A Mandraka - Mc Trans &  Magister
2:29
Mereço +
1:00
3 жыл бұрын
TUDO SOBRE MEU IMPLANTE CAPILAR
13:51
FIZ MINHA LIPO DE PAPADA
6:42
4 жыл бұрын
Vlog Fortaleza #PAPODATRANS
21:20
6 жыл бұрын
Continue a historia
6:00
6 жыл бұрын
EU NUNCA - Papo da Trans
10:41
6 жыл бұрын
Obrigado Haters #PapoDaTrans
8:18
6 жыл бұрын
Lacração Tutorial (Coreografia)
8:39
Пікірлер
@MarceloMacedo-vj3gk
@MarceloMacedo-vj3gk 14 сағат бұрын
Esse Wagner é um zero a esquerda
@dudacardos_o
@dudacardos_o 18 сағат бұрын
Pela amor a manu não sabe ter um diálogo nesse podcast, a mc trans carregou pq olha adimiro a paciência…
@BrunaValezz
@BrunaValezz Күн бұрын
❤❤❤
@BrunaValezz
@BrunaValezz Күн бұрын
Arrasa ❤❤
@yousilva_007
@yousilva_007 Күн бұрын
Esse foi o primeiro vídeo que vir ate agora tudo na prática 😮😮
@valeryaa.
@valeryaa. Күн бұрын
Te amoooo paulaaaaaa você me representa e vitoria você é grandiosa sucesso pra vcs meninas um grande beijooo❤❤❤❤❤❤❤
@paulooliveiracon51
@paulooliveiracon51 Күн бұрын
prostituiçao e drogas sao ligadas e o fim do ser humano.
@delmapizarro4870
@delmapizarro4870 Күн бұрын
A luixa vai ai ?
@ape3033
@ape3033 2 күн бұрын
Nossa a live tinha tudo pra ser legal mas pelo amor de Deus que coisa mais chata do caralho pqp, isso nao é um debate, é uma disputa de quem tem a visão certa aff
@arigomes100
@arigomes100 2 күн бұрын
Oi Ana, sua benção lhe vi no canal papo de Maria e vim me escrever em seu canal também. Muito obrigado por falar tão lindamente da minha religião. Sou Recife, Pernambuco. Fui iniciado na tradição nagô e cultuo a jurema sagrada. Desejo muito axé em seu caminhar.
@CaminhosdoPensamento.
@CaminhosdoPensamento. 3 күн бұрын
Enquanto o debate com o Marcos foi pautado em fatos, artigos científicos e razão (por parte de ambos os lados), esse foi feito em cima de teoria conspiratória, narrativa política e crenças religiosas (por parte do Lucas), tornando _impossível_ algo produtivo; o convidado faz _exatamente_ aquilo que acusa nos outros: distorce a realidade em nome de uma ideologia. Dessa vez não quero parte 2! O ponto alto está em 1:33:55, quando o Lucas se esquiva de responder como identificar o gênero de um desconhecido, cujo órgão sexual não sabemos qual é. Se gênero e sexo biológico fossem a mesma coisa, deveria ser possível descobrir o órgão sexual de alguém ao observar sua aparência, comportamento e modo de expressão, mas isso _não_ acontece!
@jacsmaciel
@jacsmaciel 3 күн бұрын
Mulheres reais acordam! Não deixe pessoas trans tomarem seus lugares.
@jacsmaciel
@jacsmaciel 3 күн бұрын
Trans só lutam por eles. Não pensam nas mulheres reais e fazem esse discurso como se fossem loucas. Vocês não respeitam, pq vocês não podem ser só trans? Pq querem ser mulheres? Vocês são pessoas. Vocês colocaram na cabeça que mulher precisa ter voz fina, seios, usar vestidos, saia. Isso não é ser mulher. Mulher é ovular, ter menstruação, cólica, hormônios diferentes.
@jazonmorais
@jazonmorais 4 күн бұрын
Mc Trans chama o dj adrian oliver ! Queremos muitooo
@JazonStories
@JazonStories 4 күн бұрын
DJ Adrian Oliver Por Favor!🙏🏻😭
@FofocaDance
@FofocaDance 4 күн бұрын
Trás o DJ Adrian Oliver pro podcast!
@mafaldinha749
@mafaldinha749 4 күн бұрын
Como a Travas da Vida não tem letramento científico, passou essa vergonha aí.
@yuriduarte4711
@yuriduarte4711 4 күн бұрын
Então você não assistiu o debate, ou o seu ego é incrívelmente alto e não deixa admitir.
@mafaldinha749
@mafaldinha749 4 күн бұрын
@@yuriduarte4711 eu assisti de cabo a rabo e conheço todos os estudos citados. Meu ego? Sou eu que quer impor ao mundo as minhas disforias custe o que custar às mulheres?
@yuriduarte4711
@yuriduarte4711 4 күн бұрын
@@mafaldinha749 A Michelle literalmente refutou o moço varias vezes sobre os estudos e Deu diversos argumentos, ja o moço mal olhava para a cara dela de nervosismo, sem preparo algum e outra, impor é algo muito forte, pois se vc tiver o mínimo de interpretação pela Causa trans vc vai ver que elas querem direitos Sociais, agr se pra vc ter direitos sociais é Impor algo ao mundo vc deveria voltar para a época medieval
@mafaldinha749
@mafaldinha749 4 күн бұрын
@@yuriduarte4711 ela apresentou um estudo que se sente revisão sistemática mas é só uma falsificação grotesca. Jogou o tal estudo na mesa como quem dá um cheque mate numa partida de xadrez. Para quem consegue distorcer a realidade objetiva nesse nível, qualquer argumento vale para validar a própria visão de mundo.
@yuriduarte4711
@yuriduarte4711 4 күн бұрын
@@mafaldinha749 Mas a Própria Michele Disse Nesse Debate que a Partir do Momento que surge Novos Estudos Ela Deixa de lado o antigo e vai pro Próximo, aquele que ela jogou na Mesa foi Um dos Estudos que ela Tem, tanto que o marcos ate cita que ele tem 14 anos, mas a Michele Diz que nao tem problema, ate pq um estudo nao anula o Outro, porém os Mais novos explicam mais detalhadamente por isso que eles "renovam" os debates a cada ano. Agora convenhamos, se saisse um Estudo Comprovando e estando a Favor da Pauta Trans e sobre todas as coisas Sobre as Trans você acha mesmo que os caras que são contra isso, conservadores Vão Desistir e Deixar que essas pessoas tenham os seus Espaços e Direitos sociais? Porque esta claro que não, dito isso apenas em Debate da pra ver qual o lado mais coerente, e pra mim esta claro que é a Michele.
@julessisme
@julessisme 4 күн бұрын
amooo
@CaminhosdoPensamento.
@CaminhosdoPensamento. 4 күн бұрын
Adorei o debate! Quero a parte 2!
@amandadavilla6425
@amandadavilla6425 5 күн бұрын
Paulinha sempre dando aula. Parabens pras duas e muito successo 👏👏👏
@felipecoleho
@felipecoleho 5 күн бұрын
CADÊ A PARTE 2?
@Ocomunistagay
@Ocomunistagay 5 күн бұрын
Sempre tem alguém nos comentários pra me reforçar a cristofobia
@RafaelSaintClairBraga-l7s
@RafaelSaintClairBraga-l7s 5 күн бұрын
Gente! O carinha FOI JANTADO pela Michelle! Quando colocou o estudo canadense sobre a mesa foi show!!!😂😂😂
@WesleyJurcovich
@WesleyJurcovich 6 күн бұрын
Queremos esse feat ainda hein
@mariahelenagomessobrinho-dq1tl
@mariahelenagomessobrinho-dq1tl 6 күн бұрын
Meu Jesus
@learntoflyflytoliveaceshig7274
@learntoflyflytoliveaceshig7274 7 күн бұрын
Michele explicou tantas vezes didaticamente diferença entre sexo e genero, mas o outro não quis entender.
@learntoflyflytoliveaceshig7274
@learntoflyflytoliveaceshig7274 7 күн бұрын
1:16, respondendo.... sim, uma criança tem condições de definir o que ela quer... o problema aí é pensar que criança é um ser sem sentimentos, e direito de escolha. Crianças não devem ser tratadas como fantoches.
@learntoflyflytoliveaceshig7274
@learntoflyflytoliveaceshig7274 7 күн бұрын
Achei uma pena não poder ouvir a conclusão dos argumentos da Michele, que teve muita paciência, queria realmente entender o outro lado. Golpe baixo do Pavanato, interromper pra não perder.
@fellipeestevao2841
@fellipeestevao2841 7 күн бұрын
COMO QUE SO PODE SER ACEITO OS TERMOS CRISTÃO????
@fellipeestevao2841
@fellipeestevao2841 7 күн бұрын
SOBRE O CASAMENTO!!!!!! SE O TERMO PARA ELE IMPORTA!!!!!!!!!!!! ENTÃO OS TERMOS PARA AS PESSOAS TRANS, NÃO IMPORTA?????? SE PARA ESSAS PESSOAS O TERMO É TÃO IMPORTANTES??? PQ OS TERMOS PARA AS PESSOAS TRANS NÃO PODE SER IMPORTANTE E ACIETOS POR ESSAS PESSOAS, NÃO ACEITAS OS TERMOS PARA AS PESSOAS TRANS????
@fellipeestevao2841
@fellipeestevao2841 7 күн бұрын
quando você reduz qualquer questão a forma simplista dentro da binariedade, não consegue argumentar de forma ampla e complexa sobre o mesmo assunto. ele mesmo já respondeu que genero é uma construção social. São as tenasidades das situações, de deixa as quetões menos chapadas. vivemos em um mundo multidimensional, não podemos ter um olhar unidimensional...MIchele como sempre, com otimos argumentos. É como aquele ditado: "conhecereis a verdade e a verdade vos libertara"...
@Fernando-ed7vm
@Fernando-ed7vm 7 күн бұрын
Será que esse rapaz transa? Ou só trabalha?
@paulooliveiracon51
@paulooliveiracon51 7 күн бұрын
Coitado toma cha alucinogeno
@fellipeestevao2841
@fellipeestevao2841 8 күн бұрын
compartilho das caras da MC trans!!!
@fellipeestevao2841
@fellipeestevao2841 8 күн бұрын
o debate é "respeitoso"... Mas quando fala sobre pessoas trans nos esportes, é algo delicado pois, não da para ficar no achismo, se quer falar sobre pesquisas cientificas, tem que pelo menos citar os dados, que façam os artigos terem peso, algo que nao foi levantando. existe artigos, que mostram, que na terapia hormonal as mulheres trans, tem tendencia a adiquirirem, osteoporose, perde a resistencias cardio respiratorio, você pode ter um ferrari, mas se o motor não tem mais a mesma eficiencia, ela deixa de competir como uma ferrai, em termo de velocidade. Outra coisa que acontece é a perde em eficiencia de gerar força.
@JonasGalvao-yx4yv
@JonasGalvao-yx4yv 8 күн бұрын
É muito bom ver pessoas com visões diferentes de mundo debatendo, isso traz alguma esperança de avanço em relação a nossa sociedade.
@cercozinha7692
@cercozinha7692 8 күн бұрын
Mas me diz? Tem Homen trans nos esportes masculinos? Não tem, né? Pq será ?
@diogenesalabi2253
@diogenesalabi2253 8 күн бұрын
Pavanato tira suas teses do c# dele...do achismo dele...
@gomessantos2019
@gomessantos2019 8 күн бұрын
QUE EXEMPLO DE DEBATE 🫶
@merry-go-roundbr4218
@merry-go-roundbr4218 9 күн бұрын
quando a michelle explicou sobre a base de 1+1 e ele debochou... eu parei de ver, é muita burrice.
@mairaingrid7826
@mairaingrid7826 9 күн бұрын
Pavanato testou os limites de sua paciência, principalmente com as caras e bocas desse apresentadorzinho furreca😅
@notidentifield1702
@notidentifield1702 9 күн бұрын
Simples: mulher trans não é mulher de nascimento, existe separação por genero por um motivo, cada um no seu quadrado, ultrapassar a realidade ja é demais.
@brasilgospelofc
@brasilgospelofc 9 күн бұрын
mona mona monaaaaa
@amandasaraiva174
@amandasaraiva174 9 күн бұрын
Ela tem zero conteúdo.
@davipereshdtv4326
@davipereshdtv4326 10 күн бұрын
Hoje em dia ela ta bem diferente
@jose_carlosbr288
@jose_carlosbr288 10 күн бұрын
1:09:05 Sobre o que o Pavinato disse, da transição social precoce ser a causa dos problemas de saúde mental da população que, quando cresce, não persiste como trans, eu tenho um dado científico para contrariar, um estudo que considerou mais de 27 mil pessoas transgêneras, e fez o balanço em relação ao período de início da transição social dessas pessoas (infância, adolescência ou adultez), bullying/violência transfóbica (intitulado como 'assédio K-12'), e saúde mental. O estudo descobriu que, as pessoas que passaram pela transição social na infância apresentaram melhores indicadores para saúde mental do que as que só passaram na fase adulta (incluindo menor fator de risco para consumo de cannabis), já as que iniciaram a transição social na adolescência, aplicando o fator do assédio K-12, apresentaram um maior índice de ideação s*icid4 do que as que só passaram na fase adulta, indicando uma relação desses efeitos negativos NÃO em decorrência da transição social precoce, mas das consequências sociais dela, ou seja, violência transfóbica, que são decorrentes dessa conjuntura social conservadora (que o Pavinato tanto ama), que enxerga as pessoas trans como sub-humanas e indígnas de respeito e aceitação. Abaixo segue o texto do estudo, e a fonte(título): Abstrato Propósito Muitos jovens transgêneros e de gênero diverso (TGD) passam por uma transição social na qual mudam sua expressão de gênero para se alinharem com sua identidade de gênero. Nosso objetivo era examinar associações entre o momento da transição social (durante o período pré-púbere da infância, adolescência ou idade adulta) e os resultados de saúde mental na idade adulta. Métodos Conduzimos uma análise secundária da Pesquisa Transgênero dos EUA de 2015, uma pesquisa transversal não probabilística de 27.715 adultos TGD nos Estados Unidos. Com base em autorrelatos, os participantes foram categorizados como tendo passado por transição social durante a infância (idades de 3 a 9 anos), adolescência (idades de 10 a 17 anos) ou idade adulta (idades ≥ 18 anos). Usando regressão logística multivariável , examinamos associações entre o momento da transição social e os resultados de saúde mental em adultos. Resultados Após o ajuste para variáveis demográficas e potenciais de confusão, a transição social na infância foi associada a menores chances de uso de maconha ao longo da vida (razão de chances ajustada .7, intervalo de confiança de 95% = .5-.8, p < .0001) quando comparada à transição social adulta. Antes do ajuste para assédio K-12 com base na identidade de gênero, a transição social adolescente foi associada a resultados adversos de saúde mental, incluindo maiores chances de tentativas de suicídio ao longo da vida quando comparada à transição social adulta (razão de chances ajustada 1.3, intervalo de confiança de 95% = 1.1-1.7, p = .004). Essas associações não foram mais significativas após mais ajustes para assédio K-12. Conclusões Embora pesquisas anteriores tenham mostrado que jovens TGD que passam por transição social têm resultados favoráveis de saúde mental no curto prazo, eles podem ter pior saúde mental na idade adulta se não forem protegidos do assédio K-12 com base na identidade de gênero. É responsabilidade dos clínicos enfatizar a importância de os adolescentes terem ambientes sociais seguros e afirmativos. Fonte: Timing of Social Transition for Transgender and Gender Diverse Youth, K-12 Harassment, and Adult Mental Health Outcomes - ScienceDirect
@jose_carlosbr288
@jose_carlosbr288 10 күн бұрын
1:07:22 Ué? Na cabeça do Pavinato uma pessoa trans só é trans de fato se fizer terapia hormonal? Então aquelas que são adultas e não fazem, por n fatores, não são trans?
@jose_carlosbr288
@jose_carlosbr288 10 күн бұрын
1:13:44 Nisso eu sou obrigado a discordar da Michele aliás. Esse dado (conhecido também como o "mito da desistência"), é baseado, primariamente, em estudos científicos antigos e metologicamente muito fracos, que se baseavam em critérios diagnósticos de disforia de gênero já desatualizados, e mesmo esses estudos não seguiam a risca os critérios, e eles incluíam contingentes muito grandes de crianças, das quais a maioria, como nós já sabemos, não eram trans, eram cis com menores graus de masculinidade ou feminilidade. Estudos mais recentes e desatualizados mostram que a mudança da identidade pós transição social da infância a idade adulta é RARA. Inclusive, cito mais um estudo: CONTEXTO E OBJETIVOS Preocupações sobre transições sociais na primeira infância entre jovens transgêneros incluem que esses jovens podem mais tarde mudar sua identificação de gênero (ou seja, retransição), um processo que pode ser angustiante. O estudo atual teve como objetivo fornecer a primeira estimativa de retransição e relatar as identidades de gênero atuais dos jovens uma média de 5 anos após suas transições sociais iniciais. MÉTODOS O estudo atual examinou a taxa de retransição e identidades de gênero atuais de 317 jovens inicialmente transgêneros (208 meninas transgênero, 109 meninos transgêneros; M = 8,1 anos no início do estudo) que participaram de um estudo longitudinal, o Trans Youth Project. Os dados foram relatados pelos jovens e seus pais por meio de visitas presenciais ou online ou por e-mail ou correspondência telefônica. RESULTADOS Descobrimos que, em média, 5 anos após sua transição social inicial, 7,3% dos jovens haviam retransitado pelo menos uma vez. No final desse período, a maioria dos jovens se identificou como jovens transgênero binários (94%), incluindo 1,3% que retransitaram para outra identidade antes de retornar à sua identidade transgênero binária. Um total de 2,5% dos jovens se identificaram como cisgêneros e 3,5% como não binários. Identidades cisgênero posteriores foram mais comuns entre jovens cuja transição social inicial ocorreu antes dos 6 anos; suas retransições frequentemente ocorreram antes dos 10 anos. CONCLUSÕES Esses resultados sugerem que as retransições são pouco frequentes. Mais comumente, jovens transgêneros que fizeram a transição social em idades precoces continuaram a se identificar dessa forma. No entanto, entender as retransições é crucial para clínicos e famílias para ajudar a tornar as retransições o mais suaves possível para os jovens. Fonte: Gender Identity 5 Years After Social Transitio - AAP PUBLICATIONS Sobre a população trans em geral, vale destacar que o U. S. Transgeneer Survey destaca que, entre uma população de pessoas trans de 28 mil indivíduos analisados nos EUA, apenas 8% desses relataram algum grau de desistência ou arrependimento do seu processo de transição, sendo que a maioria (62%) desses disseram que destransicionaram só temporariamente. No Reino Unido, as instituições que administram o Serviço de Desenvolvimento de Identidade de Gênero do NHS relataram que a destransição é "muito rara", e que é importante não tratar todos os casos como arrependimento. Infelizmente nós não temos dados do tipo no cenário brasileiro.
@jose_carlosbr288
@jose_carlosbr288 10 күн бұрын
1:15:55 "pais LGBTs", já parou por aí. A maioria dos pais e mães de pessoas trans não são LGBTs, inclusive a maioria cresceram em culturas muito conservadoras, e são/eram pessoas muito conservadoras (tanto é que os jovens trans no Brasil são expulsos de casa pelos próprios pais, em média aos 13 anos de idade), e boa parte deles NUNCA teve contato com pessoas trans.
@jose_carlosbr288
@jose_carlosbr288 10 күн бұрын
1:38:42 Já que ele entrou nessa Seara, de evidências anedoticas, vou trazer dados estatísticos sobre frequência de violência contra pessoas trans em contexto de uso de banheiros públicos: FUNDO: Adolescentes transgêneros e de gênero não binário vivenciam altas taxas de vitimização por pares, mas a prevalência de agressão sexual nessa população não foi estabelecida. Algumas escolas restringem alunos transgêneros e não binários de usar banheiros e vestiários que correspondem à sua identidade de gênero, com efeitos desconhecidos sobre o risco de agressão sexual. Testamos se essas restrições estavam associadas à prevalência de 12 meses de vitimização por agressão sexual. MÉTODOS: As respostas da pesquisa foram analisadas de 3673 adolescentes transgêneros e não binários dos EUA, do 7º ao 12º ano, que participaram do Estudo LGBTQ Teen transversal de 2017. Estimamos a associação entre restrições de banheiros e vestiários escolares e agressão sexual, ajustando para potenciais fatores de confusão sociais e comportamentais, usando regressão logística. Também testamos potenciais mediadores. RESULTADOS: A prevalência de agressão sexual em 12 meses foi de 26,5% entre meninos transgêneros, 27,0% entre jovens não binários designados como mulheres ao nascer, 18,5% entre meninas transgêneros e 17,6% entre jovens não binários designados como homens ao nascer. Jovens cujo uso de banheiros e vestiários era restrito tinham maior probabilidade de sofrer agressão sexual em comparação com aqueles sem restrições, com taxas de risco de 1,26 (intervalo de confiança [IC] de 95%: 1,02-1,52) em meninos transgêneros, 1,42 (IC de 95%: 1,10-1,78) em jovens não binários designados como mulheres ao nascer e 2,49 (IC de 95%: 1,11-4,28) em meninas transgêneros. Restrições não foram associadas à agressão sexual entre jovens não binários designados como homens ao nascer. CONCLUSÕES: Os pediatras devem estar cientes de que a agressão sexual é altamente prevalente entre jovens transgêneros e não binários e que políticas restritivas sobre banheiros e vestiários escolares podem estar associadas a riscos. Fonte: School Restroom and Locker Room Restrictions and Sexual Assault Risk Among Transgender Youth - AAP PUBLICATIONS Este relatório discute descobertas de uma pesquisa com pessoas transgênero e não-conformes de gênero em Washington, DC, sobre suas experiências em banheiros públicos. Ele apareceu no Journal of Public Management & Social Policy na primavera de 2013. Muitos entrevistados relataram ter enfrentado problemas em banheiros públicos, incluindo acesso negado, assédio verbal ou agressão física. Experiências negativas em banheiros públicos impactaram a educação, o emprego, a saúde e a participação dos entrevistados na vida pública. Mudanças nas políticas públicas e na administração pública podem ajudar a resolver alguns dos problemas que as pessoas transgênero enfrentam nos banheiros. 18% (25% dos negros e 18% dos brancos)tiveram o acesso negado aos banheiros, 68% (87% negros e 63% brancos) relataram alguma instância de assédio verbal no uso de banheiros, 9% sofreram alguma agressão física. Fonte: Gendered Restrooms and Minority Stress - William's Institute E, de quebra, já que o Pavinato é TÃO preocupado com a saúde mental dos jovens: Abstrato Propósito Pesquisas nascentes descobriram que jovens transgêneros e/ou não binários (TGNB) apresentam taxas mais altas de resultados ruins de saúde mental do que jovens cisgêneros. O modelo de estresse minoritário destaca experiências de rejeição e discriminação em disparidades de saúde mental para indivíduos TGNB. Métodos Usando dados de uma pesquisa transversal quantitativa com jovens TGNB de 13 a 24 anos, examinamos a associação entre sofrer discriminação no banheiro e humor depressivo, considerar seriamente o suicídio e tentar suicídio. Resultados No geral, 58% dos jovens TGNB nesta amostra relataram ter sido impedidos ou desencorajados de usar um banheiro que correspondesse à sua identidade de gênero. Entre os jovens TGNB que sofreram discriminação no banheiro, 85% relataram humor depressivo e 60% consideraram seriamente o suicídio. Além disso, 1 em cada três jovens TGNB que sofreram discriminação no banheiro relatou uma tentativa de suicídio no ano anterior, com 1 em cada cinco relatando múltiplas tentativas de suicídio. Após o ajuste para variáveis demográficas e discriminação geral devido à identidade de gênero, a discriminação no banheiro aumentou significativamente as chances de relatar humor depressivo (razão de chances ajustada [aOR] = 1,34), considerar seriamente o suicídio (aOR = 1,40), uma tentativa de suicídio (aOR = 1,66) e múltiplas tentativas de suicídio (aOR = 1,71). Conclusões Essas descobertas sugerem que impedir que jovens TGNB acessem banheiros apropriados está associado a indicadores prejudiciais de saúde mental. Abordar as disparidades de suicídio para jovens TGNB requer mudança estrutural. Políticas e procedimentos precisam estar em vigor para garantir que todos os jovens tenham acesso igual a banheiros apropriados. Fonte: Impact of Bathroom Discrimination on Mental Health Among Transgender and Nonbinary Youth - ScienceDirect
@LucasMatheus-op9vl
@LucasMatheus-op9vl 11 күн бұрын
Essa loira é muito inteligente
@ThiagoSb-t8t
@ThiagoSb-t8t 11 күн бұрын
Resumindo: Extrema direita, não aceita à diversidade = PRECONCEITO DE FORMA VELADA! ÓDIO DESSE SISTEMA!
@laurapavanato7858
@laurapavanato7858 10 күн бұрын
Aonde isso? Ele deixou bem claro que é contra ao movimento apenas.
@viniciussanlim9950
@viniciussanlim9950 11 күн бұрын
Que mulher inteligente ❤
@cristianemazzarocris9542
@cristianemazzarocris9542 12 күн бұрын
Tirei o chapéu para a Michelle (Michel)sou cristã e conservadora ,mas achei ele uma pessoa fora do conun,debateu ali sem nenhuma agressividade muito mas muito educado ,muuto raro aliás raríssimo isso hoje em dia,estou de boca aberta com tanta educação e inteligente também.