestante da Sola Fides. Portanto, caríssimo amigo, com todo o respeito, a coluna e o fundamento de toda a sua argumentação não passa de um conjunto de falácias, que não são capazes de sustentar o conjunto de todo o edifício argumentativo elaborado por você para atacar o coerente edifício da doutrina católica. Desculpe, mas nem vou perder tempo respondendo o seu outro "livro", visto que, com esta resposta, seu edifício acabou de desmoronar pela base.
@henriquegoncalvessouza
@henriquegoncalvessouza Ай бұрын
@@MaOgro Ontem, havia tomado a resolução de não responder à sua segunda resposta, uma vez que já o tinha considerado refutado em seus fundamentos e pelo fato, também, de não dispor de muito tempo, pois encontro-me envolvido em diversos trabalhos. A minha intenção, em relação a essas respostas, não é demonstrar diretamente a veracidade do catolicismo. É, simplesmente, demonstrar o quanto o protestantismo é ilógico e incoerente consigo mesmo, desde os seus mais profundos alicerces. Como o "Somente a Escritura" consiste no principal fundamento do protestantismo, demonstrando o quanto ele é insustentável, mesmo do ponto de vista escriturístico, todo o edifício, ou o castelo de cartas, criado pelos protestantes cai por terra por si mesmo. Por exemplo, esse trecho de 2Pd 1,20-21. Ele, de nenhum modo, fornece um argumento para o "Somente as Escrituras". Somente trata da inspiração divina dos textos Sagrados, concluindo pela necessidade de os que queiram interpretar corretamente a Bíblia, o façam também sob a ação do Espírito Santo. Não está posto neste trecho nenhum indício de que somente na Bíblia encontra-se toda a verdade revelada. Em Jo 5,39, deve-se notar que Jesus não utiliza o verbo "examinar" no imperativo, mas no presente do indicativo. Ele não diz "examinai" mas "examinais", dando a entender que os judeus tinham o hábito de examinar as Sagradas Escrituras, porque eles, inimigos de Cristo, JULGAVAM ter nelas a vida eterna, mas eles, em sua cegueira não conseguiam encontrar nas mesmas Escrituras referências a Cristo, embora as profecias fossem tão claras. Ora, os mesmos judeus JULGAVAM que encontrariam a vida eterna em determinadas práticas extra-escriturísticas, como encontramos em outros trechos. Jesus, portanto, não está afirmando nesse trecho que a vida eterna só pode ser encontrada pelo exame das Escrituras, mas que os judeus julgavam isto. Sl 119,105: "Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho". Onde está explícito, aí, que palavra tenha somente o sentido de Escrituras? Numa ótica cristã, poderia ser o próprio Jesus Cristo, o Verbo Encarnado. Hb 4,12: "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração". Palavra de Deus aí, pode muito bem ter o sentido da palavra pregada oralmente. Tg 1,22: "E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos". Note que, aqui, ele não faz referência a leitores mas a ouvintes da palavra. 1Cor 4,6: "E eu, irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro". Aqui, o Apóstolo refere-se claramente a algo que foi escrito a respeito dele e de Apolo, e não a todas as Escrituras. Com relação a essa discussão a respeito dos sentidos das palavras venerar e adorar, você coloca como principal argumento para defender sua errônea ideia de que os católicos praticam idolatria o fato de estes manifestarem externamente sua devoção aos santos, por meio de confecção de imagens, de gestos, de procissões, etc. Entretanto, você acaba se esquecendo daquela palavra do Redentor: "Porque do coração é que procedem os maus intentos, homicídios, adultérios, imoralidades, roubos, falsos testemunhos, calúnias, blasfêmias" (Mt 15,19). Portanto, a ideia de que o pecado restrinja-se somente a atitudes exteriores é um conceito característico do Antigo Testamento, que condenava, por exemplo, o assassinato, pouco se importando com os sentimentos de ódio que uma pessoa possa ter. Entretanto, no próprio Antigo Testamento não são condenadas como idolatrias determinadas manifestações de veneração. Por exemplo, quando o Anjo do Senhor apareceu a Josué, este prostrou-se diante daquele e não foi condenado por causa disso. Abigail também prostrou-se diante de David, chamando-o, inclusive de meu senhor. Os filhos dos profetas, depois que Elias foi arrebatado numa carruagem de fogo, prostraram diante de Eliseu, e ainda disseram: "O espírito de Elias repousa sobre Eliseu" (2Rs 2,15). Eles não foram considerados idólatras por causa disso, pois consideravam que Espírito de Elias e Espírito de Deus são uma única realidade. O problema, de fato, mesmo no Antigo Testamento, encontrava-se mais nas intenções do coração. Se Deus proibiu tão severamente o confeccionar qualquer figura, isto tem como razão de fundo a grande tendência que tinha o povo de Israel de transformar figuras em ídolos. Essa proibição foi, portanto, circunstancial, como um médico proíbe ao diabético que se abstenha de açúcar. Essa proibição não significa que uma obra de arte seja ruim em si mesma. Nós, católicos, quando lemos Lc 4,8, não ficamos com nenhum peso de consciência, pois é isto realmente o que impõe a nossa moral: devemos adorar somente a Deus e somente a Ele servir. Tudo o que fizermos, devemos realizá-lo para a glória de Deus, inclusive nossa veneração em relação aos santos, pois sabemos que estes não são divindades, mas servidores de Deus, que dele estão mais próximos do que nós. Para bem compreendermos 1Tm 2,5 devemos nos reportar para o versículo seguinte e, em seguida, nos voltarmos para o primeiro versículo deste capítulo. Ora, lemos em 1Tm 2,5-6: "Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, o qual se entregou a si mesmo como resgate por todos. Esse foi o testemunho dado em seu próprio tempo". Note a expressão: "O qual se entregou a si mesmo como resgate por todos". O que dá a Jesus o título de Único Mediador consiste no fato de ele ser o próprio Deus feito homem, o qual ofereceu-se a si mesmo em sacrifício pelos nossos pecados. Portanto, Jesus é o Único Mediador do ponto de vista da redenção. Mas, em 1Tm 2,1, lemos: "Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ação de graças por todos os homens". O que Paulo recomenda aqui é que os cristãos sejam intercessores, o que significa serem também mediadores; mas não do ponto de vista da redenção, pois, sob esse aspecto, Jesus Cristo é o Único. Deste modo, pedir que alguém ore por nós junto a Jesus não contradiz, de nenhum modo, a única mediação de Cristo. Quando você escreve: "A igreja é responsável por preservar, ensinar e viver essa verdade", concordo plenamente com você: este é realmente o papel da Igreja. Ela, realmente, nada pode inventar além do que já foi revelado. Mas, como já lhe demonstrei anteriormente, não há um único trecho da Bíblia que afirme peremptoriamente que toda a verdade revelada tenha sido posta por escrito. Você escreve: "Jesus é o caminho e a verdade! (João 14:6). Ele é o Verbo que se fez carne (João 1:14). Sendo Ele o Verbo, a palavra, a sua revelação está contida nas Escrituras". O fato de Jesus ser o Verbo, o Caminho, a Verdade e a Vida, não nos deve fazer concluir que toda a revelação esteja contida nas Escrituras. A palavra, em sua expressão primeira, não consiste no que foi escrito em uma folha de papel, mas no que foi pronunciado pela boca. A escrita surgiu muito depois da palavra falada, isto do ponto de vista histórico, e não escriturístico. Realmente, "a Igreja não tem poder algum, se não for dado por Deus". É evidente que Deus está acima da Igreja. Mas Deus não é um livro… "Se Jesus é a Cabeça da Igreja, e a Igreja é o corpo, ela obedece a quem? Ao Verbo, ora! À palavra. Ou por acaso teu corpo manda no teu cérebro? A Igreja deve existir para servir a Cristo e obedecê-lo. Caso contrário, não é uma igreja!". A única resposta que dou em relação a esse trecho é a afirmação de que Cristo, o Verbo de Deus, não é um Livro. Portanto, obedecer a Cristo não significa necessariamente obedecer à Escrituras. O contrário é que é verdadeiro: se obedecemos às Escrituras, isto é porque desejamos obedecer a Cristo. Como afirmei no começo, meu objetivo, aqui, sobretudo para não tornar longo demais esse texto, que já está demasiadamente longo, não é de demonstrar a verdade da doutrina católica, mas, antes, de lhe manifestar a falta de consistência dos argumentos protestantes. Com todo o respeito, caríssimo amigo, me despeço.
@JulioCezar-fv4tr
@JulioCezar-fv4tr 2 ай бұрын
Maria está morta e todos os " santos " que a igreja católica adoram por isso eles não ouvem. O verdadeiro Santo que está vivo é Jesus Cristo.
@Plinioblins
@Plinioblins Ай бұрын
Larga de babaquice. Jesus disse "Todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá" João 11:26
@JulioCezar-fv4tr
@JulioCezar-fv4tr 2 ай бұрын
A fé só é uma vejamos na Bíblia: Hebreus 12.2; somente em Jesus Cristo,porque Ele é o AUTOR E CONSUMADOR DA NOSSA FÉ.
@JulioCezar-fv4tr
@JulioCezar-fv4tr 2 ай бұрын
Quando o católicos verdadeiramente começarem ler a Bíblia vão ser libertos das mentiras de todos os padres, dessas doutrinas de homens.
@JulioCezar-fv4tr
@JulioCezar-fv4tr 2 ай бұрын
João 10.10; João 14.6. Isso é heresia
@JulioCezar-fv4tr
@JulioCezar-fv4tr 2 ай бұрын
Vamos ler a Bíblia! João 8.32; Hebreus 9.27.
@leticiasoares8773
@leticiasoares8773 2 ай бұрын
Pena que na pratica tudo igual, oração, ajoelhar ate beijar! Não sao todos católicos que fazem ainda bem
@neivapintomagalhaes3590
@neivapintomagalhaes3590 2 ай бұрын
Armas contra o Inimigo: Meditação contra a soberba, devoção ao Santíssimo Sacramento (comunhão frequente), devoção a Nossa Senhora e a confissão 🙌🏻❤️
@user-ix2xu6nt3d
@user-ix2xu6nt3d 2 ай бұрын
O celibato não é uma tradição apostólica ou que foi herdada dos Apóstolos. Os sucessores dos Apóstolos, que foram pastores, presbíteros, evangelistas e bispos, POR ORDEM DOS APÓSTOLOS, deveriam ser casados, maridos de uma mulher. A base para as qualificações da liderança dos cristãos devem estar no que os Apóstolos falaram, e não em uma tradição do catolicismo. E os textos sagrados bases para isto são: Efésios 4: 11-12 1 Timóteo 3: 1 ao 10 Tito 1: 5 ao 9. Caro amigo, eu já refutei sobre tudo o que você comenta em seus, também, enormes textos. E de fato há mesmo muitas igrejas evangélicas, mas, a maioria delas são meretrizes, filhas da Igreja mãe, a Meretriz Igreja Católica Romana. No capítulo 17 de Apocalipse, fala sobre uma grande prostituta que está assentada sobre muitas águas (verso 1). As "águas" se referem a povos e nações, conforme vemos no verso 15. A mulher também é chamada de a mãe das meretrizes e das abominações da terra (Apocalipse 17:5). As prostituições e fornicações citadas, são ensinos, dogmas e doutrinas criadas, formuladas e inventadas, as quais o Senhor Jesus e os Apóstolos jamais falaram no Evangelho, como indulgências, culto às imagens, rezas, celibato, purgatório, culto à Maria, títulos divinos atribuídos à Maria, igreja como estado político, 'santa' inquisição, etc, etc. Os capítulos de Apocalipse 17 e 18 estão falando de um sistema religioso e político apresentado no aspecto de uma mulher, chamada de Babilônia. A grande cidade, a Roma Papal. Enquanto no Velho Testamento, a palavra "mulher", simbolicamente, se dirigia à nação de Israel, em Apocalipse 17 e 18, mulher refere-se à figura de uma igreja. E PERCEBA: esta mulher (igreja) vista pelo Apóstolo João, esbanja luxo, riquezas, poder e domínio sobre os governos da terra. E qual é a igreja no mundo que mais possui riqueza, luxo, domínio e que está ligada diretamente a reis, presidentes e governantes de todo o mundo? A IGREJA CATÓLICA ROMANA!! Presidentes e reis de todas as nações do planeta vão ao Vaticano porque reconhecem o papa como um líder de Estado. O papa tem amplos poderes políticos e religiosos. É uma política religiosa que domina no mundo. Nenhum governo ousa interferir nas atividades da igreja romana exatamente como diz Apocalipse 17 e 18. A mãe das meretrizes, também perseguiu e matou a muitos no decorrer do tempo; João disse que viu que "a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus" (Apocalipse 17: 6). E todos nós sabemos que o sistema religioso que mais matou cristãos no mundo foi a igreja católica, por meios das cruzadas e da infernal "santa inquisição". Quem ousasse ser contra as doutrinas católicas e a autoridade do líder da igrejacatólica, era eliminado da terra. INCLUSIVE, no ano de 2004, o papa João Paulo II, pediu perdão por toda a brutalidade, assassinatos, pedofilia e demais maldades cometidas pela igreja católica. Mas, é importante falar que João viu essa mulher (igreja) como “a mãe das meretrizes”. Essa meretriz é um sistema religioso e político, e não se pode afirmar que a igreja católica é a única meretriz, mas todo sistema religioso que ensina doutrinas que o Senhor Jesus e os Apóstolos não ensinaram e que seduz e domina sobre pessoas e governantes, quer espiritual ou politicamente. A Reforma, que tinha como intenção restaurar a igreja apóstata e trazê-la de volta ao verdadeiro Evangelho de Cristo, como não teve sucesso, gerou outras filhas apóstatas. E a Mãe das Meretrizes continua gerando filhas, que são algumas igrejas evangélicas e religiões que, também, ensinam doutrinas que o Senhor Jesus e os Apóstolos jamais ensinaram. Por isso a urgência da voz que se ouviu do céu: “RETIRAI-VOS DO MEIO DELA, POVO MEU, PARA NÃO SERDES CÚMPLICES EM SEUS PECADOS" (Apocalipse 18: 4). E Deus ainda diz que, em breve, se lembrará das injustiças que esta mulher (igreja) praticou, porque seus pecados se acumularam até o céu" (verso 5). A Igreja verdadeira, que é o Corpo de Cristo, que são as próprias pessoas, aquelas que se arrependeram de seus pecados e creram no Senhor Jesus como vosso Senhor e Salvador e em Seu Evangelho, subsiste em meio aos sistemas religiosos, que são a igreja católica, algumas igrejas evangélicas e religiões que há no mundo. Não há problema algum frequentar uma igreja ou um templo, desde que nesse lugar a fé esteja somente em Jesus Cristo e lá seja anunciado somente as doutrinas que Cristo e os Apóstolos ensinaram no Evangelho (Atos 2: 42; 2João1: 9-10). Porém, qualquer outra FONTE DE DOUTRINAS, como a tradição católica, história, livros, etc, devem ser rejeitados! A tradição do povo de Deus, é válida e importante, mas essa tradição não são DOUTRINAS, mas os testemunhos dos cristãos, os feitos que Deus fez por meio deles, além de bons costumes e as boas práticas repassados pelos Apóstolos, por seus sucessores citados em Efésios 4: 11, 1Timóteo 3 e Tito 1: 5-9 e assim sucessivamente de cristãos para cristãos, de igrejas para igrejas. Todas as doutrinas necessárias que os cristãos precisam, tanto para eles serem salvos como para receberem as demais bençãos de Deus, estão nas Escrituras, no Evangelho de Cristo. Que sejamos como os cristãos nobres da cidade de Beréia, que tudo o que ouviam e recebiam, conferiam nas Escrituras (Atos 17: 11).
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico 2 ай бұрын
Segue o link do podcast completo, no qual há uma resposta perfeita para sua objeção: kzfaq.info/get/bejne/lctlqM5eudOtgmw.html
@user-ix2xu6nt3d
@user-ix2xu6nt3d 2 ай бұрын
Meu caro, a resposta PERFEITA para este assunto, está no Evangelho de Cristo, que têm que ser a BASE para qualquer doutrina. Caso contrário, tal ensino, dogma, imposição ou doutrina é engano, é maldição (Gálatas 1: 8-9). Portanto, se você quer seguir no erro e no engano, aí é contigo. Mas vamos lá... No Evangelho de Cristo, vemos regras impondo as condições para ser um líder cristão, mas nenhuma atrelada a uma condição celibatária. O Apóstolo Paulo aborda este assunto em duas ocasiões, em 1ª Timóteo 3: 1 ao 7 e em Tito 1: 6-9, e em nenhuma delas é imposto o celibato como condição, pelo contrário, VEJA: "É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, MARIDO DE UMA SÓ MULHER, sóbrio, prudente, respeitável, hospitaleiro e apto para ensinar; não deve ser apegado ao vinho, nem violento, mas sim amável, pacífico e não apegado ao dinheiro. Ele deve governar bem sua própria família, tendo os FILHOS sujeitos a ele, com toda a dignidade. Pois, se alguém não sabe governar sua própria família, como poderá cuidar da igreja de Deus?" (1 Timóteo 3: 2 ao 5). Além de não ter mencionado que o homem “deve ser celibatário” para ser um bispo, Paulo ainda afirma claramente que eles poderiam contrair matrimônio, pois o verso 2 diz que ele deve ser “marido de uma só mulher”, e o verso 4 que “deve governar bem sua própria família”, e para não deixar nenhuma margem de dúvida de que esta família inclui esposa e filhos, complementa dizendo: “tendo os filhos sujeitos a ele”. Como vemos, os únicos requisitos para ser sacerdote tinham relação com questões de ordem moral e qualificação para ensino, o que incluía ser “marido de uma só mulher”, o que implica que a única coisa proibida era a poligamia, e não o próprio matrimônio. É preciso ser um mau caráter na arte da ignorância e da desonestidade para não perceber isso. Como se não bastasse, Paulo aborda a mesma questão fundamental no outro texto de Tito 1: 6, onde igualmente não impõe celibato nenhum e ainda cita novamente o ser “marido de uma só mulher” e ter “filhos crentes”, VEJA: "É preciso que o presbítero seja irrepreensível, marido de uma só mulher, e tenha filhos crentes que não sejam acusados de libertinagem ou de insubmissão." (Tito 1: 6). O texto bíblico mais usado (e o mais distorcido pelo catolicismo) para apoiar o celibato obrigatório é 1 Coríntios 7, que é um prato cheio para tirar textos do contexto e impor a ideia de um celibato obrigatório. Os textos mais (mal) usados no capítulo são esses: “Gostaria que todos os homens fossem como eu; mas cada um tem o seu próprio dom da parte de Deus; um de um modo, outro de outro” (1ª Coríntios 7:7) “Gostaria de vê-los livres de preocupações. O homem que não é casado preocupa-se com as coisas do Senhor, em como agradar ao Senhor. Mas o homem casado preocupa-se com as coisas deste mundo, em como agradar sua mulher, e está dividido. Tanto a mulher não casada como a virgem preocupam-se com as coisas do Senhor, para serem santas no corpo e no espírito. Mas a casada preocupa-se com as coisas deste mundo, em como agradar seu marido” (1ª Coríntios 7:32-34) Duas coisas decisivamente importantes merecem ser destacadas aqui. A primeira é que em momento nenhum neste capítulo Paulo se dirige especificamente ou exclusivamente aos LÍDERES CRISTÃOS. Nenhum momento. Ao contrário, basta ler o capítulo por inteiro que qualquer um constatará que as instruções de Paulo são aos crentes da igreja de Corinto em geral, não a liderança em específico. Note que no primeiro verso em questão (o de 1Co 7: 7) Paulo diz que gostaria que “TODOS os homens” fossem como ele, e não só os sacerdotes e líderes religiosos, e no segundo verso ele não cita apenas o exemplo dos homens, mas também das mulheres, que no catolicismo nem mesmo podem ser ordenadas ao ministério sacerdotal. Isso significa que mesmo se estes versos impusessem o celibato, ele seria uma imposição universal, não apenas clerical, o que além de ser um completo devaneio ainda implicaria na extinção automática dos cristãos. Como vimos, quando Paulo se dirige especificamente aos SACERDOTES, ele ignora e rejeita completamente a noção de celibato como imposição ao clero (1Tm 1:1-7; Tt 1:6-9). A segunda coisa importante que precisa ser observada é que em momento nenhum no capítulo, nem mesmo nestes versos tirados de contexto, Paulo apóia a ideia de celibato obrigatório. No máximo o que ele faz é colocar o celibato como uma condição mais louvável que o matrimônio, mas sempre deixando as duas opções em aberto, jamais forçando alguém a optar pela primeira em detrimento da segunda. Por isso, logo após dizer que gostaria que todos os homens fossem solteiros como ele, acrescenta que “mas cada um tem o seu próprio dom da parte de Deus; um de um modo, outro de outro” (1Co 7:7), e em todo o capítulo deixa perfeitamente claro que o matrimônio é uma opção legítima, e de modo algum algo errado ou proibido a quem quer que seja. Por exemplo, ele fala da relação sexual entre marido e mulher e diz que é uma concessão, ou seja, algo permitido, não uma coisa proibida: “A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher. Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo consentimento e durante certo tempo, para se dedicarem à oração. Depois, unam-se de novo, para que Satanás não os tente por não terem domínio próprio. Digo isso como concessão, e não como mandamento” (1ª Coríntios 7:4-6) Por fim, a igreja católica distorce descaradamente também o texto em que o Senhor Jesus fala dos eunucos em Mateus 19:11-12: “Nem todos têm condições de aceitar esta palavra; somente aqueles a quem isso é dado. Alguns são eunucos porque nasceram assim; outros foram feitos assim pelos homens; outros ainda se fizeram eunucos por causa do Reino dos céus. Quem puder aceitar isso, aceite’” (Mateus 19: 11-12) Mais uma vez, não há absolutamente nada neste texto impondo a ideia de celibato obrigatório. “Se fazer eunuco por causa do Reino dos céus” é uma opção livre, e não uma coerção ou imposição para se tornar sacerdote. E na verdade, Jesus nem fala de sacerdotes. Os que nascem eunucos ou são feitos assim pelos homens não são os celibatários, mesmo porque não teria sentido nenhum Jesus dizer que alguns nascem celibatários, mas sim a alguém naturalmente incapacitado por defeitos físicos, ou castrado pelos homens, como ocorria frequentemente na época. Estes eram os "eunucos". Isso também não tem nada a ver com o celibato do clero, muito menos com celibato obrigatório. Pedro, inclusive, era casado. De todos os textos que prescrevem os requisitos para ocupar o episcopado, nenhum impõe o celibato; pelo contrário, deixam claro que pode ser marido de uma só mulher e ter filhos obedientes. Os textos usados pelos católicos são distorções ridículas e grosseiras que deturpam grotescamente os textos, os quais ou não falam nada de celibato obrigatório, ou falam o contrário. Mas antes que algum católico conteste batendo os pés e insistindo que o celibato obrigatório está na Palavra de Deus, tenho que admitir: está sim, em 1ª Timóteo 4: 1-3, que diz: "Eis que nos últimos dias alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentira e tem cauterizada a própria consciência, PROÍBEM O CASAMENTO...” (1ª Timóteo 4: 1-3) Agora sim os católicos podem dizer que o celibato obrigatório foi "herdado pelos Apóstolos". O único versículo no Evangelho de Cristo que fala em proibir o casamento é, ironicamente, um que associa isso a uma doutrina de demônios e a gente hipócrita e mentirosa com a mente cauterizada. Isso explica muita coisa...
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico 2 ай бұрын
Desculpe, amigo, mas todo esse longo e cansativo palavrório nunca irá me convencer, uma vez que você, certamente, nem assistiu ao podcast, e nem procurou refutar a argumentação presente nele. Além disso, vocês, que se gabam de terem como única fonte da Revelação as Sagradas Escrituras, nunca serão capazes de defender, com argumentos cabais, esse "dogma" protestante extra-bíblico chamado Sola Scriptura. Entretanto, a Bíblia afirma peremptoriamente, em 1Tm 3,15 que "a Igreja é a coluna e o sustentáculo da verdade", nunca afirmando a mesma coisa em relação a ela mesma. Ora, foi justamente essa Igreja, coluna e sustentáculo da verdade, com a autoridade que lhe foi conferida pelo próprio Cristo, que definiu que os sacerdotes devam ser celibatários. Essa decisão da Igreja, de nenhum modo, contradiz a verdade bíblica. Uma das razões é que, quando São Paulo afirma que o bispo deva ser esposo de uma só mulher, ele não quer absolutamente afirmar que ele esteja tendo uma única esposa no presente. Pode ser que tenha enviuvado. Mas, mesmo que não tenha enviuvado, São Paulo não manda que ele deva manter relações com ela. Ora, se se admitisse que o bispo tivesse que ter uma única esposa no presente, logo dever-se-ia admitir que os primeiros cristãos pudessem ser poligâmicos, somente ao bispo sendo vedado esse "privilégio". Ora, é sabido que a poligamia sempre foi, entre os cristãos, uma prática condenável. Para uma argumentação mais aprofundada, assista ao podcast.
@user-ix2xu6nt3d
@user-ix2xu6nt3d 2 ай бұрын
@@SalveMariaPodcastCatolico Desculpe, amigo, o texto é um pouco grande porque, muitas vezes, para refutar enganos doutrinários, é preciso desenvolver o tema. E meu foco não é te convencer, pois a missão de convencer as pessoas de seus pecados e dos enganos em que elas vivem, não é minha, mas do ESPÍRITO SANTO (João 16: 7 ao 13). As doutrinas necessárias que os cristãos precisam, estão todas nas Escrituras, no Evangelho de Cristo. E sobre isso, o Apóstolo Paulo deixou um alerta chamando de ANÁTEMA, de MALDITO, quem criar e ensinar doutrinas que Cristo e os Apóstolos não ensinaram no Evangelho (Gálatas 1: 8-9). E O CELIBATO IMPOSTO que há no catolicismo ao sacerdotes, é UMA DESSAS DOUTRINAS QUE CRISTO E OS APÓSTOLOS JAMAIS ENSINARAM! Pelo contrário. Ou seja, o Senhor Jesus e os Apóstolos ensinaram uma coisa no Evangelho, aí vem o catolicismo e ensina outra! Pois é, Deus pedirá contas aos envolvidos. E por que? Porque foi o EVANGELHO que Cristo ordenou que fosse pregado e anunciado ao mundo por seus seguidores, os cristãos (Mateus 28: 19-20; Marcos 16: 15). E sobre 1Timóteo 3: 15, este é outro texto sagrado distorcido pelo catolicismo. Vamos lá... O Apóstolo, não estava falando da igreja romana nesse texto. A adição “romana” no texto não existe. Aliás: existe, mas só na cabeça de quem precisa encontrar “romana” ali para dar sentido ao seu argumento. Paulo não estava falando da Igreja como instituição. No capítulo 2 deste livro conferimos inúmeras provas bíblicas de que o real e verdadeiro conceito de ekklesia não é o de uma instituição religiosa, e muito menos a romana, mas refere-se aos próprios cristãos, como o Corpo de Cristo. Coluna é algo completamente diferente de fundamento. O católico que diz que a verdade está sujeita à Igreja mostra que não entende nada sobre o significado de “Igreja” e menos ainda de “coluna”. A coluna não é um fundamento, mas está edificada sobre o fundamento! Assim sendo, o sentido do texto não é o de que a verdade está sujeita ou dependente da Igreja, mas o contrário. Assim como a coluna é dependente do fundamento, a Igreja é dependente da verdade. O fundamento (verdade) vem antes, e a coluna (Igreja) vem depois. A Igreja, portanto, tem o papel de anunciar esta verdade, e não de manipular essa verdade, como se qualquer coisa que a Igreja dissesse fosse verdade. O mesmo Paulo reforça isso quando diz o seguinte: “Reconhecendo a graça que me fora concedida, Tiago, Pedro e João, tidos como COLUNAS, estenderam a mão direita a mim e a Barnabé em sinal de comunhão” (Gálatas 2: 9) Tiago, Pedro e João obviamente não estavam “acima da verdade”, muito menos acima da Igreja como um todo. Isso também não significa que a Igreja não existiria sem eles. Eles eram apenas “colunas” que se destacavam dentre as demais. Se Pedro estivesse acima da verdade por ser coluna, ele não poderia ter sido repreendido por Paulo (Gálatas 2: 11-14), ou ter negado Jesus. Ser uma coluna não garante pregar sempre a verdade, e muito menos estar acima da verdade. Os Apóstolos, assim como os cristãos nos dias de hoje (Igreja), tinham a função de pregar essa verdade, pois são colunas dela. Se os cristãos não pregarem a verdade, o mundo não a ouvirá, e, consequentemente, não crerá no Evangelho. É por isso e é neste sentido que a Igreja é a coluna da verdade, pois ela tem o dever de proclamar a verdade das Escrituras e manter a verdade tal como ela é. Enquanto a Igreja (os cristãos) é a coluna da verdade (algo inferior à verdade, que tem a supremacia), as Escrituras, a Palavra de Deus, são a própria verdade, pois Jesus disse: “Santifica-os na verdade; a Tua Palavra é a VERDADE ” (João 17: 17). Em síntese, a Palavra de Deus, seja a Palavra escrita (Escrituras) ou a Palavra revelada (Jesus Cristo) é a própria verdade. Estes sim não podem falhar, e a estes tudo está sujeito, inclusive a Igreja, que não é um “fundamento” da verdade, mas uma coluna, algo que está sobre, e não que coloca sobre si a verdade. TODOS os verdadeiros cristãos (no caso, a Igreja), por sua vez, são colunas da verdade, pois a eles cabe o dever de anunciar e proclamar a verdade em Cristo ao mundo (Marcos 16: 15). Por fim, a Igreja de Cristo, não é uma instituição religiosa, rica, política, Estado e que possui um indivíduo sentado em um trono se dizendo líder e chefe dela. Cristo nunca fundou isso! Aliás, a igreja romana está em Apocalipse capítulos 17 e 18. A Igreja de Cristo são homens e mulheres, que, ao ouvirem o Evangelho, se arrependeram de seus pecados e creram em Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas. Os tais são chamados de CRISTÃOS (Atos 11: 26). E não importa o lugar, seja em casa ou em um templo, onde esses cristãos se reúnem para cultuar a Deus e manifestar a fé em Cristo, lá Ele prometeu que estaria presente no meio deles (Mateus 18: 20).
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico 2 ай бұрын
Se fosse refutar todos os erros presentes em cada um dos parágrafos de seu longo texto, daria para escrever um livro, que não caberia aqui. Entretanto, gostaria somente de fazer algumas observações. De fato, Paulo afirma em Gálatas 1,8-9: "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema". É interessante notar que, neste trecho, Paulo não está utilizando o verbo escrever, mas o verbo "anunciar", o que normalmente se faz por meio de uma pregação oral. Ele não trata de Escritura, mas de pregação. Quando você mesmo afirma: "Porque foi o EVANGELHO que Cristo ordenou que fosse pregado e anunciado ao mundo por seus seguidores, os cristãos", você se contradiz a si mesmo, pois é óbvio que pregar e anunciar não significam propriamente escrever, mas, sobretudo, transmitir o Evangelho de uma forma oral. Com relação ao trecho de 1Tm 3,15, não foi minha intenção afirmar que essa Igreja, à qual se refere o Apóstolo, seja a Romana. Minha intenção foi somente demonstrar o quanto está equivocado o protestantismo, quando afirma que só na Bíblia se encontra a nossa regra de fé e de prática. Isto, com efeito, significa afirmar que a Bíblia é a coluna e o sustentáculo da verdade. Mas justamente a Bíblia não afirma isto. Ela dá à Igreja esse título. Portanto, caríssimo, já por aí se pode perceber o quanto, em seu fundamento o protestantismo é herético, pois já possui uma raiz podre e contraditória, por ser anti-bíblica. Portanto, não importa que Paulo estivesse se referindo a Igreja enquanto instituição. O que importa é que, para ele, a Bíblia não era a coluna e o sustentáculo da verdade, o que, por si mesmo já derruba o "Somente as Escrituras", porque, se é só a Igreja, não pode ser a Bíblia. Concordo com você que a Igreja seja alteada sobre a verdade, que é o seu fundamento. Mas em nenhum lugar da Bíblia se diz que essa verdade sejam somente as Escrituras. Além disso, o próprio Cristo afirma de Si mesmo que Ele é a Verdade (Jo 14,16). Portanto, se há uma verdade sobre a qual a Igreja é construída, esta consiste numa Pessoa, Jesus Cristo, e não em um livro, por mais sagrado que este seja. Quando Jesus diz: "Tua Palavra é a Verdade", Ele não está se referindo especificamente à Palavra de Deus escrita. No contexto do Evangelho de São João, o Verbo, isto é, a Palavra de Deus pode significar a Divindade de Cristo, que é a Verdade. Além disso, afirmar que a Bíblia, um conjunto de livros, escritos com tinta e pena sobre pergaminho, ou algum outro material, seja a Verdade não é nada mais do que atribuir-lhe um caráter divino. Acaso seria a Bíblia parte da Santíssima Trindade: o Pai, o Filho, o Espírito Santo e a Bíblia? Não será isto, além de heresia, uma grosseira idolatria? Vocês, porventura, estarão crendo numa "quaternidade"? Você, percebendo a grosseria ilógica de seu raciocínio pôs tudo a perder quando afirmou: "Em síntese, a Palavra de Deus, seja a Palavra escrita (Escrituras) ou a Palavra revelada (Jesus Cristo) é a própria verdade. Estes sim não podem falhar, e a estes tudo está sujeito, inclusive a Igreja, que não é um “fundamento” da verdade, mas uma coluna, algo que está sobre, e não que coloca sobre si a verdade". Esse foi seu "tiro no pé", pois querer igualar Cristo com a Bíblia é como afirmar que a criatura seja igual ao Seu Criador. Acaso, o que vem primeiro, do ponto de vista do ser enquanto ser: Cristo ou a Bíblia? Ora, Cristo, em Sua Divindade, foi gerado do Pai na eternidade, e a Bíblia foi gerada no tempo com a finalidade de tratar, em última análise, de Cristo. Mas Cristo é a Verdade a respeito da qual trata a Bíblia. Além disso, em nenhum momento da Bíblia está dito que a Bíblia seja igual a Jesus. De fato, a Bíblia não pode falhar, mas onde está escrito nela que nela esteja toda a revelação? A bem da verdade, o que ela ensina é o contrário: "Jesus fez também muitas outras coisas. Se cada uma delas fosse escrita, penso que nem mesmo no mundo inteiro haveria espaço suficiente para os livros que seriam escritos" (Jo 21,25). Portanto, repito o que já afirmei anteriormente: mesmo que você estivesse correto, que a Igreja não seja uma sociedade visível, vocês, protestantes, fundamentam o edifício de sua religião sobre a areia do "Somente a Escritura", de maneira que, se a Igreja de Cristo fosse realmente uma sociedade invisível, ela não poderia estar presente no protestantismo, pelo fato de seu fundamento ser completamente herético e absolutamente extra-escriturístico.
@fostershadow-zb7pq
@fostershadow-zb7pq 2 ай бұрын
Bom para começar o Catolico não deve satisfação para protestante e cada um no seu canto e ninguém se intromete com ninguém
@monicaguizi8525
@monicaguizi8525 2 ай бұрын
Salve Maria! Posct maravilhoso, muito esclarecedor...
@veracouto9563
@veracouto9563 2 ай бұрын
Salve Maria🙏🇧🇷🇺🇸
@rreginaalmeidavieiracole
@rreginaalmeidavieiracole 2 ай бұрын
Obrigada❤
@rreginaalmeidavieiracole
@rreginaalmeidavieiracole 2 ай бұрын
Obrigada por esta importantissima informaçao. Apos a confissao nao cometo muitos pecados que antes eram recorrentes. Fui muito bem recebida por padre Ricardo Basso em minha confissao ele me deixou segura me ergueu incentivou com muito respeito apos 30 anos sem confissao. Hoje sou outra pessoa graças a Deus e Maria santissima.❤
@UmbertoCarloPeroLatte
@UmbertoCarloPeroLatte 2 ай бұрын
Mentira! Balela!
@munirferes25
@munirferes25 2 ай бұрын
Se algúem me conta uma fofoca e eu não falo nada, nem continuo, porém não a interrompo, peco por omissão ou por fofoca ?
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico 2 ай бұрын
Depende de cada caso. Mas, muitas vezes, o simples fato de calar-se e mostrar uma fisionomia indiferente, já dá a entender que não se está concordando com o que um outro esteja dizendo. A maior parte das vezes, um gesto vale mais do que mil palavras.
@mariajaiane1341
@mariajaiane1341 2 ай бұрын
São José, rogai por nós 🙏
@gabrielsilvaolejuki5239
@gabrielsilvaolejuki5239 2 ай бұрын
Francisco e os últimos "papas" ensinaram varios erros sobre fé e moral, expuseram heresias como verdadeiros demônios, em entrevistas, homilias e todos tipos de documentos. Os senhores tem certeza que esse homem é o vigário de Cristo na terra???
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico 2 ай бұрын
Um Papa somente é infalível quando faz uma proclamação ex Cáthedra a respeito de fé e de moral, e isto em total consonância com o Magistério dos Papas anteriores. Qualquer afirmação que ele faça fora dessas condições, mesmo que verse sobre assuntos de doutrina católica e de costumes, não goza do privilégio da infalibilidade. Portanto, um Papa pode até emitir opiniões teologicamente erradas, sem deixar de ser Papa por causa disso.
@gabrielsilvaolejuki5239
@gabrielsilvaolejuki5239 2 ай бұрын
@@SalveMariaPodcastCatolico A palavra correta não seria "proclamação" mas "definição". Visto que por "proclamação" pode-se entender apenas as definições solenes de algum dogma da fé católica. E esse jamais foi a intenção do Concílio, ensinar tal infalibilidade restrita apenas às proclamacõds de novos dogmas da fé! O papa sempre que ensina como tal (pois a figura do papa é em sí próprio o doutor supremo da Igreja) sobre fé e moral é incapaz de proferir uma heresia, quem contrariar tal ensinamento seja excomungado. A interpretação é claríssima do documento Pastor Aeternus: "Pois o Espírito Santo não foi prometido aos sucessores de S. Pedro para que estes, sob a revelação do mesmo, pregassem uma nova doutrina, mas para que, com a sua assistência, CONSERVASSEM santamente e EXPULSESSEM FIELMENTE o depósito da fé, ou seja, a revelação herdada dos Apóstolos. E esta doutrina dos Apóstolos abraçaram-na todos os veneráveis Santos Padres, veneraram-na e seguiram-na todos os santos doutores ortodoxos, firmemente convencidos de que esta cátedra de S. Pedro sempre permaneceu IMUNE DE TODO O ERRO, segundo a promessa de Nosso Senhor Jesus Cristo feita ao príncipe dos Apóstolos: “Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, uma vez convertido, confirma os teus irmãos” [Lc 22, 32]"(Pastor Aeternus, Papa Pio IX). E de tal forma é o entendimento de São Roberto Belarmino, São João Bosco em sua obra de História da Igreja e da maioria esmagadora dos teólogos com crivo da santa sé na época do Vaticano I. APENAS CHOREM HEREGES, O MALDITO BERGOGLIO NUNCA FOI E NUNCA SERA PAPA, ASSIM COMO TODOS OS ULTIMOS 6 IMPOSTORES MODERNISTAS
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico 2 ай бұрын
É importante notar que a parte mais importante da Pastor Aeternus, na qual Pio IX faz a definição propriamente do dogma da infalibilidade pontifícia, que ele ressalta as condições pela qual um Romano Pontifíce é realmente infalível, sendo o trecho citado por você parte de um preâmbulo de índole teológica. Segue o trecho da definição do dogma: "Por isso Nós, apegando-nos à Tradição recebida desde o início da fé cristã, para a glória de Deus, nosso Salvador, para exaltação da religião católica, e para a salvação dos povos cristãos, com a aprovação do Sagrado Concílio, ensinamos e definimos como dogma divinamente revelado que o Romano Pontífice, QUANDO FALA EX CATHEDRA, isto é, quando, no desempenho do ministério de pastor e doutor de todos os cristãos, DEFINE COM SUA SUPREMA AUTORIDADE APOSTÓLICA ALGUMA DOUTRINA REFERENE À FÉ E À MORAL PARA TODA A IGREJA, em virtude da assistência divina prometida a ele na pessoa de São Pedro, goza daquela infalibilidade com a qual Cristo quis munir a sua Igreja quando define alguma doutrina sobre a fé e a moral; e que, portanto, tais declarações do Romano Pontífice são por si mesmas, e não apenas em virtude do consenso da Igreja, irreformáveis". Portanto, está muito claro nos trechos em destaque que o Papa somente exerce o carisma da infalibilidade 1) "Quando fala ex Cathedra", isto é, não em qualquer circunstância, que seja, por exemplo, um entrevista jornalística, 2) "E define com sua suprema autoridade apostólica", não quando exprime alguma opinião pessoal sobre qualquer tema. 3) "Alguma doutrina referente à fé e à moral", ou seja, não qualquer ideia sobre política ou economia, a não ser no que esses temas tenham implicações doutrinárias ou de costumes. 4) "Para toda a Igreja". Portanto, não entra infalibilidade quando o Papa define que determinada regra ou costume deva ser assumido por essa ou aquela diocese em algum canto do mundo.
@gabrielsilvaolejuki5239
@gabrielsilvaolejuki5239 2 ай бұрын
@@SalveMariaPodcastCatolico Embora não haja vinculação da parte do documento que se refere ao "obiter dictum" ele demonstra a interpretação correta que deve se dar aos elementos citados por vós na "ratio decidendi" e no dogma da infalibilidade como um todo. É por isso que o documento descreve a teologia por detrás do dogma e do anátema. Se a definição devesse ser interpretada isoladamente, de uma maneira bem protestante de livre interpretação, os documentos apenas trariam a definição do dogma junto com o anátema, e nunca o "obiter dictum" (as razões e interpretação utilizadas pela Igreja para a conclusão dogmática). Como o documento deixa claro, o Romano Pontífice recebe a assistência do Espírito Santo para conservar imaculada a doutrina ensinada da cátedra de Pedro. Em concordância plena com o ensinado por Bonifácio VIII na bula "Unam Sanctam" de que não é possível haver salvação da alma se está não estiver COMPLETAMENTE sujeita ao Romano Pontífice (Logo o ensinamento do Romano Pontífice sempre nos dará a verdade da Fé Católica, pois de modo diverso estariam nossas almas em risco de perder a salvação ao estarem sujeitas ao Romano Pontífice, o que é o contrário do ensinado por Bonifácio VIII). E em concordância plena com o ensinamento de S. Roberto Belarmino, do Cardeal Caetano, de S. João Bosco, e como a Igreja sempre entendeu: o dogma da Infalibilidade não diz respeito a apenas às proclamações dos dogmas, mas a todos os ensinamentos do Romano Pontífice que obedeçam as condições estabelecidas pela ratio decidendi da Pastor Aeternus. Por ultimo pergunto aos senhores então: Porque os falsos papas do Vaticano II não exerceram as condições de infalibilidade nos documentos heréticos do falso Concílio Vaticano II? O que faltou?
@SalveMariaPodcastCatolico
@SalveMariaPodcastCatolico 2 ай бұрын
Quando afirmamos, na resposta acima, que a parte mais importante do documento consiste no trecho da proclamação do dogma, não queremos dar entender que o que vem anteriormente, de um modo absoluto, não deva ser levado em consideração. Simplesmente, queremos fazer compreender que o que vem antes é que deve ser interpretado em função da conclusão e não o contrário. A razão é que a finalidade da exposição teológica que precede à definição do dogma, mais do que fornecer a chave para interpretar os termos dessa definição, tem como finalidade fornecer os princípios gerais que fundamentem essa definição. A fundamentação teológica, neste caso, funciona muito mais como uma argumentação do que propriamente como uma clave interpretacional. A bem da verdade, a definição do dogma é tão precisa e tão clara em estabelecer os limites para a infalibilidade pontifícia, que não se presta a múltiplas interpretações. Portanto, não há necessidade de apelar para a fundamentação teológica para se extrair dela sua correta interpretação. Devido à sua linguagem clara e precisa, tentar interpretar os termos da definição do dogma de outra maneira não passa de um modo desonesto de extrair dela implicações que ela não é capaz de fornecer. Se Pio IX quisesse, de fato, dar a entender que o Papa exerça o carisma da infalibilidade de um modo absoluto, em todos os seus ensinamentos concernentes à fé e à moral, certamente ele não colocaria todas as condições que aparecem na definição do Dogma. Bastaria ele escrever: "Por isso Nós, apegando-nos à Tradição recebida desde o início da fé cristã, para a glória de Deus, nosso Salvador, para exaltação da religião católica, e para a salvação dos povos cristãos, com a aprovação do Sagrado Concílio, ensinamos e definimos como dogma divinamente revelado que o Romano Pontífice, quando ensina qualquer doutrina referente à fé e à moral, em virtude da assistência divina prometida a ele na pessoa de São Pedro, goza daquela infalibilidade com a qual Cristo quis munir a sua Igreja quando ensina qualquer doutrina sobre a fé e a moral; e que, portanto, tais declarações do Romano Pontífice são por si mesmas, e não apenas em virtude do consenso da Igreja, irreformáveis". Não seria muito mais fácil para vocês, sedevacantistas, se o dogma da infalibilidade pontifícia fosse definido desse modo? Entretanto, Pio IX sabiamente, e não sem a ação do Espírito Santo, quis delimitar adequadamente essa definição, certamente com a finalidade de evitar certas implicações errôneas de possíveis sedevacantistas do futuro. Mas, apesar disso, surgiram eles do mesmo modo. Se não crêssemos na Divina Providência, certamente diríamos ser isto uma "ironia do destino".
@Laísjesussilva
@Laísjesussilva 2 ай бұрын
As dificuldades os desafios fazem que homem fica mais forte resinte para poder vencer guerra contra o pecado que o mundo está nos eferecendo fazendo que as pessoas acabam caindo nas siladas do demônio.
@isaiasgomes6543
@isaiasgomes6543 2 ай бұрын
Parece que esse deus referido não visitou ninguém no RGS, né? como sempre ONIAUSENTE, Cambada de porcos que suja tudo até a internete, respondam.
@ednacardoso5863
@ednacardoso5863 2 ай бұрын
Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo para sempre seja louvado com nossa Mãe Maria Santíssima 🙏💞