Isso merece uma série “quebrando tabus na guitarra “!!!!!

Achei o timbre da madeira clara discretamente mais agudo. Parabéns ótimos vídeos

Conclusão: escolha o modelo que mais lhe agrada e seja feliz.

A captação da guitarra, capta a vibração que esta sobre o polos. No caso, a corda vibra entre 2 pontos metalicos, traste e ponte. Quando vc bate com uma moeda ou palheta no captador, vc ouve o som saindo na caixa. Se vc bate no polo, o som é mais alto Se vc bate no corpo da guitarra, não sai som algum( apenas se a porrada for tão forte, a ponto de mover as cordas), mas ai vc vai ouvir as cordas e não a madeira. Se vc captar a guitarra por piezzo, ai sim vc tera o som saindo do corpo dela. Infelizmente, se essa verdade fosse difundida, muitos luthies teriam seu trabalho resumido apenas a manutenção. Um violão ao ser tocado, a corda vibra o ar com uma frequencia X e esse ar enche a caixa do violão, que amplifica o som de forma mecânica( por isso ele tem o formato de 8, pra realçar médios graves e agudos). No caso da guitarra, nao existe esse processo de amplificação mecanica. O processo eh apenas eletrico, o captador age como Caixa de ressonância, não tendo grande influencia no som final. Vejamos os violões vazados, aqueles que ficaram famosos por nao ter caixa de ressonancia, apenas uma lateral de plastico ou madeira, popular em grupos de pagode. Eh apenas um pau com captador e o som emula um violão plugado. A unica forma de saber se realmente existe alguma diferença de som entre madeiras no corpo e braço da guitarra, eh ligando ela em um osciloscópio, e estudando como as ondas reagem, falar que consegue distinguir, qlqr um fala, eh igual dizer que sabe a diferença de Brahma,Skol, Heineken, Itaipava,Kaiser, Antartica etc. Todo mundo que bebe fala que sabe a diferença, mas se trocarem o rotulo, e embalharar, nenhum acerta 100%, e se acertar, eh sorte

Sou músico há 40 anos e luthier há 33 anos. Afirmo com segurança que não há a menor diferença. Aliás, escala clara surgiu em 1950, quando surgiu a Fender. Eles não usavam escalas escuras só pra baratear a produção.

Há diferença no ataque, no brilho inicial e na queda posterior à palhetada. Ainda que um detalhe, aparecendo apenas em algumas das gravações com som limpo, é inegável. Lembrando a todos: NÃO trata-se apenas das frequências do espectro grave/médio/agudo, mas da forma como estas frequências se apresentam após a emissão do som. Não fosse assim bastaria colocar em um gerador de frequências/analisador de espectro as medidas aferidas neste teste e você obteria um timbre igual o de uma guitarra - o que não ocorre. Fora isso, realmente: a diferença é ínfima, quase desprezível - facilmente substituível por uma palhetada diferente ou uma ligeira alteração na equalização; além, é claro, de desaparecer totalmente na mixagem de instrumentos de uma banda. No mais, acredito que você, Renatinho, está fazendo um SUPER serviço para o musico brasileiro (não apenas o guitarrista). Excelente vídeo, com exceção da afirmação que discuto acima. Grande abraço!

Caramba, eu senti sim diferença! Estou com um bom headset e percebi sim.

Próxima vaquinha: madeiras de violão. Mesmo modelo, madeiras diferentes.

Sou totalmente influenciável nesse quesito (e não fui o único). No som limpo, a diferença é perceptível, sim. Até marcante, ouso dizer. Como você disse, a lenda se confirma: rosewood mais aveludado e marfim (ou maple que é comum) mais brilhante. Agora, com efeitos e distorção, não dá mesmo pra saber quem é quem.

*ROSEWOOD (Clean)* Braço: 4:43 Braço/meio: 5:23 Meio: 5:51 Meio/ponte (split): 6:05 Ponte (split): 6:56 *MAPLE (Clean)* Braço: 4:56 Braço/meio: 5:10 Meio: 5:36 Meio/ponte (split): 6:24 Ponte (split): 6:44 *ROSEWOOD (Overdrive)* Braço: 7:24 Ponte: 7:40 *MAPLE (Overdrive)* Braço: 7:08 Ponte: 7:51

Galera, no outro vídeo comparando os cinco corpos, dei minha opinião de acordo com minha experiência de músico de 40 anos. Como falei, já tive de tudo em relação à marcas famosas e outras mais simples. Não sou luthier mas sempre gostei de estudar e entender do assunto, um fato que nunca é levado em consideração é a idade da árvore que foi cortada, sua secagem, sua densidade, porque mesmo o mogno, que é corpo aqui em questão tem várias densidades, pesos diferentes dependendo da região. Já ouvi guitarra de mogno soar muito velada, aveludada, quase sem ataque, e já possuí também guitarra de corpo e braço de mogno soando "na cara". Se você estiver com cinco fender na sua frente pra testar, te digo por experiência que cada uma vai ter uma particularidade diferente incidindo no gosto pessoal de cada um. As fábricas produzem tudo adoidado, quando se acha um instrumento top, foi na sorte do acaso, coincidir a ressonância do corpo e do braço. Já tive uma Jeff Beck que descobri que o corpo tinha três emendas, e era cara pra caramba. Já tive outras bem mais simples com muito mais som, uma ressonância bonita. Eu costumo primeiro sentir o som dela desligada, ouvir como ela responde, normalmente as que já tem muito som desligada, são as melhores, Kiko do roupa nova, Frejat também falam a mesma coisa. As frequências podem ser ajustadas pra um braço parecer com o outro, mas a questão de ataque e sustein são particulares. Um grande abraço, parabéns Renatinho pela idéia

Realmente tem diferença. Nada de outro mundo, mas tem. Principalmente com o som clean.

No teste com os corpos, é impossível apontar qual a madeira em cada exemplo, mas tem uma diferença mínima no timbre. Nesse teste com os braços, se fosse um robô tocando não teria diferença nenhuma no som. As pequenas variações que percebi, acredito ser pelo fator humano, pois é impossível tocar exatamente igual nós dois exemplos, mais impossível ainda dizer qual o som de cada escala.

Cara este vídeo pode está abrindo as mentes de músicos e luthier a novas possibilidades de madeira,como o canalli que usa araucária pra fazer braço e corpo... parabéns pelo ótimo vídeo.

Depois de assistir os dois vídeos, corpo e braço, a conclusão definitiva é de que a diferença é mesmo nos caps, a madeira é uma questão de estética somente. A palhetada faz mais diferença do que a madeira. Definitivamente. Sou um grande fã, Renatinho, como já disseram em outros comentários, esse é um grande serviço para os músicos em geral. Grande abraço.

Ainda bem que você disse que nao notou nenhuma diferença! Se tivesse dito o contrário eu não daria creditos ao video. Parabéns pelo video! Realmente é só estética escala clara ou escura

Não entendo como um canal assim não tem 1M de seguidores, nossa sempre mt bom os videos... bora compartilhar ai .....

Renatinho toca muito 👏

Se nem a madeira dos corpos fez diferença imagine a escala. Mais um trabalho sensacional.

Não vendo o vídeo, apenas ouvindo, não percebi nenhuma diferença das madeiras, parabéns pelos vídeos e pela disposição e tempo de faze-los. Tenho certeza que dá um trabalhão. Parabéns.

Fiz o teste às cegas. Acertei 6 dos 10 exemplos, mas só em 1 desses eu tinha a confiança total pra dizer qual era qual. No fim, realmente não faz diferença! Excelente teste!

Um baita serviço à comunidade das cordas.... Obrigado por fazer isso por nos ....

Puta video cara! Cada vez mais chego a conclusão que menos é mais e o que manda é a mão! A pegada! Valeu Renatinho!

No vídeo das madeiras do corpo não vi diferença nenhuma, mas já nesse vídeo, segui a dica dos olhos fechados e acertei os 4 primeiros exemplos. A diferença do som mais seco e cortante da escala clara ficou na cara para mim. Entretanto, quando foi colocando mais drive a diferença deixou de existir nos meus ouvidos. Ótimo vídeo. Parabéns.

Vídeo feito com muita seriedade, por um profissional sério, quem ganha são os profissionais e amantes da guitarra que precisam de informações comprovadamente fidedignas. Parabéns Renatinho!!!

Renatinho, fiz uma Les Paul toda em Angelim Pedra, corpo e braço com escala em Pau Ferro . Instalei um par de Seymour e ela ficou uma máquina. Portanto acho que o grande diferencial de uma guitarra elétrica está nos captadores. Ficou um pouquinho pesada 😁😁

Eu tenho algumas guitarras com escalas diferentes, mas a única diferença que eu sinto, e que realmente faz diferença, é na tocabilidade que é melhor em uma do que em outra

a melhor coisa é escutar o Renatinho mandando ver nas guitarras, agora diferença diferença mesmo, se tem é bem sutil

É o que eu sempre suspeitei. Madeira faz muita diferença num instrumento acústico. No caso de guitarra/contra baixo elétrico o que vai mandar é a captação. Por mais q possa existir diferença (eu não notei, no corpo ainda notei um pouco), mas é ínfimo. É algo que não vai interferir no final da obra. Madeira é questão de durabilidade e estética, pq convenhamos, esse mogno ai é lindo demais. Além do mais o SOM mesmo ta na mão do músico. Não adianta dar uma Fender com equipamento top na mão de quem tem uma pegada ruim, ou não domina o instrumento, o som vai sair ruim. O mais importante é aprender tocar e fazer musica, bem como o Renatinho disse! Abraços, Deus abençoe vocês!

caraca meu chegado! Tenho 20 anos de guitarra nas costas e nunca tinha achado uma explicação com exemplos tão fera! Muito obrigado! =)

Eu também tinha certeza que os braços mostrariam uma "enorme diferença", mas não foi o que eu ouvi. E uma das coisas muito bem faladas pelo Renatinho... "pegar pra tocar mesmo, independente do instrumento, fazer música com ele". Parabéns pelo trabalho!

Eu curto seus vídeos pq vc parece ser um cara muito honesto.

É a mesma coisa!!! Só iria na escala clara pelo fator estético mesmo, de som me pareceram idênticas

Cara, respeito muito seu trabalho como luthier, inclusive já vi vários vídeos de regulagem de stratos e através deles aprendi a regular a minha. Claro que não ficou profissional, como deve ser quando você regula, mas ficou boa. Fiz o teste às cegas e muito me espantou você dizer de forma tão incisiva que não há diferenças entre as escalas. Olha, existe sim e foi bem perceptível para mim. O que me chamou muito a atenção foram os harmônicos de ordem mais alta que apareceram quando você tocava na escala clara, e que eram bem atenuados na escala escura. E faz sentido pois se os materiais são diferentes as propriedades deles, sobretudo as acústicas, também serão diferentes, principalmente a forma como cada um absorve e ressona em determinadas frequências. Ainda não fiz o teste com analisador de espectro, mas pra mim, ouvindo do celular mesmo e de olhos fechados, já ficou nítido perceber duas guitarras com timbres diferentes! Mais alguém aí percebeu isso também? Mas mesmo assim, parabéns pelo vídeo! Infelizmente, para mim, ele serviu pra ver que existem sim diferenças...

A dinâmica varia a cada execução, e nossa mente atribui essa variação motora à cor da escala. O som pode soar sutilmente diferente sim, mas pela ação das mãos mais do que qualquer coisa.

Sensacional. Seu último relato. Penso o mesmo!

Parabéns de novo Renatinho!!! Melhor canal de testes e experimentos!!!(olha que eu acompanho canais gringos). Como de costume trazendo um grande aprendizado. Deus abençoe

Mito sobre as madeiras pra mim se tornou verdade entre ambas . Show de bola 😀

MESTRE!!!! TU TOCA PRA BARALHO!!!!!!😲😲😲😲

Fiz o teste as cegas e ficou claro as diferenças. Exceto no ultimo exemplo onde se entra base e um pouco mais de drive.

Ouvi de Headset, e foi o que eu já esperava, um excelente teste, Parabéns rs Em relação a timbre, foi o que eu esperei da escala assim como os corpos, não tem diferença, porém, eu acredito que possa ter diferença em relação a rigidez da Madeira do braço em si, uma vez que é ele que mais influência na tensão das cordas, mesmo assim, por mim tanto faz mais sustentação do som ou menos.

Parabéns Renatinho, simplesmente sensacional!. É incrível o nível do seu amor pela música, e também sua dedicação, afinal KZfaq n é fácil ainda mais com comparação de instrumentos! Sucesso irmão que Deus lhe abençoe e lhe der sempre motivação!!🎸

Pois é Renatinho. Ouvi olhando a imagem. Temos que ser honestos conosco. Não consegui notar diferença alguma. Parabéns pelos testes e muito obrigado por compartilhar isso conosco. Você é show. Abração e fique com Deus.

Poxa Renato q top sempre eu quis tirar essa pulga atrás da orelha.obg pelo maravilhoso vídeo esclarecedor

Eu senti diferença na guitarra sozinha, a escala clara tem um médio agudo ressaltado mesmo, mas dentro da musica não tem diferença nenhuma... Parabéns e mto obrigado por esse vídeo cara!! kkkkk

É muito legal saber que na real tanto faz a madeira, esses vídeos foram demais. Pros caras que frequentavam forum cifraclub nas antigas e via os donos da verdade das madeiras, agora se verem esses vídeos vão calar a boca kkkk. Esses vídeos foram esclarecedores demais. Parabéns Renatinho 👏🏽👏🏽👏🏽👊🏽

Parabéns pelos testes, ótimos trabalhos. Toca bem além da curva e acredito que as guitarras antes do tipo de madeira, as mesmas sendo bem selecionadas faz a diferença que importa.. Eu percebi sim uma nitidez definição mínima maior na escala clara, não olhei e percebi em dois exemplos. Mas um toque mínimo no equalizador é já era. Parabéns pelo trabalho.

Ahahaha quem da uma nota de 15 segundos foi ótimo, realmente no primeiro teste vi diferença, mas a partir do segundo, fechei os olhos e a diferença sumiu. Vou vencer esse sorteio. Parabéns Renatinho

🇧🇷 O que acho interessante é! Tem cara que diz: "Madeira Brasileira não é boa, a boa é a Americana ou Canadense!" Aí no site da Gibson está, Brazilian Wood! Aí o cara do Mi mi mi, não sabe o que dizer, se for honesto!

Brother, você toca demais! Parabéns pelo trabalho Renatinho! E obrigado por este serviço!!! 🎶🎸

Acertei os testes... Como eu não sei... Mas como tenho uma strato com escala escura , o que soou diferente da minha deduzi que fosse escala clara e coincidentemente, bateu rs. Parabéns pelo vídeo Renatinho!!!!!

Belas informações, para quem pretende montar uma guita.

Parabéns Renatinho! Esse projeto vai servir de referência para as gerações futuras. Fiz o teste cego, realmente quebrou o mito do aveludado versus estalado, porém, em todas as vezes que era jacarandá, senti mais definição e clareza das notas. Como se desse pra ouvir melhor cada nota dos acordes, e as frases mais nítidas. Pode ser viagem minha, pode ser...kkk. Mas no teste cego todas as vezes que tive essa percepção era o jacarandá. Valeu meu amigo! Grande Abraço e Deus te abençoe!

Seria lindo se o Renatinho divulgasse que sincou o áudio com o vídeo dos braços trocados, ou seja, colocou o áudio da escala clara com o vídeo dele tocando na escala escura. kkk Só tem sommelier de escala aqui mano, na próxima coloca só o áudio pra ver se a galera da "diferença gritante" vai acertar Inclusive o Gustavo Guerra fez um vídeo tocando kemper simulando o amp dele comparando com o som do próprio amp. Todo mundo falando "cara, no amp eu sinto que é mais ardido, mais cheio, mais encorpado" a mesma ladainha. Depois ele revelou que gravou tudo com o kemper :l kkkkk Galera é entendida demais

Eu cheguei aqui atrasado mas assisti os testes.... Cara parabéns pelos vídeos! Ficaram muito bons.. vc quebrou mitos! Muito bom cara parabéns!

o mais importante está atrás do instrumento!Vc Renatinho Stauros um grande músico

Renatinho, primeiramente não sou guitarrista, sou produtor musical, e envolvido com música faz uns 15 anos, desde de o começo venho produzindo com muitos elementos eletrônicos e ultimamente venho editando músicas para mixagem, um trabalho que se aproxima mais da engenharia de audio, certo?. Além de ter estudado piano, trompete e percussão sinfônica e ter muito contato com música orgânica, busco sempre aprender mais. Te respeito pra caramba tanto como músico, quanto como luthier , fiz o teste com o som rolando no computador e ouvindo nos monitores de audio aqui no estúdio, fiquei olhando pro bloco de notas na tela do meu celular, e nomeei 1 pro braço de jacarandá e 2 pra marfim, e acertei os 7 rifs, quando chegou na sua música, como rolou muitas alternâncias eu não consegui acompanhar, até porque só ouvi uma vez . Mas o fato é que eu percebi uma diferença, a ressonância no braço de marfim é um pouco mais evidente nos agudos, enquanto com o braço de jacarandá tem menos agudo e um pouquinho mais de médio que no meu entender, deixa uma sensação de mais "punch" , ainda sim, é uma diferença sutil que não se trata de fazer com que um seja melhor que o outro, assim como no caso das madeiras dos corpos, onde também há diferenças, mas são detalhes sutis que tem mais a ver com a gosto pessoal, do que com qualidade sonora.Porém no caso das madeiras do outro video eu não curti o cedro rosa, achei que o médio sobra, e amei o som daquela Freijó, também gostei do Marupá, Pinos me surpreendeu, e Mogno é bem legal também. Muita luz na caminhada e muito carinho e admiração pelo seu trabalho. Abraço grande

Tem uma diferença entre braço claro e o escuro! O claro parece ter um “estalado” maior que o escuro, que é um pouco mais “aveludado”. Tem diferenças sim, ouvindo numa jbl xtreme daqui.

Fantástica contribuição!

Renatinho, seus vídeos fazem quem está começando se sentir em casa! Seu trabalho agrega demais e aproxima as pessoas. Parabéns!

Deve ter alguma diferença sim, mas mínima, coisas de alguns hz, que se sobressai em alguns fones dos especialistas de KZfaq rs a principal diferença aí é o que está atrás guitarra. O que tá tocando é diferenciado. Abraço amigo.

Numa boa com todo respeito mas está claro pra mim, sem dúvidas. Está bem diferente um som do outro, o braço Claro além de ter mais agudo tem menos grave. Isso eu percebo nas guitarras que eu tenho com a mesma madeira e com braço diferente, sem sombra dedúvida, inclusive um dos maiores luthiers daqui de Minas gerais de guitarra me falou sobre isso a última vez que veio aqui em casa, há dois meses.

Depois de quase duas décadas tocando com Fender Strato e Tele com escalas em Maple, não é que há essa diferença que muitos falam, muito pelo contrário, mas acertei toda a sequência das escalas tocadas no clean, quando entra as distorções aí já seria chutômetro, pelo visto meu subconsciente auditivo tá em dias. Parabéns pelo vídeo, ah, contribuição na Vakinha feita.

A diferença existe, mas falar que uma é melhor que a outra é aonde mora o erro. A diferença é para gostos diferentes. Estalado ou aveludado, tem que estar de acordo com o gosto do instrumentista e o estilo que irá tocar. Muito bom teste, Renatinho, excelente como sempre, abraços.

Eu tava pensando em trocar o braço da minha guitarra. Ela tem escala escura e quero trocar para a escala clara. Me disseram que ela ia ficar com o som muito estalado. Depois desse vídeo, agora é que eu vou trocar mesmo kkkk não vejo uma diferença. Como comentei no outro vídeo. O timbre tá no conhecimento do músico! Hehehe

Show de bola, mas a única diferença que ouvir, foi algumas vezes a madeira escura ficava mais aguda, mas no restante é igual o som, agora o corpo combina mais com a madeira preta...

Super like, mestre Renatinho verdade não existe diferença entre as madeiras dos braços , claros ou escuros acabei de crer que eram tudo mito bom vídeo parabéns 👏👏👏👏👏👏

A sinceridade é a melhor parte.

agora sim tenho certeza que 100% do timbre vem dos caps !!! não é atoa que se chama guitarra ELÉTRICA. KKKK

Humm desta vez achei que houve bastante diferença no timbre!

Rapaz eu nem me liguei no som de cada guitarra, os riffs que tu faz concentra toda a minha atenção só neles. Kkkkkkkk

Sempre achei que tinha diferença. Hoje ouvi que é praticamente inexistente! Às vezes achei a clara com um grave mais agradável e a escura com agudos pontudos demais! Que doideira!! Parabéns pela ideia!

Na boa. No seu teste, eu achei diferença sim. Pouca, mais não tão pouca pra ignorar em uma gravação. E vou te dizer mais... Tenho algumas guitarras e quando toco naquela que tem escala de ébano, fica muito evidente a diferença de Ataque que tem comparado com o jacarandá, marfim ou maple. Amigos meus que não entendem balufas de madeira, dizem a mesma coisa sobre essa guitarra com escala em ébano, tanto ligada como desligada. Mas o seu teste foi show, Parabéns.

O Tiguez, um dos Luthiers mais experientes de SP e do Brasil já falava isso há muito tempo. Ele fala que madeira da escala só faz diferença se for sem fretes. Com frete, não faz diferença na madeira. E o corpo, ele sempre falou a mesma coisa: o que faz diferença é o captador

Li os comentários aqui, e o que fica de lição com esses dois vídeos é que tem muita gente que fica pesquisando coisas na internet antes de comprar um instrumento, e acaba deixando se levar por informação (ou desinformação) que vai se espalhando como vírus, e acabam esquecendo de estudar música, propriamente dita. Vai na loja testa, toca, e compra o que cabe no seu bolso ou o que te agrade mais... Outro aprendizado é "Tem diferença?", pra uns sim pra outros não.... mas, VALE A DIFERENÇA QUE COBRAM JUSTIFICANDO QUE AQUELA É A "MADEIRA IDEAL"??? Absolutamente não. Muito obrigado por esses vídeos e por seu tempo pra nos mostrar isso. Bastante esclarecedor.

Não sei se é porque toquei com escala escura a vida toda ou porque achei a clara mais fácil de me localizar, o fato é que acabei gostando agora da clara. De qualquer forma, parabéns pela explicação, é sempre esclarecedora e com bastante conhecimento técnico. Valeu.

Escala clara: um timbre muito “estralado” no som clean. Com distorção ou gain, fica bem “sujo” e os agudos aparentam ser mais percebíveis. Escala escura: no clean, um som pesado, erros aparecem menos. Com gain ou distorção, aparenta ter poucos agudos, e o som mais “pesado” Lembrando só estou falando oque percebi!!! Usei um fone da Razer.

Quer escolher a madeira da sua guitarra? Pense em resistência e beleza, o resto é conto do vigário!

Primeiro parabéns pelos testes, imagino o trabalhão para produzir e editar todo esse conteúdo com tanta qualidade e fidelidade, sem falar da contribuição imensa para os amantes de instrumentos e dos profissionais da área. Quanto aos testes (dos corpos e dos braços), foi incrível, digo que gostei muito dos resultados e das conclusões, implodiram um monte de mitos criados e difundidos por anos, muitas vezes de má fé para justificar valores surreais de certos instrumentos. No teste cego que fiz acertei exatamente a metade nos timbres limpos mas por puro chute, nos distorcidos simplesmente nem arrisquei pois não havia diferença alguma. Então o resumo é que por estética e durabilidade você deve escolher às madeiras e só, regule bem com um profissional, tenha uma elétrica de qualidade, se atenha aos captadores de acordo com seu estilo preferido e estude bastante. Abraço Renatinho e a todos.

Muito bom Renatinho concordo plenamente com suas opiniões

Fala Renato Lucas aqui de Blumenau, cara acho que além de você todos nós queremos ver seu canal crescer e ter o devido reconhecimento que ele realmente merece, só uma ideia, será que além de você por os títulos dos vídeos em português colocasse também em inglês não teria mais alcance? Por que infelizmente o brasileiro não tem tanto a cultura da música como lá fora, sem contar que valorizam bastante o músico lá fora. Abraço.

Não tenho o melhor ouvido musical, mas esse teste vi uma diferença entre o braço escuro (mais fechado) e o braço claro (mais brilhante). Quanto ao corpo, não vi diferenças tão marcantes, 4 corpos para mim soaram iguais ou BEM parecido (apenas um leve grave no mogno, nos demais corpos não vi diferença, sério!!). Senti mais diferença no braço.

Olá! Assisti o vídeo e fiquei surpreso com a diferença! Estou usando fones de referência, então ficou nítida a diferença para mim. No momento, acabei de fechar negócio um luthier e será minha primeira guita custom. Eu mantive a escala com madeira clara, mas vou IMEDIATAMENTE solicitar pra por escura, pois gosto dos timbres mais encorpados. Só tenho a agradecer pelo conteúdo que vocês tem feito!!! Parabéns! Ah, e fiquei assustado com alguns comentários dizendo que não faz diferença kkkkk

valeu renatinho, sou fã do seu trabalho, inspiração total!

Pra mim a mesma coisa...senti diferença em quase nada mesmo...palhetada na hora x pode ter feito os estaladinhos mesmo hahahha abraços

Cr, a madeira faz diferença mesmo é em violão, guitarra o que faz diferença msm é a parte elétrica

Estes são os vídeo mais interessantes 👏👏👏

Ah, e suas considerações finais foram a melhor parte do vídeo 🏆

A importância das madeiras são a durabilidade , estética ,resistência ao longo do tempo. Isso uma madeira simpliszinha não oferece, pode colocar os melhores captadores ,trastes etc Mas não terá durabilidade . Ótimo vídeo.

A única diferença que é estética, mundo da música é cheio "onda".

Só pelo trabalho de ter trocado de braço pra cada trecho do vídeo merece o like

Realmente a diferenças eh tão pouca q da pra errar no teste cego sim... então eh só mito mesmo. Show de bola Renato Ótimo vídeo Abraços e bends

Sinto muito mas sim percebi uma diferença perceptível no timbre.

Muito bom o vídeo. Nada como ir acabando com certos mitos. Aproveito pra perguntar sobre essa escala "Technical Wood", que tem sido usada em violões e guitarras. Isso seria um nome bonito para MDF? De repente, uma idéia para um vídeo.

Eu achei o som da madeira escura mais bonito mas nem sei explicar a diferença kkkk talvez seja só impressão... Ótimo teste!!!

Ahhhh muleque sem dúvida kkkk não tem como! o som é nítido nos primeiros já da de saber! usando FONE PORTA PRO ! tem diferença escala escura, mas suave, escala clara super claro. legal!! isso me dá ideias!.

Cara, eu só consegui sentir diferença quando fechei os olhos e limitei os meus outros sentidos, preservando só a audição. E a diferença que notei foi muito.. muito, mas muuuito sútil. Tão sútil que suspeito até de ser mera impressão, do que de fato uma diferença real. Achei que a escala clara possui um tiquinho mais de brilho e um pouco menos de frequências graves.

Seu canal ta destruindo o MIMIMI! Não ouvi diferença nem na madeira dos corpos, nem das escalas, nem no caps fender na gibson e vice-versa (Nesse ultimo, os caps provaram que o som vem deles). Agora, se eu, sentado no sofá, ouvindo isso num bom som, prestando atenção, não percebi. Imagina numa apresentação num som P.A desses que a gente mais encontra por aí, é impossível!

Mais pura verdade Renatinho, mudança é só visual mesmo, a única diferença é na dinâmica porque o cara pode tocar um pouco diferente em alguns momentos.

Ouço que É IMPERCEPTÍVEL ao OUVIDO COMUM DE UM BOM MÚSICO. PARABENS POR SEU TRABALHO RENATINHO