Sempre ótimo ouvir o Dr Alberto. Que sabedoria.

I Like very much the book is on the table. Kkkkkk

Professora com uma metodologia exemplar. My best teacher.

Um dia vou eu contar a história o Brasil. Pela minha experiência.

Gostava muito das entrevistas comandadas pelo Candeas e fiquei triste quando ele saiu. No entanto, o PRA não fica atrás! Depois do interregno, essa série voltou com tudo e já teve excelentes conversas. Parabéns! O Oliver Stuenkel, em particular, é uma joia de entrevistado: transpira conhecimento e análise. Gostei muito desse vídeo!

Muito fortuito as ponderações apresentadas!!! Se possível, poderiam disponibilizar o link para adquirir o livro mais recente do Oliver Stuenkel?

Uma entrevista Brilhante sob vários aspectos. Registro aqui a minha gratidão pela possibilidade de acesso a esses conhecimentos que contribuem para o enriquecimento acerca da nossa história.

Eu moro em Nova Yorque desde 1981, quando cheguei para estudar na Columbia University. Naquela época minha experiência com o Consulado Brasileiro foi positiva. Laurita Mourão era a funcionária responsável pela cultura e tinha contato ativo com os estudantes brasileiros. Desde então, minha experiência no Consulado tem sido muito negativa. Quando eu precisei de documentos na ocasião da morte de minha mãe, o tratamento que eu recebi foi tão abusivo que eu tive que pedir para ver o Cônsul. A recepcionista trouxe um Vice-Cônsul para me ajudar. Eu disse a ele que o funcionário responsável pela documentação que eu precisava estava repetindo zombeteiramente cada frase que eu disse quando eu estava explicando para ele os documentos que necessitava. Para mim foi um choque que um empregado do consulato estava comportando como se ele estivesse num bordelo de secunda classe. O Vice-Cônsul que era nordestino me ouviu atentamente mas teve dificuldades por não saber como responder. No final da nossa conversa ele me pediu desculpas e disse que eu deveria escrever uma carta para o Embaixador. Deixei o consulado mortificado e humiliado. No elevador encontrei um empresário americano que tinha visto o incidente. Ele me revelou que também foi muito mal tratado e se essa experiência era uma indicação de como ele seria tratado no Brasil ele estava tendo trepidação e estava pensando cancelar sua viagem de negócios. Desde então, quando preciso de documentos do consulado, conto com os serviços de uma conhecida advogada brasileira que trabalha em Nova York e no Brasil. Custa-me dinheiro, no entanto, me salva da humilhação e do abuso verbal. Assistindo a este show, fiquei me perguntando quanta supervisão o Itamaraty tem sobre estes funcionários dos Consulados Brasileiros que não possuem nehum comportamento professional e que dão a pior impresão possivel da imagem e da conduta Brasileira nos paises estrangeiros. Não há nada de diplomático na conduta dos funcionários do Consulado Brasileiro em Nova Yorque.

Estou sentindo falta das entrevistas. Cadê mais?

Excelente entrevista. Muito esclarecedora.

Trabalho de excelência o da FUNAG! Parabéns!

Otima entrevista.

Excelente entrevista. A sabedoria do Embaixador Alberto da Costa e Silva, engrandece a carreira diplomática e a Academia Brasileira de Letras. Parabéns ao Ministro Alessandro Candéas pela brilhante contribuição ao interessante tema: Relações Internacionais em Pauta.

Muito obrigado à Vera e ao Alessandro pela interessantíssima entrevista!

Parabens, amigos- gostei muito do programa!

Excelente entrevista. Muito importante e esclarecedora para o momento atual. O entendimento e a paz são o que o mundo necessita. Parabéns.

bastante esclarecedor

Excelente entrevista!! Uma verdadeira aula. Parabéns.

Muito boa a entrevista. Sábia professora. Poderia alguém, por gentileza, me dizer, quando se está sendo abordado acerca dos falsos cognatos, o que a professora diz aos 9:48 ("[parte que não entendi], em vez de delay(...)"). Meus respeitos, Michael.

Para que deseja ser um diplomata ou se interessa pela área de Relações Internacionais, eis aí uma boa iniciativa que tem o objetivo de informar aos interessados todo o trabalho desempenhado por um diplomata em atividade ou não..

Muito bom. Análises muito lúcidas em apenas 13 minutos. Pena que a entrevista não foi mais longa. E fiquei babando com o francês que o ministro fala. Aliás, o inglês dele também soa fantástico na outra entrevista.