A madeira, é o motivo das guitarras caras custar $20.000! Com esse vídeo acabou a desculpa. A captação é o que manda! Parabéns..vc é show!

Eu senti uma pequena diferença principalmente no clean, mas penso que essa diferença mínima é muito devido a dinâmica na palhetada. Afinal nenhum guitarrista é um robô. Parabéns pelo teste.

Pra ficar mais legal ainda, faltou acrescentar um corpo feito de compensado e um de mdf. Aí sim a gente ia ver o circo pegar fogo🔥 😊👍

Clean 2:58 Arpejo 3:20 Distotção 4:31 Instrumental 5:30

Com tantas opiniões diversas nos comentários a resposta é uma só: não existe uma diferença real, mas sim pessoal. Para mim, todas extremamente parecidas em sonoridade. Como disse um colega abaixo: escolheria a mais bonita. Kkkk Parabens Renatinho! Sou seu fa!

Diferença mínima, basta uma leve girada em algum botão do amp e pronto.

Na minha opinião o Freijó "Ash" brasileiro tem o melhor timbre, não sei é o fato de trazer aquela velha sonoridade, de grandes marcas que já acostumamos a ouvir, pra mim, o mais equilibrado em todas as frequências!!

Há um estudo da UFPR que fez essa prova e constatou a mesma coisa, a ressonância do corpo representa muito pouco na construção do timbre, som, etc. Oque mais influencia no som é o braço, que é por onde o som mais ressoa.

Melhor comparativo do KZfaq a nível mundial! Parabéns pelo seu espetacular trabalho e capacidade de unir os apoiadores necessários. Meus ouvidos não identificam diferenças que justifiquem uma ou outra madeira. Para mim, seria uma decisão estética, de durabilidade (resistência a riscos e impactos) e conforto (peso). Nos diversos canais de Tonewood debate mundo afora, incluirei o link deste post! Vamos ver o que os gringos pensam!

De todas o Marupá sem dúvidas é a madeira que fala mais alto. Eu já sabia desse detalhe mais depois de assistir esse vídeo eu tive certeza. Parabéns pelo vídeo!

Sensacional. Muito obrigado por fazer um trabalho desse. Os caras ficam se matando por causa de madeira. E ficam criticando as gerações de guitarras de pinus são lixos. Vai aprender tocar igual o Renatinho não pra ver. Guitarra de 50 mil pra essas de 5 mil nas mãos de quem sabe,vai fazer mera diferença!

Poxa Renatinho, eu não captei nenhuma diferença mesmo com os olhos fechados. Talvez não sou muito sensível. Quanto a estética, muito bonito o corpo de Mogno. Parabéns pelo projeto, muito legal!!

Faltou o teste de sustain. Inclua ele nos vídeos das escalas.

Me surpreendeu o marupá. Equilibrado

Vi o vídeo agora e não olhei comentário. Achei muito sutil a diferença entre elas. Freijó foi minha preferida. Cedro e Pinus achei que embolam um pouco com drive, mas foi minha percepção. Mogno e marupá foram, nessa sequência os que me agradaram depois do freijó. Com o drive o som o freijó continuou superior aos demais, com boa clareza e timbre.

O próprio Erico Malagoli diz que madeira não faz diferença. Pelo menos não tanto quanto são romanceadas (madeira boa é colhida com machado em noite de lua cheia, etc). Mas a madeira realmente vai influir na durabilidade do instrumento. Depois de 10, 20 anos uma madeira boa estará mais estável do que uma madeira genérica. Além também de manter a afinação quando há variações de temperatura e umidade.

Tem um cara na gringa que faz guitarra c lapis de cor, tinta epoxi etc e continua c um som brabo

Tenho algumas considerações. 1. Com o tempo perdemos a capacidade de ouvir frequências mais altas. 2. Cedro - parece que os médios são mais encorpados e preeminentes que o mogno, gostei muito. 3. Mogno - equilibrado com mais grave, ok! Nada surpreendente. 4. Freijó - Som cristalino com médios bonitos. 5. Marupá - Som cristalino com agudos preeminentes muito legais. 6. Pinos - surpreendendo achei muito bom! 7. Conclusão para quem vai tocar um blues ou músicas com no máximo um Overdrive é interessante pensar na madeira, mas depois da distorção pouco importa a madeira!

Acabou Renatinho😂... Agora os especialistas em madeira vão ter que procurar outra coisa pra se ocupar ... Na verdade o que mais influencia no instrumento é a mão de quem toca... Dá um Strinberg ao Marcus Miller e dá um Fender pra qualquer outro Crítico de Madeira e verá qual tem o melhor melhor som. Grato pelo seu trabalho, amigo🙏

Sensacional, imagina o trabalho que deu montar e desmontar tudo. Ganhou meu like

Eu tive que ouvir mais de uma vez, com fones diferentes e voltando para ter certeza do que eu ouvi. E minha opinião é: Diferença existe, mas passa despercebida. O único exemplo em que eu realmente notei diferença foi no quarto, em que o Freijó pareceu mais equilibrado e bonito e o Mógno mais "cru", um som mais denso. Se for em uma banda então, ninguém nunca vai saber a diferença. Parabéns mano. Seu trabalho é ótimo e me alegro de terem pessoas tão talentosas no nosso país.

O melhor vídeo de comparação, de todos os canais de guitarra do KZfaq parabéns vc quebrou a maior dúvida do mundo

Pra mim o vídeo foi ótimo! Deu pra ver uma diferença muito grande em cada guita, levando-se em conta que casa uma é igual a outra, excetuando-se a madeira do corpo. Nenhuma é melhor ou pior que a outra, mas sinto que há diferença maior até seguindo as cores da madeira; as que são mais escuras são diferentes das mais claras, mas são mais parecidas entre si.

Para mim o q determina o Timbre é o Shape da Guitarra, seja tele, Strato, LP, cada uma vai ter sua característica sonora, o q passa disso captação e madeira tem haver c sustain, brilho, pêso etc aí é a escolha do Musico...isso a meu ver, se o cara toca Funck ou RB, um Ash é melhor se é Rock ja vou direto no Mogno ou no Alder e por ai vai

Um teste de grande proveito! Eu só gostaria de mencionar um detalhe que poderia melhorar ainda mais a acurácia do teste. O Sm 57 é um ótimo microfone pra guitarra mas ele tem um corte abaixo de 200 hertz que minimiza bastante o grave. sendo assim A madeira que tiver um grave mais encorpado será ligeiramente igualada a uma que for menos grave. por outro lado é interpresante mostrar também o resultado com essa configuração sendo que ela é uma das mais usadas. Mas você esta fazendo um grande trabalho que contribui muito pro consumidor de instrumentos e também os fabricantes.

Um vídeo desses deve dar muito trabalho, vou compartilhar isso até no grupo da família

Os timbres são MUITOOOOOOO semelhantes... nada que vc não acerte na equalização. Como gosto eu prefiro o ASH...mas só gosto. O que manda mesmo são os captadores, elétrica e o resto das ferragens. Parabéns pelo trabalho!

Eu gostei de todss madeiras mas o ash è mais estridente e bem bom de ouvir, eu achei isso

Ouvindo com um fone de referência AKG MKII as diferenças são tão pequenas que no meio de uma banda não vai fazer diferença de timbre nenhuma. No som clean da pra perceber uma mudança suave de timbre do freijo para o cedro e depois tudo igual, no drive então nem se fala, não tem diferença. Esse vídeo prova que as diferenças vão vir mais de captador mesmo. Humbucker, single e suas variadas saídas fazendo as nuances de timbre aparecer. Agora estou ansioso para ver o teste da escala clara e escura. Parabéns Renatinho, que trabalho fenomenal, e quanta informação de qualidade. Pode ter certeza que esse vídeo vai ser referência por anos quando alguém pesquisar sobre esse assunto.

Diferença tem em todas, mas é extremamente ínfima! Nada que não dê pra se mudar, corrigir, na equalização!

Caracoles!!! percebi diferença entre 3 madeiras! Marupá, se assemelha muito ao Mogno ambas tem mais brilho mais corpo, já o Cedro, que eu esperava tanto, percebi um timbre mais aveludado um pouco mais baixo!!!! bom digamos também que, a espessura do corpo das guitarras também conta né, como todas são o mesmo modelo ficou quase imperceptível! bom trabalho! boa experiência. show

Eu já li um artigo, um trabalho de faculdade onde fizeram isso também, porém usaram dados técnicos, analisaram o espectro de onda e tals. E concluíram que na guitarra elétrica a madeira não interfere no timbre.

As diferenças no clean, pra mim, sao faceis de se notar. Depois o som vai se mascarando. Mas acho q o maior motivo de surpresa eh o tamanho da diferença q se espera. A diferença existe, mas eh mt menor do que se espera ou imagina.

Cara. Você lavou a alma de muita gente que queria muito ouvir uma comparação destas. 1 - Se nota diferenças apenas em sons cleans e drive bem leves, mas de drives pesados não tem quase diferença nenhuma. 2 - Minhas preferidas foram o Mogno e Freijó, mas fiquei de boca aberta com as más afamadas Pinus e Marupá, ainda mais porque a fama da Marupá vem por ser a madeira barata que as guitarras brasileiras mais baratas sempre usaram antes dos tempos da era das chinesas. Marupá pra mim era madeira de morão de cerca hehehehe 3 - Gostei demais do Freijó, ainda mais porque é a madeira mais bonita de todas. De fato é a novidade pra mim, pois ao ouvi-la ao lado com as demais, me convenceu de que será a madeira da minha próxima guitarra. 4 - De fato, nos primeiros exemplos, por serem de frases cleans, sem distorção alguma, dá pra notar certa diferença, mas concordo também que eu imaginava que a porcentagem de importância no timbre final seria maior. É por isso que essa comparação lavou a minha alma e creio que a de muitos aqui também. 5 - Mas a coisa que mais ficou evidente nesse vídeo pra mim foi: fora a construção da guitarra em si, que deve ser bem feita, a peça mais importante da guitarra definitivamente são os captadores. Parabéns e obrigado pelo serviço. Merecia uma medalha :-)

Excelente vídeo! Só para desmistificar a lenda de que o mogno das Gibson são o grande diferencial... o alto preço é pela grife, não pela madeira!

CARALHOOOO. 🤣🤣🤣🤣🤣🤣 Já tem uns anos que eu desconfiava e agora esse vídeo é mais uma evidência de que a teria está correta. A teoria é: NÃO TEM DIFERENÇA PORRA NENHUMA. 🤣🤣🤣 Uma quase imperceptível queda nos agudos do mogno, no mais??? Diferença pentelhésima. Parabéns Renatinho. Tipo de teste que destrói mitos. DIFERENÇA NENHUMA.

Fiquei apaixonado pelo timbre do Pinus, e não dava nada pra ela por ser madeira barata. tô de bobeira com Pinus. Mais um teste que mostra que o captador é o mais importante em uma guitarra

Acho q a maior diferença não é o timbre mais na resistência do instrumento, a captação boa esconde tudo o vídeos é muito bom não tinha nada igual valeu Renatinho 🤟🏻

Da pra perceber uma diferença no timbre, inclusive um q me agradou bastante foi o cedro.

Observei que Marupá tem mais sobra em frequências agudas e, como era de se esperar, mogno um pouco mais graves. Muito bom esse vídeo, parabéns pela produção! 👏👏

O tipo de captação usado em guitarra favorece muito essa "exclusão" do fator madeira. Tipo, é um mundo completamente diferente de um violão, que é acústico. Muitas das escolhas são feitas por motivos de estabilidade, estética, preço e disponibilidade. A Gibson, por exemplo, parou de usar jacarandá e começou a usar pau ferro nas escalas por motivos legais e o maple virou o padrão da indústria pra braços pela estabilidade dele. O bom de vídeos assim é que ele ajuda a quebrar alguns dos mitos que a comunidade da guitarra simplesmente engole.

Incrivel como o cedro e o mogno se contrapõe no agudo e grave respectivamente.

Nao existe madeira ruim. Desde que esteja secada de forma adequada e estável. Algumas nuances sao percebidas sim sem duvida nenhuma. Marupa tao despresado por ser abundante no Brasil tem uma excelente ressonância. Seizi tagima usou muito e o resultado a gente sabe.

Sensacional esse vídeo. Eu curti mais som em marupá no limpo. No drive, realmente, diferença é insignificante.

Percebi diferenças muito sutis no clean, mas, não a ponto de saber identificar num teste cego. O cedro me agradou mais. Tive a impressão de ter mais ataque no som limpo. E fiquei muito surpreso positivamente com o pinus. Essas foram as minhas favoritas limpas. Com drive tá tudo igual na minha percepção. Enfim, parabéns Renatinho ótimo vídeo comprovando que a madeira influencia bem pouco em instrumento sólido.

A diferença a gente so percebe mais com a guitarra sem drive entao essa discussão interessa mais ao chimbinha ¯\_( ͡° ͜ʖ ͡°)_/¯ Brincadeiras a parte eu achei q algumas madeiras tem um pouco mais de grave, coisa de 3/4% de diferença... o q passar disso é fruto da sua imaginação e mente super criativa de artista. Beijos de flash :*

Este vídeo com certeza quebra muitos paradigmas sobre a real interferência da madeira no som final do instrumento. Parabéns pela iniciativa.

Existe um estudo feito em laboratório de uma universidade federal nacional. Ele foi feito por um engenheiro florestal e também guitarrista para sua tese de mestrado (se não me engano, tinha esse trabalho e hoje não tenho mais), e esse seu projeto veio a complementar essas as informações técnicas. Lembrando que a diferença sempre será mais notada em instrumentos acústicos (violões, violinos, e etc...), e a guitarra por ser um instrumento elétrico...a parte elétrica engole os diferenciais das densidades das madeiras. Valeu!

Opa Renatinho, beleza? Fiz o teste escutando em fones de referência fechados em loop várias vezes e vou falar o que eu notei: Vou usar o Mogno como referência, pois é o que soou "menos característico" na minha opinião; Ash tem os agudos bem levemente mais acentuados que o Mogno; Cedro tem o timbre um pouco mais fechado e com agudos mais aveludados em relação ao Mogno; Pinus possui um som quase imperceptível em relação ao Mogno; Marupá possui uma presença bem forte que me surpreendeu, tanto em relação ao Mogno quanto as outras. Na minha opinião eu gostei MUITO do som do Cedro, mas acho que a diferença é tão mínima que pode ser corrigida na equalização pra se chegar no timbre desejado ou mesmo numa troca de captadores. Abraços!!

Cara, eu senti diferença em todas, e a minha preferida é a de Mogno, com certeza.

Debati com um handmade uma vez no Facebook. Eu disse que a diferença é mínima e que qualquer coisa que se altere na guitarra afeta mais o timbre do que a madeira, e ele não gostou kkkk. Trocando as resistências dos potenciômetros por exemplo é um resultado que jamais seria alcançado com troca de madeira. E é dito que madeira tal é grave, e madeira tal é aguda, do agudo pro grave há uma diferença muito grande. Tratam a diferença de timbre como se fosse a mesma coisa que girar o Knob de tone 1 para o 10.

O som do Marupá pra mim é o mais bonito, seguido do freijó e pinus

Marupá achei bem bacana, pinus sem brilho, e outras era o esperado.

Renatinho, que baita vídeo. Mais uma vez colocando um esforço gigantesco na produção pra entregar a melhor qualidade. Isso só enriquece a comunidade de guitarristas!! Além disso, cara, que baita guitarras que ficaram! Isso aí é pra dar pau em fender! Ahaha Baita twang ali no captador do meio, teve um riff que até lembrou uma tele. E, sobre o tema do vídeo em si, acho que esse vídeo foi mais uma martelada forte na destruição do mito que madeira é o coração da guitarra, o famoso "tonewood" que os gringos tanto falam e discutem. Eu penso que a indústria da música quer que acreditemos que a madeira tenha bastante relevância no som, porque assim podem cobrar mais caro por madeiras raras... por mais conspiratória que essa opinião passa parecer ahah Baita vídeo, parabéns a todos os envolvidos!

Eu sempre falo pros eus clientes que madeira tem muito mais um papel estrutural, do que no timbre! o que manda é captação e parte elétrica. Muito bom o video pra desmistificar esse lance da madeira que é pregado a tanto tempo. Eu sempre explico que 70% é captação e parte elétrica, 30% é madeira, trastes, ponte, nut. Materiais mais duros proporcionam mais brilho ao instrumento, é fisica.

Aprendi mais uma como aluno ainda ...!!! As madeiras usadas para guitarras .........num quartinho , fechadinho , só você tocando .......quase que nem se percebe a diferença. Quando for para uma apresentação ......me perdoem .....o que vai mandar mesmo é a captação e toda a parafernália de pedaleiras e pedais e mesas e equipamentos dedicados à agregarem um timbre e efeitos sonoros incríveis . Eletrônica sonora é o que vai prevalecer . Portanto, aprendi que não precisa investir uma fortuna só para pagar o nome de uma marca famosa. Guitarras bem construídas , bem reguladas, usando cordas de boa tecnologia ...resolvem muito bem

Cara...espetacular!! Vc é fera, desmistificar esses “dogmas” da guitarra!!! Isso não ecxiste “ padre quevedo “ rsrs

Minha opinião.. Achei o freijó brilhante e equilibrado. O mogno me supreendeu pois tinha um mito sobre o mogno ter um som encorpado, e achei ele parecido com o freijó. Cedro, Pinus e Marupá menos brilhante que o freijó e mogno. Achei tudo muito sutil, mas o mogno foi meu preferido. E parece que somente no clean as diferenças aparecem, jamais acertaria no teste cego.

Parabéns pelo excelente trabalho!!! Eu ficaria com todas elas.....kkkkkk Sonzeira!!! Tem que fazer o teste cego pra ver quem acerta.... vai ser pedreira. Esse é o meu pop irmão!!! Show!!!!

Cara mais uma vez vc tem toda razão diferença sutil no limpo mais com drive não percebi

Renatinho provou que se resolve a questão de madeira sabendo usar magia.. Uma magia chamada equalização!

Cara... To impressionada.. O único que senti mais diferença, foi no marupá... achei com mais médio!

Todas sao top.... Seu eu ganhasse eu escolheria a marupá.. guita lindaaaa...

Pra mim a e mogno teve o som mais irado. Mas o final pelo que parece é o caps que fala. Show

Poderia fazer um comentário do som, mas não tem muita diferença. Então quero dá os parabéns ao Renatinho pelo vídeo que acabou com as místicas sobre a madeira do corpo da guitarra, um dos vídeos mais relevantes sobre construção de guitarra que eu vi. Parabéns novamente.

impressionante! percebi que o cedro faz um som totalmente diferente dos seus concorrentes.

Com certeza tem diferenças de timbre e todos com qualidade

Como disse o Rentatinho, a madeira não chegou a 5% de diferença. São vários e vários fatores que definem o timbre, pensem nas possibilidades. Tocar com os dedos, palhetas (e suas espessuras e materiais diferentes), cordas, captadores, a madeira, cabo, potenciômetro, pedaisssssss, amplificadores, falantes, tamanho de caixa, e por ai vai. As ditas madeiras, melhores no mercado de guitarras Strato. são todas americanas, e americano, protege o que produzem e sua empresas. Onde mais existe Alder e Ash? Por este motivo, tem se este dizer que estas madeiras são as melhores e mais caras... Parabéns pela iniciativa e disponibilidade de fazer e divulgar este projeto.

Renatinho... vc podia colocar a sua logomarca no headstock da guitarra do sorteado.

Dá para perceber a diferença, bem bacana o vídeo parabéns. Gosto bem da sonoridade do Cedro e do Mogno.

A de mogno pra mim que curte uma pegada + Blues se destacou levemente 👏🏻👏🏻

Eu fiz o teste cego. No momento que vc iniciou o teste não me preocupei em saber qual era a guitarra, madeira ou canal. Baixei o celular e me preocupei somente com o som. Avaliação: Nenhuma diferença, todas iguais. Sabia que vc trocava a guitarra pelo andamento dos riffs mas sinceramente não percebi nenhuma alteração de timbre.

Pow que baita trabalho fazer um vídeo desse, parabéns!!!

Senti uma diferença na de marupá nós drives, som mais agudo e brilhante. E no clean a de cedro um som mais seco, morto.

somando esse ao video das trocas de captadores entre strato e lespaul fica mais provado do que nunca que madeira é um detalhe que não faz tanta diferença no som final e nem no preço das guitarras muito provavelmente, e sim como todo processo é feito pra fazer a guitarra, hardware, acabamento e MARCA é o que fazem a diferença no preço...

Só tô ansioso é pro sorteio hehehehehe. No teste cego é impossível e ficaria entre o freijó e o mogno

Show!!! que máquinas que ficaram essas guitarras, muito bom!!! No Clean eu senti uma diferença no corpo de Mogno com som mais grave, depois nos drives ficou tudo muito parecido pra mim kkkkk

Para mim estava tudo igual. Creio que se fosse em violões todo maciço daria para perceber uma diferença melhor, talvez o mogno, ao meu ver, deu um pouco mais de grave.

Grande Renatinho, Parabéns pelo vídeo. Existe um artigo científico (sobre o acoplamento corda-corpo em guitarras elétricas e sua relação com o timbre do instrumento), que simulam um cenário com as alterações de madeira, similar ao seu, que chegaram a mesma conclusão mas utilizando o comparativo das ondas sonoras. Realmente, a influencia da madeira é bem pequena no timbre.

Cara, maneiríssimo o vídeo pra desmitificar essa questão. A minha impressão sempre foi que o corpo faz pouca diferença, e esse vídeo confirmou. Acredito que a maior diferença de som aparece obviamente na captação, mas tb aparece na variação das ferragens (principalmente da ponte e molas) e tb acredito que a escala faça diferença. Não tanto o braço, mas a escala.

Minha opinião pra mim, Feijó (Ash) mais definido,limpo mais top!

Incrível demais mermão Existem nuances, né ? hehe Eu senti diferença, mas como você disse a diferença é pequena. O mogno dá pra sentir um pouco de grave/médiograve a mais, mas ainda assim é pouco. Se eu tivesse que escolher uma, provavelmente escolheria a de Cedro. Apesar da diferença ser pouca foi a que mais me agradou.

Mesmo ouvindo com fones de qualidade flat, a diferença de timbre é mínima. Não podemos esquecer que é um instrumento elétrico. Elétrica e captadores é o que mandam.

A eterna lenda das madeiras. Já tive guitarras de Alder, Ash, Mogno, Paulownia, Poplar, Basswood, etc, na boa, a guitarra com timbre mais legal entre as que já tive me deixou curioso a respeito de que madeira seria, quando descasquei a cavidade eis a surpresa, era de compensado, desde então desencanei dessa história de madeira e o critério que uso é, ser leve (até porque sou cardiopata e não posso ficar levantando toras), se o timbre me agradar não quero nem saber se é feita de caixote de pinus de frutas de feira, e principalmente, o braço, esse é o ponto principal, tem que ter o braço bom, o resto dá pra mudar mas com braço ruim nem os melhores captadores, ferragens, madeira salvam. Valeu pelo vídeo e tudo de bom!

ouvindo num aparelho comum a diferença é imperceptível. além disso, não podemos dizer se essas ligeiras diferenças ocorrem em função da mudança da madeira no corpo ou se é alguma alteração na performance do Renatinho que, apesar de ser um exímio guitarrista, é humano e seria quase impossível reproduzir às músicas de forma idêntica (perfeitamente idêntica)... sendo assim, colocamos dois fatores para explicar qualquer mudança de timbre: a madeira e o guitarrista. Diminuindo ainda mais o peso relativo da madeira, não é?

Achei que limpo, o ash mais equilibradas as frequências e o mogno mais encorpado. No drive, achei tudo igual.

Eu achei que a diferença é pouca. Mas parabéns pra vc Renatinho stauros por trazer conteúdos atraentes.

Realmente a diferença entre as madeiras e muito sútil. Achei a de Pinus mais cristalina, o restante a diferença é muito pouca. Mais foi um ótimo teste. Quero mesmo é ganhar essa Strato..rsrsrs. parabéns, Renatinho, excelente canal!!!

Senti mais a diferença no mogno, parece ser um tantinho mais grave, já nos outros alguns parecem algumas horas mais estalados do que os outros, mas pode ser a forma de tocar também, já no drive, sem diferenças.

Achei q a Marupá difere mais o timbre, as demais são mto parecidas

Muito bom sinceramente não tem uma mudança expressiva se tiver é muito sutiu as madeiras e tipo de corpo podem ter sua relevancia mas não determina 100% o som ou timbre .... Muito bom seu trabalho Renatinho sucesso sempre !!

Caracoles! tudo igual! Coitado de quem fica carregando o peso do Mogno.....rssss.... Muito obrigado irmão, viva as madeiras leves e fáceis de trabalhar na marcenaria! Os captadores são o mais importante na guitarra elétrica. Provavelmente para violões 100% acusticos, as madeiras sejam importantes.

achei a diferença bem pequena. Neste caso eu iria na mais bonita: Freijó.

Parabéns pelo vídeo, renatinho. Esse vídeo mostra a quebra de paradigma na cabeça dos guitarristas doentes por madeira. Nunca tinha visto um teste tão esclarecedor como esse. Agora quero ver o que justifica uma fender custom shop custar 20.000. Muitos luthiers que defendem que a madeira é muito importante no timbre do instrumento, vão dizer o que agora? Morreram todos os argumentos deles nesse vídeo. Érico malagoli tem razão. Captadores acima de tudo.kkkkkkkkkkk.

No limpo se nota diferença, gostei do cedro.

Cara muita diferença em definição de algumas frequências de uma pra outra mas muita diferença da de freijó em comparação com as outras, realmente pra quem acaba sufocando o som da guita em efeitos, modulações compressor equalizador drives n vai fazer tanta diferença mas pra quem curte o som mais cru sem tantas modificações por pedais com certeza faz muita diferença no resultado final uma madeira para outra

Eu senti mais agudos na marupá... mas talvez seja por que ela veio logo depois do mogno, que é, realmente, um pouco mais encorpado... Percebi mais médios no cedro tbm...

Já vejo mais diferenças nos braços. Em questão de gosto prefiro as madeiras escuras

Renatinho, vi referência do seu vídeo no canal do Alabama. Fiz questão de vir só para comentar e dar um like. Excelente trabalho, parabéns. Acredito que possamos ter diferenças significativas se o braço, base dos captadores e ponto onde a ponte é fixada for um corpo único. Braço parafusado e ou colado deve afetar no sustain... (especulação minha, rs). Abraço e obrigado pelo trabalho técnico.

Já assisti esse vídeo umas vinte vezes pra chegar na seguinte conclusão:.... A edição tá animal! Com relação a influência da madeira no timbre, há diferença sim, porém sútil.