Que linda! Que belas palavras! Parabéns, Imortal! 🤎🥹👏🏾👏🏾👏🏾

Elegância, cultura e muita autoridade. ❤❤

Um ciclo oportuno e necessário pra sociedade! Compartilhando com amigos pq o que é bom deve ser expandido!

Temos No Brasil O SJMRJ, Abricom e AIB Para Todos Os Jornalistas de Todo O Brasil. 2024.

Parabéns ABL, Temos No Brasil a Faculdade Uninassau Que Fundou a GoKursos, a GoKursos Tem Cursos de Comunicação Livres / Extensão Jornalismo Processos de Produção de Notícia ( Online ), E Curso Livre / Extensão Fotojornalismo / Fotojornalista ( Online Talvez Único No Brasil ) - Com Direito Ao Certificado da GoKursos ( Mec No Brasil ), Na Lei 972 / 69 e Decreto Lei Lei 83.284 / 79 a Lei do Jornalista No Brasil, Pela Democracia e Liberdade de Imprensa e de Expressão no Brasil Em 2024 / 2025 e Sempre Ok.

Parabéns,Lilia! Um prazer incomensurável ❤

Parabéns, Lilia Schwarcz!

Seja bem-vinda nova acadêmica Lília Moritz Schwarcz. Parabéns.

Era por isso que essa tonta louca andava no youtube, isso é sequela do babão bugalho ventania....

O Professor apontou a demagogia dos "liberais", mas não se aprofundou no tema, mesmo assim, mostrou as diferenças entre lingua culta e etimologia popular. Parabéns

Decadente essa academia, virou braço e cabide de militante

Citando o antropólogo Clifford Geertz (1926-2006), a mais nova empossada na ABL Lilia ressaltou que rituais servem para aprender a chorar em conjunto, e não apenas para evitar lágrimas. "Não é fácil entrar nessa casa de Machado de Assis e evocar a memória de Alberto da Costa e Silva," afirmou. Aqui, a posse na ABL se torna uma metáfora para a reconciliação com o passado e o compromisso com o futuro, onde a memória coletiva é um farol para a justiça e a igualdade.

Discurso de Posse: Boa noite. Gostaria de começar agradecendo ao excelentíssimo senhor Merval Pereira, presidente desta casa, e aos acadêmicos e acadêmicas, seus cônjuges, companheiros e companheiras, funcionárias e funcionários da ABL, que me receberam com tanto afeto. Agradeço às autoridades presentes que me honram com suas presenças: ministra Carmen Lúcia, ministro Silvio Almeida, meu amigo, ministro Alexandre Padilha, e ao Paulo Pereira, meu amigo senador Randolfe Rodrigues, ao Luiz Mercadante, secretário do ministério da cultura, e ao meu amigo Márcio Tavares, representando a nossa ministra Margarete Menezes. Agradeço também à secretária de cultura do Pará, Úrsula Vidal, minha mana Marcelo Freixo, presidente da Embratur, à professora Maria Arminda do Nascimento Arruda, amiga e vice-reitora da USP, e ao Emanuel Tourinho, reitor da Universidade Federal do Pará. Lembro aqui de meus colegas presentes e saúdo a minha eterna orientadora, Manuela Carneiro da Cunha, amiga e modelo de intelectual que nunca separou produção acadêmica de qualidade do ativismo cidadão. Lembro também da mestre Elza Rugai Bastos. Fui formada na escola e na universidade públicas e sei como essas são políticas eficazes para mitigar a desigualdade remanescente desse país, um dos grandes obstáculos da nossa democracia. Lembro também do professor Arcadio Dias Quinones, meu mestre mais irreverente, e de Pedro Meira Monteiro. A partir deles, convoco todos os meus colegas da Universidade de Princeton, citando a Nora Jacobson. Lembro dos meus amigos da FFLCH-USP. Não sou nada nesta vida sem a minha família e me permitam mencionar o Luiz, meu companheiro de vida inteira e completa, de quem sinto tanto orgulho, minhas duas mães, Helena, que está me assistindo, e Mirta, matriarcas no sentido mais justo da palavra, meus filhos Júlia e Pedro, inspiração e combustível diários, meus irmãos tão queridos, Beto e Sergio, meus portos seguros, minhas referências, e minhas netas Alice e Luí, que sempre me dão tantas lições. Agradeço a toda a minha querida família presente, Luiz Henrique, Júlia, José, Ginho, Rafa, Júlia, Lua, Mauro, e Laís. Agradeço a todos os meus amigos e amigas, que são meus irmãos, e meus alunos e ex-alunos, todos amigos fundamentais. Obrigada à querida família da Companhia das Letras. Obrigada, Ricardo Ota e Sônia Gomes, que representam tão bem todos os meus colegas da editora. Pessoas queridas, que me deram a alegria de acompanhar este momento especial da minha vida. Se pudesse, nomearia uma a uma, mas o tempo e a conta interminável do meu afeto não me permitem. Fui tomada pela emoção mais profunda e comovente ao ouvir agora as palavras tão generosas da amiga Roselys Daci de Oliveira, minha madrinha, como eu a chamo, feminista de alma, que inspira muitas gerações de mulheres a seguir em frente a favor da real democracia neste país que pede equidade de gênero. É com orgulho e não menos timidez que ocupo esta tribuna. Desde que tive conhecimento da minha eleição para esta ilustre casa, tenho sido invadida por memórias fortes e fantasmas teimosos daqueles e daquelas que me antecederam nesta vida e nesta instituição. Lembro dos meus avós Vitório e Armanda, que, judeus integrados na sociedade italiana e francesa, fugiram de uma Europa em guerra para encontrar um novo destino no Brasil. Eles mesmos historiadores amadores, de quem herdei os livros. Da minha avó Margô, que cuidava dos vivos e dos mortos, da tia Ella, a pessoa mais bem informada e gentil que já conheci, do vovô André, com sua bondade e alma, e do meu pai Ernesto, cheio de histórias para contar, mas cuja vida foi tão breve. Fico imaginando o que ele teria nos ensinado se fosse premiado com mais tempo. Relembro nesse momento a memória de meu segundo pai afetivo e intelectual, o acadêmico Alberto da Costa e Silva. Lembrando dele, recordo de sua esposa Vera, seus filhos Antônio, Francisco e Miguel, e da irmã que ganhei já crescida, Elsa Maria. Foi Alberto da Costa e Silva quem me levou pela mão para muitos lugares, de certa maneira para esta cadeira. Ele que era para mim uma espécie de pai ancestral, Alberto, como gostava de ser chamado, ameaçando intitular-se Majestade caso insistisse no tratamento mais cerimonioso. Talvez não apreciasse esse tipo de definição e me acusaria de estar dando tratos à imaginação. Confesso que sempre lhe dei muito trabalho com essa imaginação fértil, a ponto de ele dizer em determinada reunião que de mim só acolheria duas ideias novas a cada meia hora. Depois aceitou três. Isso quando compusemos a Comissão Dom João, eu a convite de Alberto, uma equipe formada por duas pessoas para não haver muita discussão, me dizia ele, usando de seus dotes invejáveis para a diplomacia. Não ouso, pois, divergir de Alberto. Nada foi previsto nessa minha ascensão, mas foram quase 30 anos preenchidos com uma intensa troca de cartas, reuniões, almoços, projetos, viagens e telefonemas semanais, tudo que alimenta a alma e o intelecto. Conclusão: Por fim, deixo aqui meu compromisso de continuar a lutar pela igualdade, justiça e pela valorização da nossa cultura e história. Que esta cadeira, de número 9, seja um símbolo de resistência e transformação, honrando todos aqueles que vieram antes e pavimentaram o caminho para as gerações futuras. Muito obrigada!

Taí um imposto que nós cidadãos jogamos ralo abaixo, pagando boquinha pra essa galera

Parabéns d.Lili......lindo discurso!!! Felicidades!!!

Parabéns à ABL por reconhecer e imortalizar Lilia e parabéns à Lilia por fazer jus ao reconhecimento e à imortalização! Gratidão, Lilia!

Compensar a Raquel de Queiroz 😂

Com tantos militantes, em breve, “todes” constará no VOLP.

ABL = Academia Brasileira da LACRAÇÃO. Com Gil, Krenar, Lília e outras toupeiras, é literatura de qualidade zero!

Parece um sonho essa conquista de talentos inseridos na realidade fazerem parte da ABL. Até me da esperança de mudanças positivas no nosso mundo. Vem com tudo Lilia!

Me emocionou❤🎉❤ Lindeza!

Parabéns Lili! Me emocionei muito! Queria ter podido estar aí para assistir!

Parabéns!!!👋🏽👋🏽👋🏽

Muito emocionada por vc!Parabéns 🎉❤

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 discurso épico, memorável e necessário! Parabéns Lília! Parabéns ABL!

Que emoção! Parabéns, Lilia, nossa imortal !

Meus parabéns! Uma grande conquista para a ABL.

PARABÉNS LILIA! PROFESSOR MARCO ANTÔNIO.

Parabéns, Lilia! Merecidamente! Todos os seus amigos, colegas e leitores estão orgulhosos de você!

Parabéns Lilia! Maravilha!

Boa noite! Não tenho palavras pra expressar...

Brancos falando sobre Africa.

Não importa se era branco ou preto, mas sim a literatura que Machado deixou-nos. " A discussão da cor não pertence a nós " - Joaquim Nabuco

Uma das melhores palestras que assistir nos últimos tempos! Jeferson Tenório, muito obrigada pelas suas reflexões. Agora tenho como tarefa, reler Machado de Assis a partir dessa perspectiva. :)

É sempre 1 prazer ouvir sobre Machado de Assis!

É UM PRAZER SER AMIGO DO MESTRE DOMÍCIO PROFESSOR MARCO ANTÔNIO

PALESTRA MUITO BOA. PROFESSOR MARCO ANTÔNIO.

Há anos acompanho e assisto os vídeos da ABL. Mas enquanto estiverem analisando e tratando a obra e vida do imortal e mito Machado de Assis sob o viés racista, continuarei sentando o dedo em "não gostei".

Excelente!!!

Incrível!

Palmas! De akegrua

Machado de Assis por ser imortal não deixou de falar sobre essa ferida que ainda está aberta e que se chama racismo. Fiquei emocionada várias vezes durante a palestra. Parabéns, Jeferson Tenório!!!

Muito bom. Obrigado por compartilhar.

mar_avilhoso‼️

Ivan Lins navega pelo universo com suas belíssimas músicas é um cantor compositor inigualável, 10/6/2024❤

É UM PRAZER SER AMIGO DE DOMICÍO PROENÇA FILHO. PROFESSOR MARCO ANTÔNIO

Duas incríveis figuras!

O "CARA"!!!!!

Machado de Assis é imortal e transcende questões raciais. Torço para que esses "estudiosos" não venham tachá-lo como racista e depois suprimir trechos de obras do nosso Mito da literatura.

Palestra incrivel!