Como diferenciar culpa de responsabilidade? Como não se culpabilizar pelos seus desejos e atos? Para mandar perguntas: / emanuelaragaoreal
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@TheDrielly4 жыл бұрын
Minha psicóloga sempre diz: "Quando vc sentir culpa, desconfie"
@biancadias90274 жыл бұрын
Bom dia, Manu! De culpa eu entendo viu? Meu terapeuta costumava me dizer que eu tinha um “chicote” mental e que eu ficava me lapeando o tempo todo, justamente por essa mania que tenho de me responsabilizar pelas coisas que não dão certo. Eu tenho noção que tenho isso em mim, mas não é uma coisa que dá pra simplesmente escolher deixar de sentir. Não tenho controle e muitas vezes nem percebo, e, quando menos espero, já estou no fundo do poço, naquela luta interna entre estar certa ou errada. Isso se agrava também pela minha mania de sempre tentar ver o lado dos outros, as possíveis justificativas, o que levou alguém a fazer o que fez e me levando a pensar o tempo todo se eu tivesse agido de outro jeito, se eu não tivesse falado tal coisa, se eu tivesse me esforçado mais, se, se, se, se. E é de se em se que eu me sinto culpada, insuficiente e ansiosa. Deixar de pensar tanto nas justificativas e probabilidades dos outros e pensar mais no que acontece dentro de mim tem me ajudado muito a me dar um limite, se é que faz sentido. Claro que as coisas podem ser mais do que parecem ser, e possivelmente vão ser, mas se eu ficar nessa de pensar argumentos diversos pra tudo que acontece, vou viver sempre nesse constante desequilíbrio interno.
@MARISAVAS14 жыл бұрын
É exatamente assim como eu me sinto!
@isaquelli3 жыл бұрын
nossa, nunca li tanto algo que eu me identifiquei 100%
@marciapinto34624 жыл бұрын
E quando a gente consegue transformar culpa em responsabilidade é MARAVILHOSO... parece até um milagre. Estou passando por essa virada agora 💬 é DIFÍCIL, mas possível e libertador 🖐👊
@felipeshimabukuro8924 жыл бұрын
Dois elementos fundamentais para entendermos a questão da culpa é levar em conta que nascemos e vivemos numa cultura judáico-cristã e sob uma economia neoliberal. O cristianismo foi um acontecimento doentio da humanidade por instaurar uma compreensão do sofrimento que não existia até então. Quando sofremos, uma pergunta quase inevitável nos obceca: por que sofremos, qual a causa do nosso sofrimento? Uma possibilidade é localizar no outro a causa de nosso sofrimento, daí o ressentimento e o desejo de vingança enquanto acusação imaginária do outro como causa do sofrimento. O padre cristão propõe outra interpretação do sofrimento: Eu sou a causa ou responsável por todo meu sofrimento porque cometi um pecado, logo o sofrimento é entendido como punição por um pecado cometido: se estou sofrendo agora é porque fiz merda no passado, porque fiz algo que não deveria ter feito, ou seja, um pecado. O que me chama a atenção é como o neoliberalismo leva a noção cristã de culpa como punição por um pecado cometido ao seu extremo, produzindo sobretudo depressão nas pessoas. A estratégia neoliberal é altamente perversa pois consiste em tomar como exemplo a exceção da exceção da regra para produzir culpa nas pessoas. Por exemplo: Silvio Santos era um camelô que se tornou rico, ou seja, se você é pobre e não se tornou rico como o Silvio Santos é porque vc não trabalhou, não se esforçou o bastante como ele, porque vc é preguiçoso, vagabundo, não tem a garra e força de vontade do Silvio Santos. O que é preciso deixar claro é que o Silvio Santos é a exceção da exceção, isto é, mesmo trabalhando e se esforçando o máximo possível, 99,9% das pessoas que trabalham não ficarão ricas, não por falta de esforço mas pela estrutura perversa e cruel do mundo do trabalho. Em outros termos, individualizar ou fulanizar o sofrimento é uma estratégia cristã-neoliberal para imputar ao indivíduo toda causa de seu sofrimento, para enfraquecê-lo e desvitalizá-lo para que seja mais fácil de ser dominado e controlado: sem a culpa o padre não consegue dominar seus fiéis, sem a culpa o neoliberalismo não consegue produzir depressão nas pessoas ditas improdutivas. Toda psicologia que individualiza, que parte da abstração sujeito-objeto sem levar em conta o campo social, econômico e político é cristã nesse sentido. "Era sobretudo necessário, se ele quisesse chegar ao seu objetivo, eliminar a priori toda ideia de culpabilidade" (Kafka, O processo)
@zalegria91902 жыл бұрын
O Silvio não é exceção, ele é um judeu muito rico que sustenta sobrenome Abravanel. Foi camelô não por necessidade financeira, mas para ganhar experiência no comércio. Pelo pouco que conheço da cultura judaica, trabalhar de graça e passar perrengue pra adquirir conhecimento é uma espécie de iniciação no mundo dos negócios, algo comum e esperado. Mas a historinha do camelô colou.
@mamariahluz4 жыл бұрын
Esse vídeo eu dei like E salvei! Por que, apesar de não ser mais objetivamente católica, como “boa menina” de família católica, muitas fichas foram caindo pra mim enquanto ouvia sua fala. Especialmente isso de não poder ir pra uma balada, não poder beijar, não poder abraçar o mundo e não poder... gozar! Porque, afinal, mulher, família católica, vovó super católica... E acho que se somaram à culpa generalizada alguns eventos mais difíceis, de perda, pelos quais minha família passou. Então estou aqui pensando se essa culpa não se manifesta como uma forma de depressão - eu me lembro de, na adolescência, ter plena vontade e disposição para fazer coisas como sair, mas de algum jeito obscuro sentir que não devia... nunca tinha pensado na culpa aplicada assim, nesse lugar. Revelador. Gratidão, Manu! Bom dia!
@karinamaia80234 жыл бұрын
Me vejo em tantos dos seus vídeos, quase todos. Feliz por saber que outras pessoas tem muitas das minhas neuroses, porque só falo com pessoas superadas, seguras e resolvidas kkkk e acabo me sentindo um ET, talvez existam mais pessoas como eu do que ao contrario, a diferença é que falo e me exponho.
@clararamthum4 жыл бұрын
Que curioso, vi uns vídeos de vocês recentes e ontem mesmo tive vontade de propor esse tema: culpa x responsabilização. Percebo que quando me sinto mais culpada é quando executo a performance mais próxima da que fui criada pra ser. Digo, sou uma mulher branca da classe média brasileira e fui gerada, parida e crescida em meio a uma cultura eurocêntrica e cristã. O cristianismo é uma religião que tem como símbolo mais conhecido o filho de Deus torturado em uma cruz, e ele está lá por você. Não é muito difícil cair numa lógica de martirização... E o eurocentrismo pode parecer papo de Brasil Colônia mas ainda é extremamente presente, quando paramos pra pensar por exemplo que, desde esteticamente até epistemologicamente, somos predominantemente formados em torno de modelos e referenciais europeus que são facilmente tomados como universais. Pegamos a história grega e consideramos a história do mundo. Precisamos de uma lei para colocar estudo da história africana nas escolas, por exemplo, mas até muito recentemente, pude me graduar e pós graduar em história sem ter nenhuma matéria obrigatória que tratasse da história da África para além da colonização... Parece que viajei muito nesse exemplo? Mas não... Talvez, se nos familiarizássemos mais com referenciais de outros continentes e outros povos, talvez nos descentralizássemos do dualismo cartesiano, por exemplo, que nos faz pensar que mente e corpo são separados e viver eternamente em relações conflituosas de valoração do mundo das ideias em detrimento do mundo material. Talvez se afrocentrássemos nossos estudos ou buscássemos referenciais brasileiros mesmo, mas que sejam heranças do lado dos colonizados, não dos colonizadores, colocaríamos menos em choque o coração e a razão, o eu e o outro... Isso ficou muito claro pra mim, por exemplo, quando me aproximei da capoeira, do tambor de crioula e de outras manifestações culturais afro-indígenas-brasileiras... Geralmente em roda, com valor à musicalidade, à coletividade, instrumentos feitos com elementos naturais, fundamentos de respeito aos que vieram antes e outras práticas e saberes ancestrais, essas manifestações fizeram com que eu enxergasse meu corpo de outra maneira, por exemplo. Eu não deixei de olhar para mim mesmo e para meu próprio umbigo. Pelo contrário, nunca dei tanto valor ao meu corpo, afinal, só através dele que posso existir no mundo! Mas passei a olhar meu umbigo apenas como centro do meu corpo, não mais como centro do mundo, conforme o individualismo meritocrático me educou... Então, nessas manifestações que passei a integrar vejo que meu umbigo não é centro da roda, mas parte dela. Então passo a me ver parte também do outro. Passo a ver que tudo, eu, o outro, o couro e a madeira dos instrumentos, o sol e a lua, todos somos feitos das mesmas matérias. Bom, acho importante refletirmos sobre nossos desejos, pois acredito que muitas vezes eles são alimentados também pela atmosfera de referenciais que estão naturalizados... Acho possível acreditar que a aproximação de valores diferenciados dos dominantes já tornaria muito mais difícil brotar o sentimento de vontade de abandonar minha vó, pois passo a ver meus ancestrais como parte importante de mim mesma. Quem sabe na verdade essa vontade de abandonar a vó não seja justamente uma negação de si mesmo? De sua própria ancestralidade? E creio que só quebrando esse olhar que fomos criados pra ter sobre nossos próprios umbigos conseguiremos nos curar mais dos impactos dos desequilíbrios do mundo que vivemos, pois só transformando nossos próprios referenciais podemos ter uma existência mais responsável na realidade. Uma existência que não se martiriza colocando seu umbigo no centro de uma cruz que te imobiliza de tão pesada... Mas uma existência que se vê parte do todo, parte dos problemas do mundo, dos seus e dos dos outros, mas também parte das soluções, que vê nos outros nem inimigos monstros, nem santos imaculados, mas vê em todos partes e ângulos diversos dessa realidade doente, cuja cura só é possível na soma de cada pedaço e em um giro de 360º. Lembrando que "somar" é muito mais que a simples reunião de partes, tem a ver com toda uma percepção do mundo em forma de rede ou uma colcha: em que um monte de linhas ou retalhos juntos não são nada se não tiverem uma costura sólida de limites bem desenhados, mas ao mesmo tempo cada linha e cada retalho é fundamental pra que ela siga firme... Um dia, conversando sobre isso de livre arbítrio, de liberdade para ser quem se é, sem nos aprisionarmos às expectativas e sem nos rendermos às diversas cadeias, inclusive às da culpa, me perguntaram, o que é autonomia? Eu respondi: ser o mais INdependente dos outros possível. Me retrucaram: pra mim, é ser DEpendente do maior número de pessoas possível. Isso me deu maior nó na cabeça a princípio... Mas depois compreendi, que realmente só será possível nos expressarmos livre e plenamente enquanto indivíduos autênticos e criativos (o que penso ser nossa maior missão no mundo), quando cada um de nós percebe suas responsabilidades coletivas, quando nos percebermos partes de uma comunidade diversa e complexa. Só quando nos vermos o mais conectados é que é possível estabelecermos relações (auto)amorosas, individuais e sociais, de maior respeito, capazes de fortalecer a tod@s e de nos oferecer espaço para sermos quem somos... Vixi, desculpem, extrapolei nas palavras, nem sei se vou ser lida...rs Coisas da Lua Cheia em touro que tá chegando, depois de uma lua nova em escorpião... Eixo poderoso... Se altera as marés e as seivas das plantas, porque não alterariam os humanos né? rsrs tá vendo? Não se trata de respeitar ou observar a natureza, mas de ser natureza né? Compreender essas relações, elementos também presentes nas culturas de raízes afro-indígenas, quebrar a visão antropocentrica do renascimento europeu que coloca o homem como centro do mundo, nos ver parte da natureza quebrando esse outro dualismo, é algo fundamental para salvar nossas relações tanto com o meio ambiente como com nossa saúde mental. Ufa, chega. Espero não ter sido prolixa. Foi sincero e bem intencionado. Abraços
@kassyss4 жыл бұрын
Me identifiquei com suas reflexões. Obrigada pelo texto! 🙂
@dinamarciadasilvaspirito98014 жыл бұрын
Olá! O lance da vó é exatamente o que sinto em relação à minha mãe. Não consigo ajudá-la como ela gostaria. E vivo em processo de auto culpabilização. Sofro com isso. Entendi o que vc disse sobre como isso ocorre. Mas não consegui entender qual forma-pensamento devo me utilizar pra sair desse ciclo doentio...
@vivs78torres Жыл бұрын
Olá, Manu! Obrigada pelo vídeo! Esse tema é muito interessante. Vc poderia aborda-lo mais?
@Usuariodeoutraslinguas2 жыл бұрын
Cara muito obrigado nossa!! viva!!
@MARISAVAS14 жыл бұрын
Obrigada por esse vídeo. Sinto essa culpa desde criança. Até por coisas que o outro fez e me machucaram. Eu me identifiquei demais com poder ser feliz. Acho que por isso é difícil ser empático hj em dia, o medo de sentir essa culpa.
@rubemxavier83872 жыл бұрын
Sensacional suas colocações
@cristinacaldeira45914 жыл бұрын
Perfeitoooooooooo !!! Obrigado 🙏🏻
@patriciaalejandra96304 жыл бұрын
Interessante como seus vídeos estão acompanhando o que estou sentindo ou percebendo em mim ultimamente. Estou gostando muito de acompanhar você e a Flor, me ajudam muito a pensar, a me perceber e perceber o outro.
@danielsalese4 жыл бұрын
cheguei na hora hoje! 🌞 bom dia manu!
@marciakreitz2 жыл бұрын
Vivo isto o tempo todo! Minha mae é 100% dependente de mim, fisicamente e mentalmente. Faço absolutamente tudo que posso para cuida-la e e dar qualidade de vida, mas sempre que penso em fazer algo por mim (como vc disse sair, dançar e beber a noite toda rsrs) chega a maldita culpaaaaa 😫Realmente algo para trabalhar! Poderia fazer mais videos sobre isto, tenho certeza que é um sentimento recorrente para muitos. Gratidao por todo seu conhecimento compartilhado aqui 🙏🙏🙏
@hudsonalcantara4 жыл бұрын
Eu sinto culpa por ter nascido, cara.
@1152pm4 жыл бұрын
essa sequencia de vídeos tá sincronizada com uns processos meus aqui e eu simplesmente tou amando. muito obrigada, manu, de verdade! inclusive tive uma conversa, ontem, na qual eu disse justamente essa frase *sinto como se eu não devesse existir do jeito que existo* e é exatamente como você disse: é um processo. e não é fácil. e eu tou tomando consciência de muitas coisas dentro desse processo agora (algumas com ajuda dos teus vídeos, então mais uma vez obrigada!) e tentando fazer essa transição da culpa para a responsabilidade. Só que mesmo sabendo que eu tenho direito de sentir e desejar eu continuo me sentindo culpada por existir de uma forma diferente daquela que eu gostaria de existir (olha aí um desejo impossível!) e fico nessa fase de reconhecer meus próprios avanços e de ter consciência de alguns dos meus porquês e de me entender e compreender porque eu sou como sou, montando esse quebra-cabeça e achando peças dele perdidas, mas tou engatinhando ainda na parte de aceitação disso tudo, achando que quebra-cabeça poderia ter um desenho que me agradasse mais. Porque é isso, né? o sentimento de culpa pesa mais que a consciência de responsabilidade e a culpa é um peso que a gente carrega sem necessidade e que, se a gente não aprende a deixar de carregar, dificulta muito e pode até impedir nossa caminhada. mas vamo q vamo.
@psicanalistae.cherrifilho96114 жыл бұрын
Muito boa as suas colocações.
@carlamedina68584 жыл бұрын
esse vídeo era tudo o que eu precisava ver e ouvir hoje, obrigada
@danielcastagna12992 жыл бұрын
nietzsche! para uma vida sem culpa e ressentimento!
@marinafonseca81814 жыл бұрын
Adorei a discussao do vídeo! Sou consumida pelo desejo de não ser quem eu não sou a todo momento, e me culpo por isso. Me culpar é mais fácil, então eu faço isso o tempo todo. Mas ultimamente percebi o quanto isso me faz mal e me consome, o quanto eu posso me autosabotar me culpando, mas infelizmente não aprendi a lidar com isso ainda. Mas é ótimo perceber que não sou única nesse processo hahaha, obrigada!
@nauromittmann99744 жыл бұрын
Muito bom!!!
@anadeniseana65754 жыл бұрын
Vivi isso hj com a minha tia idosa. Ela projeta em mim uma salvadora da caótica situação existencial dela. Não quero e não posso salva-la. Doeu, conversei com a minha culpa...
@clararamthum4 жыл бұрын
Nem sempre estar junto é o mais responsável a se fazer. Se isso não estiver sendo saudável nem pra ti nem pra ela, então de fato talvez, nesse caso, afastar-se pode ser importante para que ela também consiga superar seus próprios processos e assumir a responsabilidade sobre sua própria vida...
@ezequielsouza27054 жыл бұрын
Tomar essa atitude não é simples nem fácil....
@nandaneves74 жыл бұрын
É isso aí, exatamente assim, não quero ser eu
@SarahVarandas4 жыл бұрын
obrigada manu.
@alessandraamaral32134 жыл бұрын
Essa estrutura da culpa é um sentimento e um pensamento cristão, ele coloca essa culpa para que as pessoas se sintam presos a um julgamento alheio e com isso podem responsabilizar o outro ou si mesmo pela as escolhas que fazem ao longo da vida. Talvez o lance é trabalhar esses valores cristão ele nos tira a percepção dos fatos e do nosso querer. Dentro dessa sociedade que sempre nos impõe o que e como devemos nos comportar. eu tenho desconstruído não sou Cristã e hoje eu uma percepção e responsabilidade sobre que eu sou e minhas escolhas.
@reginaceliasantos95682 жыл бұрын
Culpa e raiva, porque não banco meu desejo. Buscando sair disso. Ta osso
@adrianamaria75512 жыл бұрын
E o desejo? Por que tão contraditório?
@marilisa1684 жыл бұрын
Oi!Valeu muito por essas informações...tu tens sugestões de livros sobre o tema? obrigada!!
@Milena-zj4gy4 жыл бұрын
Eu sou incrível
@pilarfreitasc2 жыл бұрын
caiu como uma luva
@lorraynesalgado4 жыл бұрын
❤️❤️❤️❤️❤️
@marcelaapolinario58464 жыл бұрын
Comecei a acompanhar o canal a pouco tempo, o que é essa autoescrita que é sempre citada?
@ravenaalcantara_4 жыл бұрын
Da uma olhada no canal "Emanuel Aragão". ;*
@fernandolima40654 жыл бұрын
😅😅
@adnyribeiro73964 жыл бұрын
Percebo isso ,meu desejo é passar no concurso , mas me sinto culpada quando não entendo a matéria , quando não estudo , os anos que passam e os resultados não vem , nossa é muita culpa , acordar e perceber que estou na mesma situação.