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/ mundo cópia
Os quatro personagens principais que vemos na série se submeteram ao processo de fazer uma ruptura na sua própria personalidade. Cada um teve seu motivo. Pelo menos pelo que foi apresentado até aqui na primeira temporada, nenhum deles foi levado pelo banal motivo de
simplesmente querer ter a mente aliviada com as demandas do trabalho.
O único personagem que ainda não ficou claro porque se submeteu a tal procedimento foi Dylan, que teve que ficar na empresa enquanto os outros três corriam para tentar desesperadamente achar um meio de
comunicar às pessoas de fora o mal que ocorria lá dentro.
Porém, mesmo Dylan apresentou o indício do que parece ser o teste mor para saber se o experimento de ruptura é eficiente. Já falamos que toda a estrutura da Lumon lembra muito um grande laboratório de experiências. Os corredores indistintos e labirínticos fazem os personagens parecerem ratinhos de testes; a sala de descanso é na verdade uma sala de condicionamento que apresenta uma ambiguidade peculiar. Seu nome em inglês é “break room”. Break tanto pode ser “descanso” quanto pode ser “quebra”. Ou seja, a sala visa quebrá-los em sua personalidade para que a versão interna deles se conforme à vida ali na Lumon. Os chefes possuem uma liberdade que os subalternos não possuem. E ironicamente nem mesmo Harmony Cobel sabe tudo o que é planejado. O Conselho-que permanece em oculto por quase toda a série-funciona quase como um Big Brother de George Orwell, que fiscaliza, controla, condiciona e manipula os que estão sob seu poder. E qual seria esse teste mor? Saiba nesse vídeo.